segunda-feira, 18 de julho de 2011
O amor de Dona Primavera
Dona Primavera, hoje com 80 anos, ficou viúva cedo. Ali pelos 50, 60, não sei dizer a idade exata. Sofreu, sentiu, penou, mas, quatro anos depois da morte do marido, decidiu que ia viver a vida dançando. E passou a frequentar bailes para a terceira idade. Para quem não sabe, esses eventos são bombadíssimos. E a paquera rola solta como não acontece nas baladas que a gente conhece. Tanto que, um belo dia, nossa protagonista conheceu, numa festa assim, Seu Jacinto.
Foram treze anos juntos. Com direito a muita dança e viagens românticas país afora. Um namoro animado, cada qual no seu canto, dividindo apenas os bons momentos. Eis que Jacinto adoece e...Não resiste. Dona Primavera ficou sozinha outra vez.
Fim de jogo? Jamais. Se só um novo amor pode a saudade apagar, esse atendeu pelo nome de Seu Aristeu, com quem Dona Primavera namora há nove anos. Na verdade, é mais do que isso. Eu acho até que ela descobriu um meio termo bastante interessante entre o namoro e o casamento: de segunda a quarta ela mora com a filha. De quarta a domingo, com Aristeu, na casa dele. O ritmo do casal teve que diminuir um pouco de uns tempos para cá, já que ele anda doentinho. Mas, mesmo assim, a vovó apaixonada não deixa de confidenciar à neta, que me contou essa história, o quando se sente plenamente realizada com o companheiro. Sob todos os aspectos, vocês me entendem.
Pois eu quero ser Dona Primavera quando crescer. E nunca deixar de acreditar na vida e nos relacionamentos. Que aconteça o que for, a gente nunca sabe, nunca vai saber, mas não me falte amor. Muito menos vontade de viver.
Boa semana a todos.
Much love,
Isabela – A Divorciada e A Noiva
Foram treze anos juntos. Com direito a muita dança e viagens românticas país afora. Um namoro animado, cada qual no seu canto, dividindo apenas os bons momentos. Eis que Jacinto adoece e...Não resiste. Dona Primavera ficou sozinha outra vez.
Fim de jogo? Jamais. Se só um novo amor pode a saudade apagar, esse atendeu pelo nome de Seu Aristeu, com quem Dona Primavera namora há nove anos. Na verdade, é mais do que isso. Eu acho até que ela descobriu um meio termo bastante interessante entre o namoro e o casamento: de segunda a quarta ela mora com a filha. De quarta a domingo, com Aristeu, na casa dele. O ritmo do casal teve que diminuir um pouco de uns tempos para cá, já que ele anda doentinho. Mas, mesmo assim, a vovó apaixonada não deixa de confidenciar à neta, que me contou essa história, o quando se sente plenamente realizada com o companheiro. Sob todos os aspectos, vocês me entendem.
Pois eu quero ser Dona Primavera quando crescer. E nunca deixar de acreditar na vida e nos relacionamentos. Que aconteça o que for, a gente nunca sabe, nunca vai saber, mas não me falte amor. Muito menos vontade de viver.
Boa semana a todos.
Much love,
Isabela – A Divorciada e A Noiva
9 comentários:
Que delícia de história!
18 de julho de 2011 às 09:24Adoro a dona Primavera! Ela transmite uma vontade de viver que eh invejável!!!
18 de julho de 2011 às 11:18Que coisa mais linda, Bela... Beijo grande pra vc!
18 de julho de 2011 às 12:22Que história fofa! Snif snif
18 de julho de 2011 às 12:30... que nunca falte amor e disposição pra viver...Amém!!!
18 de julho de 2011 às 15:57Linda história de Dona Primavera,amei!
18 de julho de 2011 às 16:20Linda história!
18 de julho de 2011 às 18:13beijos
Dona Primavera ainda se desabrochando pra vida.
18 de julho de 2011 às 22:58Amei!
19 de julho de 2011 às 08:37beijos
Evelin
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