quarta-feira, 18 de abril de 2012
Síndrome da boazinha
Uma vez ganhei, de aniversário,
um litro de cachaça chamada Boazinha, uma mineira forte que,
confesso, só dei umas curtas bicadas. Ficou mais para os cabras
presentes na comemoração. Mas o presente foi emblemático. Eu tenho
mesmo esta mania, de querer agradar sempre, e uma necessidade
desesperada de receber a aprovação de todos. Sei lá qual a fonte
psicológica deste traço de comportamento – algum episódio da
infância, diriam os terapeutas.
O fato é que descobri já há
algum tempo que ser boazinha e ficar correndo atrás de um elogio ou
afago nem sempre é saudável. E tenho conseguido me livrar muitas
vezes da culpa por não agradar ou do sentimento de peso por possuir
desafetos. É um grande alívio, garanto para vocês, e também
descobri que a gente acaba sendo mais respeitado por se impor e ainda
sobra mais tempo para tomarmos conta da própria vida. É muito
cansativo ficar o tempo todo tentando ir ao encontro das perspectivas
alheias, porque a gente acaba se perdendo das nossas.
O tema me veio à cabeça devido à
notícia do lançamento de um livro justamente sobre pessoas assim.
Aliás, nem sabia que isso era uma síndrome. Para os muito bonzinhos
que precisam dar chegas pra lá por aí fica a dica:
“A síndrome da boazinha -
Como ser poderosa curando sua compulsão por agradar”, de Harriet
B. Braiker
Síntese: Embora as pessoas que se esforçam constantemente para ajudar os outros sejam vistas como "boas", muitas vezes elas sofrem em silêncio por não realizar seus próprios desejos. Em “A síndrome da boazinha - Como ser poderosa curando sua compulsão por agradar”, a psicóloga Harriet B. Brakier ensina as mulheres que estão sempre dispostas a fazer o bem para os outros a inverter esta lógica e se colocar em primeiro lugar. A autora elaborou um teste para descobrir se o nível de bondade ultrapassa o limite do que é saudável e oferece um plano de ação para que a compulsão por agradar seja superada. Neste livro, a Dra. Harriet também relata casos de seus pacientes e mostra que agradar os outros é bom, desde que a pessoa não anule suas próprias necessidades.
Síntese: Embora as pessoas que se esforçam constantemente para ajudar os outros sejam vistas como "boas", muitas vezes elas sofrem em silêncio por não realizar seus próprios desejos. Em “A síndrome da boazinha - Como ser poderosa curando sua compulsão por agradar”, a psicóloga Harriet B. Brakier ensina as mulheres que estão sempre dispostas a fazer o bem para os outros a inverter esta lógica e se colocar em primeiro lugar. A autora elaborou um teste para descobrir se o nível de bondade ultrapassa o limite do que é saudável e oferece um plano de ação para que a compulsão por agradar seja superada. Neste livro, a Dra. Harriet também relata casos de seus pacientes e mostra que agradar os outros é bom, desde que a pessoa não anule suas próprias necessidades.
Patrícia, A Solteira
5 comentários:
Ter inimigos na vida deixa ela mais agitada.
18 de abril de 2012 13:47Realmente, ser boazinha e prestativa sempre não é bem visto. Pelo menos por mim!
18 de abril de 2012 22:15Boa sorte nessa nova fase!
inté
Curti!
18 de abril de 2012 23:53PRECISO desse livro pra ontem!!! rsrsrs Beijos ;*
19 de abril de 2012 12:49ssd固態硬碟 外接式硬碟 餐飲設備 製冰機 洗碗機 咖啡機 冷凍冷藏冰箱 蒸烤箱 External Storage Solid State Drives 關島機加酒 關島婚禮 關島蜜月 花蓮民宿 彈簧床 床墊 獨立筒床墊 乳膠床墊 床墊工廠 巴里島旅遊 巴里島spa推薦 巴里島機票 巴里島行程推薦 記憶體 情趣用品 情趣用品USB Flash DrivesMemory Cards 產後護理之家 月子中心 坐月子中心 坐月子 月子餐 投資美國物業 美國租金報酬 美國房屋買賣 房地產投資說明會 美國房地產 美國置產須知 美國房屋物件 SD記憶卡 隨身碟 高雄當舖 高雄汽車借款 高雄機車借款 高雄房屋二胎貸款 高雄汽機車免留車
17 de junho de 2015 22:33Postar um comentário