sábado, 21 de maio de 2011
Mais dilemas
Queridíssimos,
Nosso estoque de histórias/questões/babados de vocês para a seção Conte seu dilema, publicada todas as quintas-feiras neste lindo bloguinho, está chegando ao fim. E esse post é para pedir novas colaborações. Pode ser aqui nos comentários ou no nosso e-mail: 3xtrinta@gmail.com
Alguém?
Super obrigada e beijos,
O Trio
Nosso estoque de histórias/questões/babados de vocês para a seção Conte seu dilema, publicada todas as quintas-feiras neste lindo bloguinho, está chegando ao fim. E esse post é para pedir novas colaborações. Pode ser aqui nos comentários ou no nosso e-mail: 3xtrinta@gmail.com
Alguém?
Super obrigada e beijos,
O Trio
3 comentários:
Olá Trio!
21 de maio de 2011 às 20:47Adoro o blog de vocês e vamos ao meu dilema!
Então...
Eu tenho 25 anos e até pouco tempo atrás, tinha um grupo de amigas na casa dos 30, que uma vez por mes a gente se reunia para sair e conversar... Até ai tudo normal. Sempre foi muito bom e eu gosto muito delas...
O porém é que elas pegavam demais no meu pé por uma questãozinha extremamente íntima: a virgindade. Ficavam eriçadas para saber se eu era virgem e tal...Quando eu falei que era virgem ainda... Começou a perseguição! Era marcação cerrada todo encontro mensal.
Quando tive meu primeiro namorado com 22 anos, tive também a nada bela surpresa de perceber, por atitudes extremamente suspeitas, que o dito namorado era um gay enrustido! Ou seja... Nada de sexo para o meu desespero!
E a marcação continuava... E eu ainda sou virgem.
Tanto é que eu fiquei tão puta com essa perseguição que, desde janeiro, que foi a nossa última reunião, eu fiz questão de organizar mais nenhuma (sim eu também era aquela que organizava as saídas). Fiquei de saco cheio!
Minha criação foi normal, sussi, sem tabus... Mas a questão é que eu nunca encontrei um cara legal para chegar a tamanho grau de intimidade... Não sou o tipo que olha para um cara e no momento seguinte já está no motel. Careta e daí né?
Dito tudo isso, me pergunto como poderia acabar com essa brincadeira de especulação da (perda da)minha virgindade, dar aquela boa resposta, pois isso me incomoda muito, pois acredito que é algo tão pessoal e que ninguém tem nada a ver com isso!
Um beijo enorme trio!
Tudo tem seu tempo certo de acontecer...
22 de maio de 2011 às 11:17O meu dilema é o seguinte: namoro uma pessoa a pouco mais de três anos. Nenhum de nós dois é mais criança, já passamos da casa dos 40 e pra mim seria mais do que natural que vivêssemos juntos, já que moramos longe e tem sido bem complicado manter o namoro nessas condições. Nos damos bem, nos amamos então não teria motivos pra não rolar. Porém eu não posso me mudar da cidade onde vivo porque tenho um bom emprego, estável e tenho raízes, família, etc...
22 de maio de 2011 às 20:41Ele diz que quer muito viver comigo mas que agora não pode e tem sempre uma desculpa. Detalhe que quem propôs casamento foi ele. Mas no momento em que aceitei (há mais de 2 anos atrás) ele começou a inventar desculpas e é cada uma mais descabida que a outra. A bola da vez é não ter emprego (detalhe: ele é autônomo e pode fazer o trabalho dele em qualquer lugar deste mundo).
Além disso, tem a questão da mãe dele que não deixa ele se libertar, crescer, amadurecer. Ela faz questão sempre de dizer que ele nunca vai sair do lado dela e é uma disputa descarada da atenção dele comigo.
A situação entre nós está bastante precária nesse momento de nossas vidas porque estou cansada de tantas viagens para podermos nos encontrar, cansada da distância, das dificuldades, da falta de convivência e sinto que já é mais do que momento das nossas vidas tomarem outro rumo, já que ele sempre manifestou esse desejo também. Mas ao mesmo tempo vejo claramente que ele não vai tomar decisões, mudar padrões, se libertar dessa mãe tirana. Nesse caso, a decisão mais coerente seria terminar a relação. Mas o fato é que a gente conversa, briga, discute e eu nunca consigo terminar porque o que eu sinto por ele é enorme. Isso está me fazendo muito mal.
Eu sei que a solução dessa história está nas minhas mãos, mas nesse momento não encontro forças pra resolver tudo isso da forma que deveria.
É isso.
Beijo, meninas.
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