sexta-feira, 20 de maio de 2011
Alex, Vivi e o celular
Vivi não esperava nada daquela noite além de algumas horas de papo e cerveja ao lado da irmã e de uma amiga. Divorciada há oito meses, era a sua primeira saída no novo estado civil. E por insistência da mãe, já que ela ainda não fazia a menor questão de badalar por aí.
Lá pelas tantas, ao voltar do banheiro, um susto: de quem era aquele celular perdido tocando? Educadíssima que é, atendeu, alguém podia ter deixado cair ali sem querer. Do outro lado da linha, o interlocutor, falando escondido algumas mesas atrás, agradeceu a gentileza e disse que agora, em retribuição, tinha que ir lá dar um abraço nela.
Não demorou para que Alex se juntasse ao trio. Simpático e bem comportado, emendou um papo que teve, entre outros temas, a citação de um livro do psiquiatra Flavio Gikovate (isso sem saber que a irmã de Vivi era psicóloga, vejam como o cara mandou bem). A despedida incluiu troca de telefones.
E ele não demorou a ligar. Indecisa, Vivi ainda disse não algumas vezes. Até que um belo dia resolveu aceitar o convite daquele homem que desde sempre a fez sentir tão bem. Se ele me faz rir, pensou, será no mínimo um encontro agradável, nada a perder.
Pois bem, muitos encontros e papos engrenados depois, eis que Vivi e Alex estão de casamento marcado. E, junto com mais dois casais de amigos, subirão ao altar em outubro, numa cerimônia pela manhã, num sítio (como diria a minha amiga Mari Camarotti, só os chiques têm esse direito).
Aos noivos, a quem admiro pela história tão fofa e de quem gosto muito, toda a felicidade do mundo. Alex, arrasou, viu? Como me falou a Vivi, você tem todos os motivos para se orgulhar dessa história como o seu “maior case de sucesso com as mulheres”. Vivi, mandou bem ao ouvir sua mamy (aquela doceira incrível) e se permitir um pouco de diversão naquela noite sem planos.
Estão vendo só, meninas? Muita atenção nessa hora. Afinal, na mesa ao lado, o seu futuro marido pode estar pegando o celular de alguém para ligar para você.
Beijos, beijos, much love,
Isabela – A Divorciada
Lá pelas tantas, ao voltar do banheiro, um susto: de quem era aquele celular perdido tocando? Educadíssima que é, atendeu, alguém podia ter deixado cair ali sem querer. Do outro lado da linha, o interlocutor, falando escondido algumas mesas atrás, agradeceu a gentileza e disse que agora, em retribuição, tinha que ir lá dar um abraço nela.
Não demorou para que Alex se juntasse ao trio. Simpático e bem comportado, emendou um papo que teve, entre outros temas, a citação de um livro do psiquiatra Flavio Gikovate (isso sem saber que a irmã de Vivi era psicóloga, vejam como o cara mandou bem). A despedida incluiu troca de telefones.
E ele não demorou a ligar. Indecisa, Vivi ainda disse não algumas vezes. Até que um belo dia resolveu aceitar o convite daquele homem que desde sempre a fez sentir tão bem. Se ele me faz rir, pensou, será no mínimo um encontro agradável, nada a perder.
Pois bem, muitos encontros e papos engrenados depois, eis que Vivi e Alex estão de casamento marcado. E, junto com mais dois casais de amigos, subirão ao altar em outubro, numa cerimônia pela manhã, num sítio (como diria a minha amiga Mari Camarotti, só os chiques têm esse direito).
Aos noivos, a quem admiro pela história tão fofa e de quem gosto muito, toda a felicidade do mundo. Alex, arrasou, viu? Como me falou a Vivi, você tem todos os motivos para se orgulhar dessa história como o seu “maior case de sucesso com as mulheres”. Vivi, mandou bem ao ouvir sua mamy (aquela doceira incrível) e se permitir um pouco de diversão naquela noite sem planos.
Estão vendo só, meninas? Muita atenção nessa hora. Afinal, na mesa ao lado, o seu futuro marido pode estar pegando o celular de alguém para ligar para você.
Beijos, beijos, much love,
Isabela – A Divorciada
18 comentários:
já teve a história romântica do anel, essa aqui... falta a história de uma noiva ainda...
20 de maio de 2011 às 09:37bjocas
lola
Muito bom o texto!
20 de maio de 2011 às 10:11Amo finais felizes e tenho uma forte tendência a ficar sonhando com contos de fadas... esse é um!
Beijos e felicidade aos noivos.
Hahaha!!! Pode deixar, Lola. A história da terceira noiva do casamento triplo está a caminho....
20 de maio de 2011 às 14:13Beijão,
Bela - A Divorciada
aêêêêê! e olha que eu não conheço a história que vai dar no altar!
20 de maio de 2011 às 14:20então o post de cima é um mix de curiosidades... sobre a história e sobre como ela será contada!
:-)
bjocas
lola
Me aguarde, Lolita. Hahaha!!!
20 de maio de 2011 às 14:30Entre nós: esse post prometido aí sai na semana que vem.
Beijos,
Bela - A Divorciada
Parece um lugar comum, Bela, mas conselho de mãe quase sempre dá certo. E nesse caso, deu! Mainha outro dia disse: "ande sempre com uma lanterna na bolsa, filhota, não custa nada". Batata: faltou luz, eu na rua com a minha bebê e usei a lanterna (claro que ouvi minha mãe) pra abrir o portão do prédio. Uma colega de trabalho nossa no JC, Ana Aragão, sempre perguntava num momento difícil: "o que a sua mãe disse a respeito?" Tá aí, o post deveria ter se chamado: Vivi, o celular e a mãe dela.
20 de maio de 2011 às 15:07Beijos mil,
Mari, sua sister.
Bela tática do moço, eu sou tão azarado que se fosse no meu caso a menina ia malocar o celular e sair de fininho, eu ia ter que ir lá brigar com ela.
20 de maio de 2011 às 15:40Verdade, Zé Antônio, ele deu sorte. E ela também!!
20 de maio de 2011 às 15:55Mas às vezes a vida exige algumas ousadias...né não?
Ansiosa por esse casamento triplo aí...
=P
beijooo
deb
Belinhaaaaaaa.....amo seus posts, esse então, achei super especial..parabéns, bjos no coração!!
20 de maio de 2011 às 15:56Excelente história, ótimos personagens. Toda felicidade do mundo aos noivos, vou querer acompanhar de perto este casório. ;-)
20 de maio de 2011 às 16:15Guarda Belo
Só não entendi quem é o sujeito "Simpático e bem comportado" dessa história. :)
20 de maio de 2011 às 17:00Acho que faz parte do lirismo...
20 de maio de 2011 às 17:15História sensacional. Aparentemente, eu estava presente e não vi nada disso. Passou ma borboleta e me distrai.
20 de maio de 2011 às 17:25O que mais gosto das histórias da Bela são os 'happy end'.
20 de maio de 2011 às 18:36Much love, hehehe
e tudo isso aconteceu com um casal brasileiro, em liverpool! é um conto de fadas!
21 de maio de 2011 às 00:31Que história fofa!
22 de maio de 2011 às 16:52Esse casamento vai ser bom, heim? =D
Beijos
Simplesmente adorei a história! Não sabia que o Alex entendia de psicanálise, tô passada! hahaha... Muitas felicidades aos 2! bjos, Lilian
12 de outubro de 2011 às 20:16Postar um comentário