Eu sou um palhaço

Psiuuuuuuuuu!


Foi bem difícil assistir esta noite a O Palhaço, novo filme com (e de) Selton Mello, com meia dúzia de adolescentes tagarelando na fileira de trás. Mas apesar da poluição sonora e dos "psius" não atendidos, valeu a pena acompanhar os dramas do Circo Esperança na uma hora e meia de filme.


Fiquei imaginando quão difícil deve ser ter que se apresentar como palhaço por aí, dilema que o personagem de Selton enfrenta ao longo do filme e que o faz até se afastar da profissão. Mas não vou ficar aqui narrando tudo tim tim por tim tim para não estragar a diversão de vocês.


A moral da história é que "o rato come queijo, o gato toma leite e você...". Não entendeu? O que o Esperança ensina é que cada pessoa deve seguir o que realmente lhe move na vida. No caso do nosso protagonista aqui, ele descobriu que fazer rir é o que desempenha melhor na vida. Tomou algumas cabeçadas antes de chegar a esta conclusão, claro, e até adquiriu, com um trabalho ordinário, seu tão sonhado ventilador (sim, ele sonhava em ter um desses aparelhos de fazer vento). Mas depois de tudo isso, volta atrás para dizer com o peito cheio de orgulho: "Eu sou um palhaço". Desculpem, acabei contando tudo né?


Só lamentei que os vizinhos de filme tenham perdido tamanha lição, poderiam ter saído de lá um pouquinho mais preparados para ouvir seus corações.


Patrícia, A Solteira

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Reportagem conosco!!!

Essa semana fomos protagonistas de reportagem no site Vila Equilíbrio. Chique, não? Dividimos com vocês, claro. Para ler, só clicar aqui.

Beijos, beijos, ótimo finde para nós,

O Trio

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34= 3 +4 = 2 x 17

Mais um presente para mim!!! Crônica assinada por Miguelito, Miguel Barros, my brother, meu caçula gatão.

Thanks, queridão!!!

Beijos, Miguelito, beijos a fotos, muchas gracias pelo carinho,

Isabela – A Casada e A Aniversariante


Trinta e quatro. Três mais quatro. Duas vezes dezessete. Todas essas contas giram em torno do mesmo número. O bendito do número trinta e quatro! Certo e o que eu tenho haver com isso tudo para citar tal número e múltiplas maneiras diferentes? Bem pra ser simplório, eu digo que é por causa do aniversário da minha irmã, até porque senão assim o fosse eu filosofaria um bocado mais...

Dizem que 3 + 4= 7 é conta de mentiroso. Pelo menos foi assim que eu aprendi quando era moleque. Acho que pode ser uma conta indicando a possibilidade de ainda se “manter criança” mesmo que o tempo em que isso aconteceu já tenha se passado há muito tempo... Não me remeto a agir de maneira estúpida e brincalhona o tempo todo. Tampouco a ficar “emburrada” sem obter o que se quer o tempo todo. Refiro- me a ter uma energia enorme e um sorriso de orelha a orelha sempre. Coisa rara de se ver hoje em dia com tanta naturalidade...

Assim o é a minha irmã. Pelo menos desde que eu me dou por gente, o que já consta de no mínimo uns 18 anos. Tempo demais né? Ou de menos depende da sua perspectiva. Mas como o que vale é o que importa vamos aos fatos. O que vi e aprendi com a minha irmã nesse período: aprendi que é bom viajar, muitas vezes e sempre pra lugares desconhecidos pra cultivar hábitos e criar estórias; aprendi que o tão famoso e fadado “tente outra vez” pode vir a ser verdade se você for insistente e acreditar nisso (sim é piegas, mas enfim é a vida). Que mais eu posso dizer?

Bem, eu poderia me indagar como foi a sua infância. Afinal nunca a conheci menor do que eu, talvez seja este um dos motivos pelo qual eu às vezes penso nas diferenças na minha vida caso tivesse um irmão (ã) mais novo. Só vejo fotos, as quais apesar de fidedignas a descrição de uma infância feliz e travessa, não me diz muito sobre o seu temperamento. Será que era forte ou fraco? Agitado ou tranqüilo? Não sei, só escuto o que me dizem. Mas se for pra me basear naquilo por mim conhecido, eu diria que ela deveria ser bem agitada, afinal algumas características continuam na sua vida adulta: agitação, ansiedade, empolgação. Sim, afirmo a sua persistência devido aos relatos que meus pais falam. Tantas estórias...

As melhores em geral são as de traquinagem. Ainda bem que naquela idade maluca da adolescência não foram tantas assim. Somente discussões homéricas... Cada uma pior que a outra. Ainda me lembro como se fosse ontem do dia em que os gritos corriam soltos na mesa de jantar para a disputa do último pedaço de pizza entre ela e meu irmão. Parecia um pesadelo, ou apenas um dos retratos das famílias de nossos pais, puxando mais para o lado “Pereira”, acostumado a bagunças e badernas, tanto é que a confusão foi resolvida por uma “Pereira”, ao gritar mais alto e pedir outra pizza. Ê comédia...

Talvez seja por isso que as pessoas, amigos e familiares apontem em cada um dos filhos uma sensação de ‘pertença’ a um lado maior que o outro. A mim, dizem ser tal qual meu pai: sério, calmo, tranqüilo. Ao meu irmão, penso ter um jeito mais parecido com nossa mãe, pilhado, inquieto e extremamente sensível a tudo. A ela, creio que coube ser a mais “misturada” dos três com uma ansiedade e um cuidado imenso com todos, ao mesmo tempo em que aparenta ter a calma e o gosto para curtir momentos de solidão. Vai ver é o efeito de ser a primogênita, ou trocando para o 3 e o 4, o resultado da subtração: 4-3=1. Parece até uma constante.

Se eu entendesse algo de números me arriscava a dizer mais. Como não vou parando por aqui. Mas pra não deixar passar: 4 anos depois de sair de casa em 2000 ruma pra São Paulo. Há quase 3 anos convive com o atual marido. Como eu dizia no começo, que 3 + 4= 7, e uma das melhores crenças que tenho nessa vida poder olhar para algumas pessoas e nelas enxergar, nem que seja por alguns momentos, a “criança” dentro delas, acho que minha irmã ainda terá muitas primaveras pra “pintar o sete”...

Miguel Barros

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Cada ano que passa, ela fica mais Bela!



Quando eu conheci a Bela, ela tinha 25 anos e já era muito linda. Só que o tempo só faz bem a nossa Casada. E posso dizer que, hoje, exatamente hoje, quando ela completa 34 anos, ela está muito mais linda que há nove anos atrás. O segredo dela? A Isabela passou a ver a vida com mais doçura, leveza e diversão. Naquela idade ela ainda era muito focada no trabalho – todos somos aos 20 e poucos – tinha alguns projetos de vida muito bem definidos e acreditava que tudo sairia conforme o script. Os anos se passaram, as coisas mudaram, alguns planos não se concretizaram e a Bela da nossa história encantada viu que a vida fica muito mais gostosa quando se vive um dia de cada vez, aguardando e reverenciando as surpresas boas e os desafios que cada novo nascer de sol traz. E, claro, refazendo os planos.




O resultado, bem, vocês sabem, é que agora, aos 34, recém-casada, de casinha nova e cheia de projetos em mente, elas faz cada vez mais jus ao seu nome. A Isa é Bela!




Parabéns, minha amiga!!




Seja sempre essa belezura de mulher!




Amo você!




Débora - A Divorciada

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Seu dilema: será que para ele também mudou?

Eu tenho 33 anos, não sou o tipo de mulher que se envolve, e fiquei assim depois de uma desilusão muito grande. Me fechei como uma concha, sempre que me envolvia com algum homem, eu já era a primeira a deixar claro que não passaria de sexo. E consegui aguentar essa vida por 8 anos, até uns meses atrás.
Foi quando conheci o João. Ele tem 22 anos e nos tornamos muito amigos. Ele chamou minha atenção aos poucos, mas eu nunca quis admitir isso. Nem nunca quis admitir que eu também tinha chamado a atenção dele, mesmo ele tendo comentado com uma grande amiga nossa. Sempre tivemos muito carinho entre nós, do tipo que dorme junto, que anda abraçados. Fiquei bem apreesiva e dei uma pirada, porque mesmo me atraindo, não queria pensar nele dessa forma, com medo da nossa amizade mudar.
No último final de semana, nós viajamos com mais um casal de amigos e tudo aconteceu. Ficamos muito juntos, muito mesmo. Antes de tudo, conversamos e combinamos que a amizade não mudaria de forma nenhuma. Mas não foi só sexo, houve muito carinho entre nós, mas principalmente da parte dele, pois eu a todo momento me policiava, apesar de ter em mente que ia aproveitar ao máximo o final de semana sem pensar no depois. Ele foi além das minhas expectativas, se preocupava comigo, me tratou muito bem, fez até cena de ciúmes e sempre me lembrava que não podiamos nos envolver (como se dissesse para si mesmo). Trocamos muitos olhares significativos e nos conhecemos muito.
Enfim, o final de semana passou....a amizade não mudou, mas algo dentro da gente sim, temos nos falado todos os dias, sempre sobre alguma coisa irrelevante - jamais sobre o que aconteceu.
Eu tenho me sentido sufocada, pois não sei lidar com essa situação, queria poder sumir um pouco da vida dele, mas sei que não posso, pois jurei que não mudaríamos nada.
Acontece que eu não esqueço o que passou e queria muito saber se ele também se sente assim. Como não tenho coragem de perguntar para ele, pergunto para vocês: será que para ele também mudou?

Preciso de vocês, quero opiniões.
Grande beijo e obrigado por lerem meu dilema,

Denise

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Dez coisas do meu casamento que eu jamais esquecerei





























Voltei!!! E, com o maior prazer, divido agora, com vocês, um pouco do que foi a minha festa de casamento com Guarda Belo. Grande dia, até agora nos pegamos comentando os detalhes, sorrindo ao lembrar de cada cena ou situação. Foi lindo, foi divertido, foi emocionante, foi fofo. Mesmo. Mas eu conto mais abaixo, lá vai:

O chiquérrimo Kleber Filetto, responsável pelo meu cabelo e make, dedicando La Vie en Rose (uma das músicas que eu mais amo na vida) e I Will never love this way again (quem quiser que diga que é brega, eu achei o máximo, muito perfeito para uma noiva apaixonada como eu) durante a minha produção. Isso além de dizer que estava “passado e amarrotado” com a lindeza do meu vestido, 100% querido.

Meu vestido!!! Lindo, maravilhoso, bafônico, de renascença. Me apaixonei completamente!!! (Giselle, dá a nota aí, hahaha!!!)

Entrar no salão ao som de Case-se comigo, da Vanessa da Mata, levada por painho e ouvindo as minhas tias e primas gritarem o meu nome, mais que fofas (é para elas que eu estou mandando beijinho na foto).

Ver Guarda Belo no altar, com cara de emocionado, olhando para mim (eu entrei com os olhos cheios de lágrimas, mas, ao ver os amigos, comecei a sorrir).

Ver Guarda Belo feliz da vida de gorila na festa, usando a fantasia que ele comprou especialmente para causar na ocasião, ficou o máximo. (É o próprio que está logo abaixo da foto do Trio). As minhas alianças, aliás, foram trazidas por um gorila, na verdade um dos meus cunhados vestindo o mesmo traje. Dá para acreditar?

Ter a minha família comigo. Beijos, mil beijos, a todos. À torcida organizada de Maceió, como batizou a Debs. Isso sem citar meus pais (mainha arrasou de vestido azul de um ombro só), irmãos (gatos forever), sogros (minha sogra estava de tomara-que-caia vermelho, poderosa), cunhados e cunhada.

Ter os meus amigos comigo!!! Do mundo, os mais especiais, claro (Oliver, thanks pelas fotos!!!).

Dividir o altar com outras duas noivas e dois noivos além do meu. Gente, se uma noiva só já é sinônimo de causação, imagem três??? Não é muito divertido? Eu achei. Demais casar em trio!!!

Nosso bolo, cor-de-rosa com marrom, fofucho!!! Os noivinhos foram os nossos desenhos colados em palitos de picolé, achei TUDO.

Os docinhos!!! Eu só consegui comer depois, mas até agora estou me jogando nos bombons, nas trufas que mainha trouxe de Maceió, nos bem-casados assinados pela mãe da Vivi. Delícia, delícia, delícia.

Beijos, beijos, beijos, much love,

Isabela – A Casada

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Lições do feminino: o dia em que eu virei uma deusa

Cheguei completamente esbaforida naquele spa maravilhoso no meio da Serra do Japi, em Jundiaí, próximo a São Paulo. Logo percebi que celular, ali, não funcionava. Um mulher mestiça, com o rosto todo maquiado, cheia de brilhos, me recebeu e pediu que, quando eu atravessasse aquele portal florido que estava a minha frente, deixasse para trás todo o mundo no qual eu estava acostumada a viver e fizesse um pedido especial para a nova vida que me esperava do outro lado. Não perdi a chance! Me concentrei, fiz meu pedido, dei o passo e ganhei um abraço. Não fazia a menor ideia do que aconteceria comigo dali em diante. Mergulhei no desconhecido.

Naquela mesma noite, tivemos uma palestra com a mestra Claudya Toledo e uma breve explicação do que seria aquele workshop de fim de semana chamado “Deusas”. O meu objetivo era fazer uma matéria, mas eu queria participar ativamente e tentar entender o que levou aquelas quase cinquenta mulheres a participar do evento.

Um breve parêntese: temos que entrevistar a Claudya para esse blog. Conhecida como a maior cupido do Brasil, ela é dona da agência A2 Encontros e já juntou muita gente ao longo das duas últimas décadas. Fecha parêntese.

Na sequencia da palestra, fizemos uma dinâmica em grupo que me passou a sensação de ser inspirado em um ritual xamânico. Me senti a própria mulher que corre com os lobos. Passada toda a energia masculina (forte!) e feminina (suaaaave) de uma para a outra, seguimos para um ritual meditativo de sauna + ofurô. Àquela altura, eu já tinha me desligado completamente de São Paulo e meu agito particular.

À mesa do café da manhã, no dia seguinte, tive minhas dúvidas se revelava minha verdadeira identidade: a de jornalista. Mas como a Fernanda Preto, fotógrafa, apareceu para me acompanhar em um dia de deusa, achei melhor dizer a real. A verdade é que eu sempre acho melhor dizer a verdade. Até quando parece imprudente. Apesar da insegurança inicial, as mulheres com quem conversei acabaram dividindo comigo suas histórias. Coisa que eu adoro, não à toa esse blog aqui tem três anos. Tinha de tudo, solteiras (acredito que a maioria, embora a Claudya tenha me chamado a atenção de que, ao dizer isso na matéria da Istoé, deixei algumas casadas que vão ao curso um pouco chateadas), algumas que tinham arranjado namorado logo após fazer o curso a primeira vez, casadas e divorciadas. Todas, entretanto, em busca de autoconhecimento.

No sábado, trabalhamos a nossa vaidade. Aprendemos a caminhar como deusas, a fazer a dança do cabelo – sensual –, depois colocamos arranjos floridos deles. Uma graça! As deusas mais graduadas nos ensinaram a fazer a maquiagem sagrada, inspirada em tradições indianas e ouvimos dicas preciosas sobre auto-estima, sedução e relacionamentos. Briguei horrores com o delineador e decidi que vou continuar sendo menos deusa se depender dele.

À noite, participamos de um ritual sagrado de uma pequena confraria de deusas. Uma espécie de clube secreto de mulheres, uma maçonaria às avessas. Coisa que não vale relato. Só vendo.

No último dia, mais algumas palavras sobre auto-estima, dicas de leituras e um de-li-ci-o-so alongamento dos signos (a parte de gêmeos, que é a que eu lembro, claro, consiste em massagear, esfregar e simular um sexo dos bãos entre o pulso esquerdo e direito). Nos despedimos com um abraço gigante e cheio de energia.

O que ficou para mim de mais gostoso e interessante foi a lição de que ser deusa tem menos a ver com a roupa, maquiagem e sedução alheia e muito mais em se reconectar com nossa divindade. Somos todos vida pura e, só por isso, já temos a obrigação de fazer essa dádiva valer a pena. Acordar e celebrar o dia que nasce é um ritual gostoso e necessário. Sorrir para o porteiro do seu prédio, para um desconhecido, gostar daquilo que se veste, daquilo que se fala, daquilo que se vê. Dar uma chance para que cada dia se torne especial, por simples que seja. E abusar daquela velha máxima que diz que quando a gente sorri ao mundo, o mundo sorri de volta.

Ficou também a lição de que nós mulheres temos muito mais facilidade de fazer tudo isso, de colorir o mundo e levar um teco de suavidade e graça – que não tem nada a ver com fragilidade e futilidade – para o dia a dia dos que estão ao nosso redor.

Não é, definitivamente, um curso no qual eu me inscreveria se não fosse pela minha profissão. Mas fico feliz que eu tenha tido a oportunidade de conhecer e tirar coisas bacanas para mim. E, ao final, percebi que mesmo eu sendo uma trintona danada de molequinha, eu sempre fui uma deusinha.

Débora – A Deusa

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O que fazer com o PA quando se começa a namorar?

Foi uma conversa divertida com um grupo de amigos recém-encoleirados. Papo vai, papo vem, surgiu a discussão: o que fazer com os “casinhos” informais quando se inicia um relacionamento sério?

Bom, a resposta mais óbvia é dizer direto e reto: “Eu estou namorando”. Mas pelo que percebi, pode não ser tão simples assim. Primeiro porque inicio de namoro é sempre algo bem frágil, o que faz com que algumas pessoas tenham um certo receio de descartar definitivamente aquele ou aquela quebra-galho. Segundo, que há casos em que o (a) PA é a parte apaixonada (tem sempre um lado mais sensível) e o (a) agora comprometido (a) não quer machucar aquela (e) que já lhe deu tanto carinho.

Mas percebi que além da resposta direta e reta, existem vários caminhos ou formas menos doloridas de passar o recado. Quando o PA é um caso recente e sem muita importância, basta não responder aos torpedos ou não atender às ligações, ele (a) vai entender. “Uma vez, um cara com quem saía havia anos, me chamou no Facebook me convidando para jantar, aí disse ´não posso`, ele insistiu e, de novo, eu falei que não podia, bom, não chamou mais, deve ter entendido”, comentou uma das participantes da conversa.

Também vale a tática de apagar os telefones dos (as) quebra-galhos do celular, assim não corre o risco de dizer um “oi gatinha (o)” bem na frente do (a) titular.

Mas para quem está mais do que decidido (a) e quer mesmo que todo mundo saiba, não existe estratégia melhor do que mudar o estado civil no Facebook. E, ainda, botar um "curtir" no próprio post...

Patrícia, A Solteira

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Achei no closet

A mulherada anda mesmo se virando e invadindo o mundo da internet. Olhem só que ideia criativa de uma amiga relações públicas, Luciana Viana. Ela começou a reparar que tinha muita coisa legal no guarda-roupas que não usava mais, assim como suas amigas, e começou a oferecer as mercadorias por email. Devido à grande receptividade, arregaçou as mangas e criou o site “Achei no Closet”, umas espécie de brechó virtual.

Além de roupas, novas e semi novas, tem também sapatos e acessórios. “Hoje diminuiu muito o preconceito contra as roupas usadas, então achei que seria uma idéia bacana”, comenta. Quanto ao receio em não acertar o tamanho, ela tem uma tática bem simples, a fita métrica. “Caso alguém tenha dúvidas sobre o tamanho de uma calça, por exemplo, eu meço a cintura e o comprimento. Assim não tem erro”. Fica a dica: www.acheinocloset.com.br

Patrícia, A Solteira

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Projeto São Silvestre: perdi o fôlego!

Esses posts sumiram do ar não por acaso. Eu meio que dei uma diminuída nos treinos, perdi o ritmo, o fôlego e a forma. Quando me dei conta, já tinham se passado três meses de treino bem meia-boca. Claro que isso me deixou frustrada e desapontada comigo mesma. Mas como sou uma pessoa muito tolerante com a minha própria pessoa, sei também que essas quedas fazem parte.

Depois de ter tomado uma chamada virtual do coach Márcio Torres por estar há um mês sem correr aos sábados – “Os treinos de fim de semana são fundamentais!!!” – retomei meu rumo, comprei um tênis novo (o primeiro Mizuno um corredor nunca esquece!) e voltei a galopar suavemente pela esteira da academia.

A parte mais difícil eu já fiz: paguei a inscrição!!

Agora já era.

Na pior das hipóteses, dou aquela caminhadinha básica de corredor amador metido a esportista. Sem a fantasia de joaninha, claro.

Ótimo sábado, blogueiros-atletas!

Beijos

Deb

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Dez (boas) razões para conhecer Petrolina


Uma das coisas mais bacanas de ter um blog é conhecer e interagir com gente de várias partes do Brasil - algumas vezes, até de fora. Pedimos à fofíssima Verônica, do O Divãs Delas, para fazer uma lista das maravilhas de Petrolina, em Pernambuco, cidade onde ela vive. Eis a resPOSTa dela.

Bom fim de semana!

beijos do Trio

Tentei listar por ordem de importância os dez melhores motivos para convidar as pessoas a conhecerem Petrolina. Não consegui. Troquei vários de posição ao longo da escrita e mesmo assim continuei insatisfeita. Desisti! Eu sou suspeita para falar dessa cidade, afinal, amo-a e não é à toa que a escolhi para ser meu lar. As vezes me pergunto se fui eu quem escolhi Petrolina ou se foi Petrolina que me escolheu. Vamos aos motivos:

* Petrolina fica a 722 km de distância de Recife e 515 km de Salvador. Tem o Aeroporto Internacional Nilo Coelho e tem voos diários para várias cidades do país e as empresas aéreas estão sempre com ótimas promoções. Não há desculpa de que é longe.

* A região do Vale do São Francisco é internacionalmente conhecida pela beleza de seus parrerais e pela qualidade da uva produzida. Aqui se toma alguns dos melhores vinhos produzidos no país. O vinho da região do Vale está agradando os paladares dos mais exigentes especialistas no assunto.

* Essa cidade é abençoada e banhada pelo mais brasileiro de todos os rios; O Rio São Francisco. Que completou 510 anos de descoberto na ultima terça-feira dia 04/10. Temos a ilha do Fogo, a ilha do Rodeadouro, sendo que essa ultima é ótima para banho.

* O clima aqui é tropical e é verão quase que o ano inteiro. Proporcionando deliciosos banhos nas águas geladas do Velho Chico. A orla de Petrolina é um ótimo ponto encontro dispõe de bares e lanchonetes, playground, restaurantes, pista de cooper, pista de patinação e palco de shows artísticos.

* Quando é noite enluarada, podemos contemplar um dos espetáculos mais incríveis da natureza. A lua enorme produz um rastro prateado sobre as águas escuras do rio. Uma terapia natural que tem um efeito calmante e o melhor de tudo, é de graça!

* A culinária nordestina é fantástica e aqui temos o delicioso e tradicional bode, hoje o Bodódromo em Petrolina é um dos melhores centros gatronômicos do Norte/Nordeste, mas para agradar os turistas de todas as partes do mundo os restaurantes estão se especializado nos mais diversos pratos. Peixes de várias espécies já são oferecidos por aqui. O sabor é inigualável, só provando pra saber.

* Coladinha em Petrolina, bem ali do outro lado do rio, tem a minha amada Juazeiro. A co-irmã, a cidade vizinha, o complemento, a tampa da panela, a outra metade da laranja. Juazeiro tem, assim como Petrolina, bares restaurantes incríveis. É linda, acolhedora e aconchegante. A cereja do bolo é a alegria tipicamente baiana. As duas cidades vivem numa disputa sadia de qual das duas é melhor, que festa é mais animada e qual o restaurante mais badalado, quem ganha somos nós, é só atravessar a ponte e desfrutar.

* Não só de lazer vive o homem. Petrolina possui cursos de graduação superior da Faculdade de Formação de Professores (Universidade de Pernambuco), Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina e Universidade Federal do Vale do São Francisco.

* Petrolina é uma cidade de riqueza cultural incalculável, anônimos e famosos ganham a vida encantando as pessoas com suas obras de arte. Seja em tecidos, na madeira, no barro... Petrolina é uma cidade de artistas.

* Petrolina tem a Orla, a Barragem de Sobradinho (situada na cidade de Sobradinho que fica à pouco mais de 40 km de distância). Tem a catedral que é um show à parte, (Construída em 1929, por iniciativa do bispo Dom Malan, em estilo neo-gótico, com vitrais franceses, imagens trazidas da Europa e relógio doado pelo Padre Cícero Romão. Chique não?), tem a Igreja Matriz linda e cheia de história, tem a concha acústica, o centro de convenções, o Museu do Sertão, O Serrote do Urubu (Local ideal para camping), e a Serra da Santa (Local onde existe uma gruta com a imagem de Nossa Senhora de Lourdes, muito visitada por fiéis que vão pagar promessas).

Petrolina ofere toda a estrutura de uma capital associada ao sossêgo de uma cidade do interior. Venham conhecer Petrolina!

Verônica

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Seu dilema: sou apaixonado pela minha melhor amiga

Todo mundo sabe disso, menos ela. Somos amigos há três anos, nos conhecemos na faculdade e desde então nos falamos quase todo dia, nem que seja por msn ou gtalk. Nesse período, acompanhei todos os casos que ela teve e o namoro dela, que começou recentemente. E eu até arranjei uma namorada para ver se conseguia esquecer essa ideia, mas não deu certo. Acho que ela se ligou que eu gosto mesmo é da Renata e também nem estava tão afim assim de mim. Você deve estar se perguntando se eu sou um travado, nerdão ou idiota. Não, até que sou sociável. Só que como a Rê nunca me deu brecha, nunca tive coragem de me declarar. A angústia é que agora o namoro dela começou a engrenar. Aí eu fiquei com a sensação de que perdi a chance.

Minha pergunta: vale a pena dizer que sou louco por ela só agora?

Obrigado, meninas!

Ass: O tonto apaixonado

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Três anos de 3x30!




Hoje, no nosso terceiro aniversário, quem escreve é você!

Diga aí abaixo porque o 3x30 tem que durar pelo menos mais uns três anos - e o que você gostaria de ver de novo por aqui.

=D

3xObrigada!

beijos do Trio

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Série lições do feminino: o começo de tudo


Primeiro eu fiz uma matéria sobre mulheres que louvam a menstruação. Depois, sobre cursos que resgatam a feminilidade perdida. Fui convidada a participar de um deles (próximo post!) e, então, me vi envolvida com um novo e fascinante tema: uma nova mulher que está surgindo.

No começo eu achei isso tudo uma grande babaquice. Sou filha da geração feminista e trabalhadora, que arregaçou as mangas, que se vestiu como homem, engrossou a voz e foi brigar pelo seu espaço. Quem, como eu, nunca ouviu de sua mãe a frase: “Filha, nunca dependa de um homem!”?. Pois elas fizeram um bem danado para a gente. Crescemos independentes, inteligentes e poderosas.

Só que também vimos essas mesmas mulheres – hoje com 50 e 60 anos – frustradas com seus relacionamentos, desapontadas com os homens, que não mudaram e evoluíram na mesma velocidade que elas. Não compartilharam as tarefas domésticas, não cuidaram dos filhos e continuaram reproduzindo o padrão machinho à moda antiga. Só a geração atual masculina começou a mudar isso.

O resultado é que as mulheres entre 20 e 40 anos, hoje, estão formando um novo movimento, que é justamente essa busca pela feminilidade perdida. Na edição da ISTOÉ dessa semana, fiz uma matéria sobre o tema. Mas como o espaço é pequeno e abordagem é leve, fiquei com vontade de compartilhar melhor e com mais profundidade tudo o que aprendi com as mulheres que eu entrevistei.

O mais importante, e já destaco aqui de cara, é que esse movimento não é um retrocesso. Não voltaremos a ser o sexo frágil – se é que um dia fomos. É, sim, um novo entendimento do que é ser mulher.

Começa hoje, minha mais nova série “Lições do feminino”.

Até a próxima terça!

Beijos

Débora - A Divorciada

Na foto acima, clicada pela super fotógrafa Fernanda Preto, uma especialista em clicar mulheres, Claudya Toledo, dona da A2 Encontros, em um dos momentos do workshop Deusas que eu participei

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Trair está na moda?

Ah, eu tinha que compartilhar isso com vocês. Trata-se de um release (material de divulgação) sugerindo uma matéria sobre este novo site (deve ser o décimo já do tipo) de traição.

"Somos da assessoria de imprensa do site norte-americano Ohhtel.com , feito para pessoas insatisfeitas sexualmente no casamento e que desejam ter amantes para casos discretos. Gostaríamos de lhe oferecer a possibilidade de nos solicitar uma pesquisa para seu veículo. Atualmente, o The Ohhtel possui cerca de 300 mil usuários, sendo aproximadamente 66% homens e 34% mulheres. Matérias como raio-x da traição no Brasil, ou de uma cidade ou região específica podem ser produzidas com base nesses dados".

Outros temas sugeridos são:

- “Por que as paulistas estão atrás do Ricardão?”
- “O que está faltando entre quatro paredes?”
- “Por que as mulheres estão traindo mais?”
- “Cariocas estão mais fieis que paulistanos?”
- “Como escolher o amante ideal na internet?”
- “Romance fora do casamento pode aquecer a relação?”

Olha, se trair está na moda, então eu continuo demodé.

Patrícia, A Solteira

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O casamento da minha melhor amiga


Hoje esse blog ganha sua nova casada. Minha amiga Bela - parte da restrita confraria das minhas amigas-irmãs - vai assumir o posto ao lado do Guarda Belo e perante os leitores desse blog. Eu, que já tinha deixado de ser a Casada faz um ano, assumo oficialmente o posto da Divorciada. Mas, como ela mesma disse aqui ontem, a troca de papeis civis é só um detalhe. Após três anos de blog, vamos continuar dividindo aqui o nosso estado de espírito.

Hoje é um dia festivo! Para a Bela, para mim, para as 3x30!

Vamos mandar energias positivas e much love - claaaaaro - para a nossa nova Casada!

Celebremos!

um beijo

da Deb, a Divorciada e Madrinha

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Vou ali casar e já volto



Chegou a hora. Quer dizer, tá quase chegando. É amanhã. Numa festa que tem tudo para ser linda (torçam por mim, que os anjos digam amém e protejam a nossa celebração), direi sim, diante de tanta gente querida, para Mr. Guarda Belo. Na minha cabecinha totalmente ansiosa nesse momento vem a lembrança de que, quando este blog foi criado, nós também fizemos a mesma pergunta que, de 2008 para cá, muita gente nos fez: e se vocês mudarem de estado civil? Muda tudo e nada muda, ora essa. Seguimos dividindo aqui os nossos estados de espírito, o que vem do coração.

Assim, é do fundo do coração que eu digo: amigas divorciadas, eu vou sempre entender vocês. E, com unhas e dentes, defender quem se atrever a tratar uma descasada com desprezo ou preconceito (adoro ser a Márcia do 3xtrinta, hahaha!!! Mexeu com vocês, mexeu comigo!!!). Casadas, queridíssimas, me aguardem. E me contem tudo, vamos fazer posts mil sobre a vida a dois. Já estou pensando no meu primeiro texto com o novo estado civil, tá? Solteiras, chiquérrimas, se forem casar, podem pedir dicas de festa para essa casamenteira aqui, que eu vou adorar ajudar. Se não forem, me contem dos amores, bochichos, rolos e pegações, que eu vou adorar saber. E escrever, com todo o carinho, as sagas de vocês aqui.

Muito amor para nós!!! Volto depois da lua de mel. Uma semana só, vai passar rápido.

Guarda Belo, vai que é tua. Até o altar, te amo, te amo, te amo. Beijos todos procê.

Beijos, gente, me desejem sorte, conto tudo depois, tô nervosa, sim, meu vestido é bafônico e lindo (Giselle, sua fofa, morri de rir com o seu comentário no outro post, thanks pelo carinho),

Isabela – A Divorciada e A Noiva

PS: Entre nós, eu já sou a Senhora Guarda Belo. Casamos ontem, quinta, no papel. No cartório, tão fofo!!! Mas vamos esperar a grande causação da festa para a troca oficial de estado civil aqui. OK?

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Seu dilema: Meu marido vai ficar em outro estado por um ano

O dilema de hoje traz o drama da esteticista Mariela, que tem um relacionamento grude com o marido há 15 anos e terá que, pela primeira vez, ficar muito longe dele, por um ano. Confiram e ajudem:

"Quando ele me contou, encarei com tranquilidade, afinal, seria somente um ano e a gente iria se ver uma vez por mês. A gente vive em São Paulo e a empresa dele o transferiu por este período para tocar um projeto em Recife, a partir de dezembro. Existe a possibilidade do projeto terminar antes e ele voltar, ou de ele ficar de vez por lá. Eu até pensei em ir junto, mas tenho medo de largar meu negócio aqui e, se lá não der certo, voltar e ter que começar tudo de novo. Acontece que nas últimas semanas tenho sofrido de ansiedade. Fui parar no hospital por causa de pressão alta e o médico disse que era estresse. Eu até pensei que fosse por causa do excesso de trabalho, mas admito que é por causa desta mudança na minha vida. Nunca ficamos separados e comecei a temer pelo meu filho, que tem só 5 anos e ficará esse tempo longe do pai. Tenho tido insônia, e comecei a tomar remédio para dormir. O meu marido está aflito de me ver assim, mas não sabe o que fazer, porque não pode falar não para a empresa que já investiu muito nele, inclusive pagando cursos no exterior. Queria encarar tudo com calma, eu sei que não é algo tão grave, mas não estou conseguindo lidar. Por dentro, estou sofrendo e até minha saúde está sendo afetada".

O Trio

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Homens, mulheres e o dinheiro

People,

convite para participar de uma pesquisa de doutorado da psicóloga Valéria Meirelles, que já fez um post para a gente.

beijos do Trio

Olá!

Convido-os/as a participar e divulgar, em nível nacional, a pesquisa de meu doutorado “Atitudes, crenças e comportamentos de homens e mulheres frente ao dinheiro, a partir da vida adulta”.

O link para acesso é www.valeriameirelles.psc.br/pesquisa e ficará disponível até 31/12/2011.

Desde já meu muitíssimo obrigada!

Valéria

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Trintonas e vintões

A Marie Claire desse mês tem uma matéria bem bacana sobre mulheres de 30 com meninos de 20. A partir da história de três casais com diferenças de até dez anos, a reportagem mostra que muitas mulheres descobriram nos mais novinhos caras bem mais maduros que os mais amadurecidos. Uma das explicações, diz lá, é que os disponíveis com mais de trinta já estão separados, com filhos e avessos a novos relacionamentos durante um tempo. Ou são aqueles solteirões convictos que não pensam em se enroscar antes dos...45. Se um dia se enroscarem.

As minhas amigas que se separaram antes de mim se encantaram pelos mais novos. Quando eu me separei, não botei muita fé. Acho que tinha um certo preconceito, confesso. E, uma vez neo-solteira, achei que iria, pela primeira vez na vida, romper a barreira dos 40 e, depois de farrear um bocado, achar um cara mais velho, mais experiente e mais sábio. Bom, até agora isso não aconteceu. E, como só tem aparecido meninos, a chance de eu virar mais uma trintona com um vintão é, definitivamente, muito grande.

Beijocas!

Deb - A Separada

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Homenagem aos seus 70 anos

Compartilho com vocês a carta que escrevi em nome dos filhos em homenagem ao meu pai, que fez 70 anos ontem, dia 9. O texto foi lido no microfone durante uma festança. Vida londa ao Seu Gerônimo!

Paizinho,

Quando éramos pequenos, ouvíamos dizer que você era fogo. A gente escutava várias histórias sobre você, mas sem entender muito bem.

Mas, para nós, você era o pai que fazia nossos balanços com pneu usado, que ensinava a gente a jogar bolinha de gude, que nos deu bicicletas no Natal, que trabalhava dia e noite e que nos levava para comer pizza e tomar sorvete no fim de semana.

Você era o pai que torcia pela gente na beira do campo de futebol, na quadra, no tatame, na arquibancada e até na grade do carrinho de bate-bate. Você foi o pai que virou técnico de futebol para acompanhar os filhos, montou uma academia de judô na própria casa e chorava mesmo com as medalhas de terceiro lugar.

Sempre diziam que você era uma pessoa difícil, mas o paizinho que nos criou deixava a gente rolar na areia da praia até o sol se pôr, não ligava que ficássemos o dia todo brincando na rua, nem que a gente viajasse com os amigos.

Muitos temiam que você pudesse nos dar mau exemplo devido aos seus defeitos. Mas com você, aprendemos principalmente a não ter medo da vida, a não ter vergonha de trabalhar e a dar valor a coisas simples, como uma planta, um passarinho, um tanque de peixe ou uma jaca enorme.

Tinha gente que te olhava torto porque você não estudou. Mas, para nós, você é o pai gênio na matemática, que está sempre por dentro de todas as notícias e que nos incentiva a sermos os melhores no que quer que seja.

Outros também te chamam de chato. Mas por onde você passa é só alegria que você deixa, além de amigos e saudades. Você pode até ser considerado ausente, mas a gente sabe que nunca estamos longe da sua mente e do seu coração.

Por isso, paizinho, gostaríamos de agradecer a todas essas décadas de dedicação.
Você foi o melhor pai que poderia ter sido. Sempre estaremos do seu lado. Feliz Aniversário. Te amamos.

Patrícia, A Solteira

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Que tal presentear o seu amor?



Quer ganhar este sapato lindo de couro da marca de calçados masculinos Sandro Moscoloni? O 3x30 inaugura hoje uma parceria com o site de compras fechado Superexclusivo, um multimarcas com descontos de até 85%.

Para ganhar este presente basta:

- Cadastrar-se no site do Superexclusivo .
- Seguir o Superexclusivo no Twitter e no Facebook.
- Deixar um comentário aqui com a numeração desejada e o seu email.

O sorteio será realizado no dia 23 de outubro.

Gostou? Então cadastre-se e torça para que a parceria dê certo e a gente traga um montão de outras promoções para o nosso cantinho.


O Trio

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Como se fosse a primeira vez

“Sabe, Isabela, eu fico vendo você falar e acho tão engraçado, parece que você nunca se casou. E que agora está vivendo tudo isso pela primeira vez”.

Ontem, me sentindo completamente ansiosa e pilhada com os últimos detalhes do casamento para resolver, tudo somado à correria típica pré-férias, tendo que deixar as coisas em ordem no trabalho, me lembrei das palavras da minha amiga Dora. Essas que escrevi acima. Os bons amigos, para mim, são aqueles que nos enxergam melhor do que nós mesmos às vezes. E ela matou a charada: para mim, é mesmo como se fosse a primeira vez.

Não tem essa de experiência de noiva a meu favor, mesmo que eu já tenha passado por todo o ritual do véu e grinalda sim. Eu me explico: na situação anterior, a festa, realizada em Maceió, foi completamente organizada por mainha. Com as minhas coordenadas, claro, mas com ela no comando, já que eu morava em São Paulo e o meu ex também. Tudo incrível, que Dona Marlúcia é mulher de muitos talentos e, se quisesse, seria a assessora de casamentos mais poderosa do Brasil e do mundo, nunca vi nada igual. O único trabalho que tive foi chegar linda e fofa para abalar. Agora é diferente, agora eu estou à frente do processo. Eu e os meus companheiros de altar (vocês sabem que eu vou casar numa cerimônia tripla, certo? Além de mim e de Guarda Belo, estarão lá mais dois casais, vejam a causação!). Ou seja, o frio na barriga é todo meu.

O frio na barriga e a conferência de detalhes mil também: quantas pessoas cabem em cada uma das vans que vão levar os convidados mesmo? Será que eu lembrei de incluir o nome da sogra da minha arquiteta na lista final de convidados, como acompanhante dela? O que não pode faltar na minha bolsa de noiva no dia? Quantas horas vamos precisar para terminar de cortar os laços para colocar nos guardanapos na festa? Quantas serão as caixas para os presentes dos padrinhos?

E aqui vamos nós. Como se fosse a primeira vez. Ao sabor de uma ansiedade até então desconhecida. Uma agonia doida, porém bem-vinda. Muito. Certeza que, quando passar, vai ficar uma espécie de depressão pós-parto. Morrerei de saudades.

Dorinha, você estava certa.

Isabela – A Divorciada e A Noiva




PS: Gente, vocês torcem por mim nessa reta final? Brigada! Hoje tem a última prova do vestido!!!

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Seu dilema: Engordei e emagreci, mas minha auto-estima continua abalada

O blog traz hoje a história da Jenifer. Ela é, literamente, linda e loira. Mas alguns anos atrás teve um problema de saúde e engordou nada menos que 20 quilos. Ficou cinco anos tentando voltar aos seus 50 e poucos, mas em vão. Até que decidiu entrar na faca, ou seja, fez uma cirurgia de redução do estômago. Já emagreceu quase tudo, mas ainda não conseguiu perder uma “gordurinha” ainda mais intrincada, que ela teme não conseguir se livrar nunca mais. É a sua auto-estima, que ficou completamente abalada nestes anos.

Casada há 15 anos, ela conta que sempre foi a parte dominante do relacionamento. Mas, devido ao seu problema de peso e apesar da compreensão do marido, se tornou uma pessoa mais submissa e insegura, como se passasse a se sentir menos importante que o companheiro. Ele já tentou provar para ela de todas as formas que a auto-confiança não pode se basear apenas na aparência física e que ela é muito mais do que um corpo enxuto. Mas está difícil. Ela se tornou uma viciada em tratamentos estéticos e agora planeja fazer uma plástica completa no corpo para ajeitar o que falta.

O que a nossa leitora precisa fazer para se sentir segura novamente?

O Trio

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Meu marido é viciado em sexo

Eu sei que o dia do “Seu dilema” é só amanhã, mas preciso compartilhar esta história com vocês. Já tinha lido matérias sobre pessoas que até se internam em clínicas de recuperação para tratar o vício por sexo, mas nunca havia me deparado com uma história tão próxima. Foi no salão de beleza no último sábado (aliás, estes lugares são verdadeiros “divãs de beleza”). A nova manicure se pôs a me contar dos problemas que enfrenta em seu casamento de oito anos (dois filhos). Mas como algumas partes não se encaixavam e eu tenho mania de saber a história completa, ela acabou me contando qual o real motivo pelo qual não aguenta mais o marido. Ele é viciado em sexo.

Contou-me que são 2 a 4 vezes pela manhã, mais a mesma quantidade à noite, todo santo dia. “Menina, meu relógio desperta todo dia às 6h, mas às 5h, ele me acorda já, não aguento mais. Já tentei mostrar que não quero, finjo que estou dormindo, mas não adianta. Aos domingos, quando nossos filhos ficam com as avós, a gente não sai da cama”.
Segundo a vítima deste louco, há dois anos ela decidiu se separar, mas depende financeiramente dele no momento e teme pelo sustento dos filhos. Por isso, está desesperada, não sabe mais o que fazer. “Eu tenho até nojo dele, mas não posso fazer nada”.

Fiquei pensando sobre isso nos últimos dias. E me choca imaginar que ainda hoje existam tantos homens que acham que as mulheres viram suas propriedades depois de se casarem com elas. “Obrigações de esposa” é coisa da época das nossas avós. Homens, sexo sem consentimento é estupro, portanto, um crime. E falta de libido por parte delas não significa infidelidade. Mulheres, não se submetam a esse tipo de coisa, tem que ter uma saída. O que vocês aconselhariam para a personagem da nossa história? Eu disse para ela se livrar dele o mais rápido possível.

Patrícia, A Solteira

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O que os sites de traição dizem sobre o nosso comportamento?

Toda semana eu recebo um release novo sobre um site incrível para pessoas casadas que querem pular a cerca de forma discreta, prática e sem grandes danos sentimentais. O que esse boom de ferramentas tecnológicas pró-traição diz sobre nós mesmos? Bom, primeiro, o óbvio: os casais estão entediados com o sexo nosso de cada dia e querem variar. Só que sair, xavecar, seduzir – e tudo isso com uma aliança no dedo – pode ser muito custoso. Nada como a praticidade que só a internet traz. Afinal, ali, os dois lados da moeda estão atrás da mesma coisa: sexo. Um adendo importante, as mulheres já são maioria nessas comunidades. E aí entra o segundo ponto: estamos traindo mais. Mulheres estão se permitindo entrar nessa esfera tão dominada pelos homens. E, por sofrerem mais preconceitos, preferem os caminhos mais discretos possíveis.

Na minha ‘humirde’ opinião, entretanto, esses sites mostram bem mais facetas do nosso comportamento. Apesar de parecer moderninho, me soa como um retrocesso, como uma coisa até meio brega, na qual é muito mais válido achar mecanismos de traição que olhar para dentro do próprio relacionamento. Não condeno as puladinhas de cerca não, pelo contrário, acho que às vezes elas são até saudáveis. Só que não acho que traição é coisa sistemática, que se procura, que se pratica como um jogo de pôquer só para lembrar a si próprio que - uh! Sim - sou sedutor(a). Acho que simplesmente acontece. E, se acontece, é porque tem que acontecer. Quem caça é porque tem muito medo de olhar para o que anda mal no casamento e, pior ainda, pânico da palavra “separação”. E cadastrar-se num site desses é procurar traição de forma sistemática.

O outro ponto é essa ilusão de achar que por estar protegido por uma comunidade que garante “só sexo sem compromisso” não vai acontecer de você se afeiçoar, se apaixonar, gamar e querer terminar seu casamento. Ahã, Claudia, senta lá. Deve acontecer aos montes.

De qualquer forma, apesar de eu achar que eles mostram que ainda temos muito o que evoluir no que diz respeito a relacionamentos, amor e sexo, acho válido, claro. Se eles existem, é porque há demanda. E se há demanda é porque tem gente precisando disso. E se isso torna as pessoas mais felizes, então, que sejam bem-vindos.

Débora – A Separada

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Seu dilema: “Acho que estou apaixonada, mas não sei o que fazer”

O dilema de hoje traz a história de Rafaela*, que depois de muito tempo curtindo a vida de solteira, se vê envolvida com um amigo, mas está muito confusa.

O Trio

“Eu tenho 33 anos, não sou o tipo de mulher que se envolve, e fiquei assim depois de uma desilusão muito grande. Me fechei como uma concha, sempre que me envolvia com algum homem, eu já era a primeira a deixar claro que não passaria de sexo. E consegui aguentar essa vida por 8 anos, até uns meses atrás.
Foi quando conheci o Rafael*, ele tem 22 anos e nos tornamos muito amigos. Ele chamou minha atenção aos poucos, mas eu nunca quis admitir isso. Nem nunca quis admitir que eu também tinha chamado a atenção dele, mesmo ele tendo comentado com uma grande amiga nossa. Sempre tivemos muito carinho um pelo outro, do tipo que dorme junto, que anda abraçados. Fiquei bem apreensiva e dei uma pirada, porque mesmo me atraindo, não queria pensar nele dessa forma, com medo da nossa amizade mudar.
No último final de semana nós viajamos com mais um casal de amigos, e tudo aconteceu, ficamos muito juntos, muito mesmo. Mas antes de tudo conversamos e combinamos que a amizade não mudaria de forma nenhuma.
Mas não foi só sexo, houve muito carinho, principalmente da parte dele, pois eu a todo momento me policiava, apesar de ter em mente que ia aproveitar ao máximo o final de semana sem pensar no depois. Ele foi além das minhas expectativas, se preocupava comigo, me tratou muito bem, fez até cena de ciúmes e sempre me lembrava que não podíamos nos envolver (como se dissesse para si mesmo), trocamos muitos olhares significativos e nos conhecemos melhor.
Enfim, o final de semana passou.....A amizade não mudou, mas algo dentro da gente sim, temos nos falado todos os dias, sempre sobre alguma coisa irrelevante, mas jamais sobre o que aconteceu.
Eu tenho me sentido sufocada, pois não sei lidar com essa situação, queria poder sumir um pouco da vida dele, mas sei que não posso, pois jurei que não mudaríamos nada.
Acontece, que eu não esqueço o que passou e queria muito saber se ele também se sente assim......por isso preciso de vocês, quero opiniões.”

*Os nomes são fictícios

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Presentes, presentes, presentes



Posso falar? Uma das coisas mais gostosas de casar é ganhar muitos e muitos presentes. Não que alguém faça uma festa com essa intenção (não sei de ninguém que tenha feito, ainda bem, seria show de horror, né?). É pura e simples consequência. Assim, quando a gente se dá conta, todo dia tem pelo menos um e-mail na caixa de mensagens dizendo que alguém te deu alguma coisa nova. As empresas que montam listas normalmente fazem isso. É demais. Nem em aniversário é desse jeito, imagina. Em primeiro lugar porque muito raramente alguém convidada tanta gente para comemorar mais uma primavera. Em segundo, porque, não é só porque eu sou casamenteira não, mas casamento é especial. É um jeito de todas as pessoas queridas para nós mostrarem que elas dividem conosco a vida nova que a gente vai começar, que nos dão força e nos ajudam nesse momento.

Além dos presentes em si, todos fofos, claro, mais gostoso ainda é ouvir dos nossos convidados, quando a gente vai agradecer, porque eles escolheram aquele mimo. O kit de abrir vinho da amiga que achou a peça linda e se imaginou recebendo as visitas na casa dela com um igual, a pãozeira (gente, em Maceió cesta de pães é pãozeira, eu falo assim, não estranhem) da querida que adora pão e me deseja ótimos cafés da manhã, as taças de vinho da tia e da amiga que amam um tinto e não abrem mão de brindar a vida, como eu, aquele founde incrível, a torradeira do casal que tem uma e adora, o jogo de café e chá da gaúcha que ama uma bebida quentinha, os copos que serão usados com todo o carinho, o aparelho de jantar com louça preta de bolinhas brancas escolhido porque era “a minha cara” (e é mesmo, lindão, delicadíssimo). Isso fora a nossa outra lista de presentes, feita numa agência de viagens, bombando forever também.

Muito carinho, muita generosidade. Muito feliz estou. Muchas gracias.

Beijos, beijos, ótima semana para nós,

Isabela - A Divorciada e A Noiva Cheia de Presentes

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A rua da pechincha



Eu amo fazer compras na 25 de Março. Basicamente porque tem de tudo e porque os preços lá são ótimos. Para mim, é um programa turístico obrigatório em São Paulo. Tanto que escrevi sobre o assunto na seção de Turismo da Agência de Notícias Brasil-Árabe – ANBA.

Divido o meu amor pela 25, rua que por sinal cresceu e ganhou força a partir da presença dos imigrantes árabes que se estabeleceram ali, com vocês. Para ler a minha reportagem, só clicar aqui.

Beijos, beijos, ótimo sábado, ótimas compras,

Isabela – A Divorciada, A Noiva e A Batedora de Perna na 25 de Março

PS: Na foto acima, a 25 lotada, em clique de Sérgio Tomisaki

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