quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
A separação da Ana Maria Braga
“Você viu que a Ana Maria Braga se separou?”
“Vi, tia. Saiu uma nota no jornal hoje”.
“Mas também aquele cara parecia ser uma pessoa muito ruim. Era o terceiro casamento dela...”
“Eu sei, tia. Mas deixa ela. Tudo bem se já são três casamentos, deixa ela tentar ser feliz. E eu é que não posso criticá-la por ter um ex-marido mala, hahaha!!!!”
Foi assim, fazendo graça, que eu fiz a minha muy amada tia Leda, que veio de Maceió passar alguns dias comigo em Sampa, parar de ficar triste com a separação da Ana Maria Braga. Não existe peso maior para alguém que termina um relacionamento do que essa pressão do “não deu certo, que horrível”. Na primeira vez há uma certa tolerância, parentes e amigos se compadecem da nova divorciada, o que também não é lá muito bom, ninguém merece se sentir digno de pena, mas vá lá. Na segunda, a coisa já complica. Imagine na terceira!!!!
O mais revoltante é que, no caso dos homens, a situação se inverte. Se ele já foi casado três vezes, é um matador irresistível que já derrubou muitos corações por aí. Agora, se estamos falando de uma mulher, trata-se, definitivamente, do caso de alguém que não tem, nem nunca terá, sorte no amor.
Pois que fique registrado: essa divorciada aqui acredita que é melhor ter se casado 30 vezes, sempre tentando ser feliz, do que manter por anos a fio uma história sem graça, que já morreu. Ou não casar por medo do amor, por não ser capaz de se entregar.
Seja bem-vinda ao time outra vez, Ana Maria. Que o seu quarto casamento, se você quiser juntar as escovas de dente com outro homem um dia, seja incrível.
Beijos,
Isabela – A Divorciada
“Vi, tia. Saiu uma nota no jornal hoje”.
“Mas também aquele cara parecia ser uma pessoa muito ruim. Era o terceiro casamento dela...”
“Eu sei, tia. Mas deixa ela. Tudo bem se já são três casamentos, deixa ela tentar ser feliz. E eu é que não posso criticá-la por ter um ex-marido mala, hahaha!!!!”
Foi assim, fazendo graça, que eu fiz a minha muy amada tia Leda, que veio de Maceió passar alguns dias comigo em Sampa, parar de ficar triste com a separação da Ana Maria Braga. Não existe peso maior para alguém que termina um relacionamento do que essa pressão do “não deu certo, que horrível”. Na primeira vez há uma certa tolerância, parentes e amigos se compadecem da nova divorciada, o que também não é lá muito bom, ninguém merece se sentir digno de pena, mas vá lá. Na segunda, a coisa já complica. Imagine na terceira!!!!
O mais revoltante é que, no caso dos homens, a situação se inverte. Se ele já foi casado três vezes, é um matador irresistível que já derrubou muitos corações por aí. Agora, se estamos falando de uma mulher, trata-se, definitivamente, do caso de alguém que não tem, nem nunca terá, sorte no amor.
Pois que fique registrado: essa divorciada aqui acredita que é melhor ter se casado 30 vezes, sempre tentando ser feliz, do que manter por anos a fio uma história sem graça, que já morreu. Ou não casar por medo do amor, por não ser capaz de se entregar.
Seja bem-vinda ao time outra vez, Ana Maria. Que o seu quarto casamento, se você quiser juntar as escovas de dente com outro homem um dia, seja incrível.
Beijos,
Isabela – A Divorciada
16 comentários:
Acho q temos q ficar tentando...ate encontrar nossa cara metade...se é q existe!
9 de dezembro de 2009 às 08:18Mais q aquele marido da Ana tinha cara de cafajeste...não podemos negar!
Grande beijo e saudades de escrever aqui pra vcs!
Ahahahahahaha, concordo com as tentativas...
9 de dezembro de 2009 às 08:37VIVA A FELICIDADE!!!
ABRA A FELICIDADE!!!
Me dá uma coca-cola?
Falta de assunto? Discutir a separação de Ana Maria Braga é de uma futilidade sem fim. Primeiro porque se trata de uma idiota rematada. Segundo, porque o tal do último marido era um sujeito violento e repulsivo, que tratava a pontapé o primeiro marido dela, em público, diga-se. E ela achava lindo, já que nunca o recriminou.
9 de dezembro de 2009 às 09:01Bom, no próximo comentário espero que você não venha discutir como se faz um sanduíche.
Sandra Maria
Mas a pressão recebemos a vida toda
9 de dezembro de 2009 às 10:06quando somos solteirar por somos solteiras ...quando casamos e para ter filho ...quando separamos e pela separação
O povo quer motivo para cobrar
Acho que a intenção do post foi mostrar que sempre vale a pena tentar ser feliz e não simplesmente falar da separação da Ana Maria Braga. Colocar a luta pela felicidade ou a tentativa de tê-la no topo das prioridades..
9 de dezembro de 2009 às 11:03Valeu o post. Gostei.
Bjs!!!!
"Que seja eterno enquanto dure", não é assim q o poeta disse?
9 de dezembro de 2009 às 11:041- O poeta era um pegador!! haha
9 de dezembro de 2009 às 11:312- Mas ainda assim, concordo com o poeta =)
3- Adoro Ana Maria Braga!
4- Adoro coisas pops nesse meu humilde blog!
5- Adoro Coca zero!
6- Adoro a Tia Leda!
7- Também prefiro a felicidade à falsa estabilidade.
8- A pressão existe. Mas a gente pode decidir não se deixar pressionar =P
Acho que tá bão!
beijuca
Debbie
Oi Sandra,
9 de dezembro de 2009 às 11:45Tudo bom? Em primeiro lugar, obrigada por ser nossa leitora e por comentar os nossos textos.
Em segundo, eu não tenho nada contra a Ana Maria Braga, muito pelo contrário. Nem me sinto no direito de julgá-la ou a quem quer que seja.
Sanduíche? Huuum....Como fazer um sanduíche é um ótimo título, quem sabe eu não escrevo a respeito um dia? Obrigada pela ideia.
Beijos,
Isabela - A Divorciada
Sandra Maria, minha filha eu acho que precisamos nos conhecer pois talvez eu seja a solução dos seus problemas. Sou uma alma boa e cheio de amor para dar, posso garantir. Mande um sinal e combinamos um encontro e depois disso vc será mais feliz, posso garantir que tudo o que vc precisa e de um bom canalha, um "canhalhus forever", com muito carinho e amor sem qualquer compromisso.
9 de dezembro de 2009 às 13:06Beijos mil em sua alma e garanto que te fãço muitos sanduiches deliciosos.
Ass: Canalhus Forever
p.s. A Ana Maria é tudo e ainda dá um belo caldo, tenho certeza.
Adorei o CANALHUS FOREVER hahahhahah
9 de dezembro de 2009 às 14:43Mandou muito bem!!
Estou com quase trinta, solteira e sou jornalista!hahaha acho que vou voltar muitas vezes aqui. Passem lá também meninas. Beijos
9 de dezembro de 2009 às 15:37Estou contigo e não abro. Apesar de eu achar que faço parte da turma que tem medo de se entregar de novo. Digo, morro de medo, mas não deixo de me entregar não - igual pular de pára-quedas... risos
9 de dezembro de 2009 às 16:32Como assim "casar 30 vezes"? Então todas as promessas de amor eterno que tenho escutado são falácias?
9 de dezembro de 2009 às 23:09Buáááááááá, bem que minha mãe me alertou. Bela desalmada.
Agora só falta você me propor discutir com um sanduíche.
Guarda Belo
Em tempo, ninguém se chama Sandra Maria, né? Isso só pode ser alcunha de traveco.
Apoiada!
9 de dezembro de 2009 às 23:21Tem mais é que correr atrás mesmo.
Beijos!
tb acho q deve se casar qtas vezes for preciso!
10 de dezembro de 2009 às 12:59um vez o Contardo escreveu numa crônica sobre esse comentário de 'não deu certo' que as pessoas fazem qdo os casais se separam...ele disse que a sociedade ainda carrega a idéia de que casamento TEM que ser pra sempre, e as vezes as pessoas passam 10 anos juntas e depois vem alguém e diz q 'não deu certo'...como não? são X anos juntos...por um tempo deu certo sim! palavras de Contardo!
agora, essa sensação de pena dos outros é realmente mto ruim...e tb não entendo pq só com a parte feminina! pq mulheres solteiras são classificadas como 'mulheres com algum problema' e homens solteiros como aquele 'que sabe aproveitar a vida'?
eu adoreeeeeeeeeei o post!!!
13 de dezembro de 2009 às 15:58concordo em genero, numero e grau que é preciso um certo discernimento pra identificar o que é falsa estabilidade, o que é comodismo, o que passou a ser amizade e respeito (ou não)... e o que é viver dividindo a sua felicidade e a sua vida com alguém!
o amor é mesmo muito complexo, mas é lindoooo, e cabe a cada um de nós perceber qdo é preciso fazer um sanduiche e qdo é preciso tirar as lições q se podem ver na experiencia propria ou na da Ana Maria Braga...hehehe
Bjo Belíssima
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