Bonitinhas são as outras
Não é sensacional? Pois um ótimo finde para nós todos, lindonas e lindões. Sim, porque bonitinhos são os outros, hahaha!!!! E a gente acredita que amor-próprio é item de primeira necessidade.
Beijão,
Isabela – A Divorciada
Lia não conhece Léa. E Léa não conhece Lia. Mas uma inveja a outra mesmo sem saber. Lia tem 55, Léa tem 63. São praticamente da mesma geração. Lia é casada há 33 anos. Léa foi casada durante 30 e está separada há dez anos. Lia morre de inveja de Léa justamente porque o marido desta, um belo dia, a abandonou. O sonho de Lia era que seu marido a abandonasse. Sumisse, desaparecesse, se apaixonasse por outra – já que ela mesma não tem coragem de colocar um ponto final num casamento doentio. E Léa morre de inveja de Lia justamente porque ela segue casada. O sonho de sua vida era ser casada para sempre, conforme tinha aprendido desde pequena. Não estava em seus planos ser abandonada. Só agora, dez anos depois, é que ela se interessou por outra pessoa e começou a namorar. Está feliz, mas ainda assim, acha muito estranho namorar aos 60. E Lia sonha, até hoje, com um amor verdadeiro. Nem que ele só chegue aos 80.
Débora - A Descasada
Quando eu comecei a fazer aikido, há quase quatro anos, tinha certeza de que não iria longe. Não sou exatamente o que se chama de pessoa persistente e obstinada. Se algo começa a ficar difícil, eu fujo.
E eis que hoje, 25 de abril de 2010, tô tooooda feliz porque cheguei á faixa azul!! =D
A ordem de faixas do aikido - ao menos na linha que eu pratico - é amarela, roxa, verde, azul, marrom e preta.
Fiz hoje cedo um dos meus melhores exames. Apressada e afobada como sempre, mas com um tesão de fazê-lo como nunca. Agradeço imensamente minha parceira de tatame, a Ana, que treinou um montão comigo. E, claro, ao meu sensei querido. Sempre muito bravo e exigente. O que só me faz querer ir mais e mais além.
Domo arigatô!!!
Aproveito para dividir outra conquista desse final de semana com vocês: fiz minha primeira matéria de capa na Isto É, onde estou trabalhando há quase um mês. Deem uma olhadinha nela
=)
baccios e que a semana que começa seja azuuuuuul para todos!!!
Débora - A Descasada
E-mails de uma linha são enigmáticos. Afinal, o que leva uma pessoa a escrever uma mensagem de apenas uma linha depois de muito tempo de silêncio? Preguiça de ligar? Falta de imaginação? Um certo desconcerto? O recado é vazio de sentido, soa como aqueles encontros por acaso, voltando da padaria. "E aí, como vai, tudo bem? Ainda por aqui? Então, a gente se fala". Carioca quando manda essa podem estar certos; não vai ligar é nunca mesmo. Nos vemos, sabe Deus, na praia.
"Mande notícias!", assim terminava a mensagem de uma linha. Para modo de quê? O recado soa mais como consequência daquela limpeza básica na caixa de e-mails, mensagens antigas vindo à tona, escritas por pessoas que já foram importantes na sua vida um dia, e que hoje já não faz mais sentido mantê-las no radar. Mas tem gente que curte manter a rede até quando é desnecessário, ou para relembrar o passado numa curtição bem descartável.
Aliás, se alguém saiu do radar é porque não tinha mais nada a acrescentar mesmo. Ou vice-versa. A gente também tem que saber a hora de recolher a banda e tentar o sucesso em outra praça, é da vida. Isso vale para tudo: para os amores, para as amizades, para os rolos.. E lançar mão desta sabedoria faz toda a diferença na hora de cortar, desde o início, aqueles enredos que a gente já está careca de saber.
Mas, voltando ao e-mail, quando chega um destes petardos sempre fica aquela situação. Em alguns casos, ignorar é sinal de má-educação, e pode passar a mensagem errada de um incômodo que já não existe mais. Porém responder com um e-mail de verdade soa hipócrita ou, pior, pode parecer que você quer o que não deseja mais. Vai entender o que se passa na cabeça do outro.
Nestas horas, a economia exata faz milagres. É como se livrar de uma saia-justa sem descosturar as laterais. "Olá! Sim, continuo por aqui e trabalhando muito. Falamos!" Nada como responder apenas ao que foi perguntado, igual prova de vestibular. Obrigação cumprida e o assunto já virou passado remoto.
Um e-mail sucinto, de apenas uma linha, está mais do que suficiente para bom entendedor.
Giovana - está solteira
Não resisti. Ao ler sobre o Roxette no post da Dé, logo lembrei de uma garota, sentada numa cafeteria, sozinha. Vai ver estava solteira. Folheando as páginas de uma história em quadrinhos, se vê convidada pelo protagonista a participar dela de uma hora para a outra. Ele estende a mão, e ela embarca na aventura. Deixa de ser de carne e osso e passa a ser um conjunto de rabiscos que se movimentam vertiginosamente.
O cara era "só" o Morten Harket, e banda era "apenas" o A-Ha. Em 1986, isso não era pouca bala. Como toda a criança dos anos 80, assisti pela primeira vez o clipe no "Fantástico", que lançava para o mainstream da classe média brasileira todas as novidades da face da Terra. Não assistir ao programa era ficar desatualizado.
Para escrever este post, revi o clipe depois de muito tempo. Sempre que assisto, gosto como se fosse a primeira vez. O ritmo, a ideia dos quadrinhos, tão simples e tão benfeito. A música é boa, não tem jeito. Mesmo que fosse uma tela negra diante dos olhos a gente já conseguiria imaginar uma perseguição, uma aventura, uma fuga. E, quando se conhece uma música desde a infância, ela vai adquirindo outros significados. Antes era apenas o ritmo e o enredo do clipe. Depois, a letra vai se desvendando aos pouquinhos no entendimento, e a música ganha novos contornos.
A fábula romântica do clipe continua irresistível e, sem medo de errar, "Take On Me" é um clássico pop dos mais autênticos. Do real para a fantasia, a história fala também de riscos, do novo, da aposta em aceitar um convite para não se sabe onde.
Eu não usei polainas na adolescência. Usei na infância dourada dos anos 80. Mas isso não me impediu de ter uma adolescência menos cafona que a das pessoas que foram jovens na década de 80. Os anos 90, vistos a partir de agora, também já parecem bem bregas. Basta olhar as nossas fotos aos 15 anos com aquelas calças santropeito da M.Officer e aqueles suuuuuper topetes. E o que dizer daquela camisa largona presa dentro da calça? Um charme.
Fora o visu todo especial, eu lia Capricho, tinha uma queda pelo Matt Dillon, via Barrados no Baile e tinha “pen friends” pelo mundo todo (isso vale um post à parte!). Mas o meu lado mais brega mesmo – e que eu escondia bem dos meus colegas de escola moderninhos e “cabecas” – era minha fixação pelo Roxette, a dupla pop sueca que fez um baaaaita sucesso nos anos 80 e 90! Eu choooooorava no meu travesseiro toda vez que ouvia Listen to your heart. O mais engraçado é que eu não entendia nada da letra. E inventava alguma paixão besta só por ter por quem chorar – aí, quando a música acabava, eu já nem lembrava mais quem era. O importante era simular uma paixão não correspondida.
Claro que socialmente eu só expunha meu gosto mais refinado. Só citava Chico Buarque e Caetano nas rodinhas maconheiras do colégio (outra coisa que eu também sempre detestei, mas que fingi gostar por algum tempo). Também era petista de carteirinha e ia a todos os comícios desse cara que tá aí no poder há oito anos. Essa era a Débora social. A "private" Débora rebolava na frente do espelho ao som de Daniela Mercury (com luvas vermelhas e tudo) e tinha sonhos românticos com os meninos coxinhas do colégio (eram poucos). Até começar a namorar um deles. Tinha ainda a Débora esportista que corria muito e jogava futebol mal à beça.
Mas hoje, quando lembro da minha juventude (uau, achei que ia demorar mais para começar a falar desse jeito), eu sinto mesmo é saudade daquela menina meio ingênua, meio desbocada e meio destemida que ficava chorando no travesseiro sem mesmo saber por que.
Débora - A Descasada
Tenho acompanhado a cobertura e a reação das pessoas sobre a tragédia que se abateu sobre o Rio de Janeiro com curiosidade e cuidado. Infelizmente, este enredo é velho e, ao se repetir, mostra duas características fortes da nossa sociedade: a memória curta e o descaso total. Parece que nunca sairemos de um círculo vicioso no qual sempre a próxima desgraça será mais impactante, mais espetacular.
Velhos enredos, quando não tem a menor graça, jamais deveriam se repetir. Ainda mais quando fazem dos novos personagens, novas vítimas desta grande peça trágica. Lembram-se do ano novo em Angra dos Reis, litoral do estado do Rio, quando uma pousada foi dragada por um deslizamento matando várias pessoas? Quem deixou aquele lugar ser construído lá?
Na certa, as mesmas autoridades que permitiram que uma comunidade inteira se erguesse num terreno cuja qualidade do solo era um lixo por ser feito de....lixo! Quem permite que pessoas vivam sobre um lixão e garanta luz, água, esgoto às essas pessoas, como a maquiagem rápida para sair bem na foto, não merece o seu voto e o de ninguém mais.
Mas o espetáculo do horror continua seu curso no Rio de Janeiro, em escalas diferentes e há muito tempo. Não é possível controlarmos a força da natureza. Mas podemos ter um sistema de drenagem eficaz para minimizar os danos, e isto começa pela nossa própria educação. Afinal de contas, os detritos que entopem os bueiros e os subterrâneos da cidade somos nós mesmos que produzimos. Cabe a nós saber também descartá-lo corretamente.
Para ser mais específica na geografia, nem preciso puxar muito na memória as tragédias e os estragos causados pelas chuvas na Cidade Maravilhosa. Quantas vezes a saída do colégio em Copacabana foi uma aventura aquática de cruzar uma rua transformada em rio, com suspeitas de leptospirose? E as tantas outras, já adulta, quando era necessário dar um tempo extra no trabalho para esperar a água da rua baixar e poder atravessar o Túnel Santa Bárbara - que liga a zona central à sul - sem correr o risco de ficar ilhada, cair num buraco ou pegar alguma doença.
Me sinto até uma privilegiada por ter somente alguns transtornos para citar em função das chuvas no Rio de Janeiro. Espero que a grande mudança já tenha começado. Ao transformar hábitos, cultura e comportamento, seu curso é lento e seus resultados ainda não foram visíveis diante da força das águas e da miséria em que vive grande parte da população.
As eleições estão chegando e, mais uma vez, temos a chance de encararmos nosso papel de um jeito novo, mais construtivo, e trilhar um bom pedaço do caminho para mudar este enredo. Vamos nessa?
Giovana - está solteira
Alguém possui um manual de controle da mente? Porque se tiver, por favor, compartilhe. Há uma pessoa neste mundo que precisa muito adestrar o fluxo de pensamentos, eu. Não, não levei um fora. Também não cultivo pensamentos negativistas por algum revés infeliz e momentâneo, longe disso. Mas sabe aquele axé de letra binária que você escuta da televisão do vizinho e fica uma semana com o refrão reverberando nos seus ouvidos indiferente à sua vontade? É mais ou menos o que acontece comigo neste momento.
O refrão chegou de mansinho, os amigos cantarolavam do nada e caiam numa risada involuntária contagiante, daquela que tem põe na maior saia justa quando escapa durante uma reunião de trabalho. Ou num enterro, se é que me entendem...
Maldita curiosidade, para quê fui perguntar? A fama de riso frouxo me fez alvo preferencial dos últimos vídeos hilários do You Tube. Não nego, tenho um prazer danado em passar adiante estas novidades. E outro maior ainda de rever essas bobagens, pela enésima vez, e sempre encontrar um ângulo ainda mais hilariante. E cair na risada.
Dizem que riso fácil, em alguns casos, é falta de oxigenação no cérebro. Alegria de palhaço fracassado seria uma descompensação química? Peço ajuda aos universitários para responder esta pergunta intrigante. O teste é fácil, assistam ao vídeo que acompanha este post e comentem qual foi a reação que tiveram. Se você caiu numa gargalhada incontrolável, me sentirei mais confortável. Caso você me ache uma tonta, não vou ficar chateada. Até já esperava.
Agora, uma coisa é fato. O sujeito deste vídeo é de uma criatividade ímpar. Como um ser humano consegue ficar mais de dois minutos cantando uma música, sem desafinar, e não dizer absolutamente nada até em russo? Mesmo que você não ache graça, aproveite o saco de onomatopeias e ensaie em casa. Num momento em que as palavras faltarem, elas podem te ajudar.
Ah, sim o vídeo é este aqui.
Giovana - está solteira
Sempre que caminho por entre dúvidas eu procuro o velho sábio. Dúvida se viro para a esquerda ou direita. Se visto preto ou vermelho. Se como muitas calorias ou se tento emagrecer de vez. Se compro uma ou duas revistas. Se aceito a oferta de emprego ou não. Se recuo e admito que pode, sim, ter volta. Se posso duvidar das dúvidas passadas. Se posso duvidar das certezas presentes.
Dúvida é coisa que faz a cabeça do ser humano ir longe. A territórios nunca antes habitados. Como odeio ter que tomar todas as decisões sozinha, subo ao cume da montanha para encontrar o velho sábio. Eu lá estou eu: cansada, suada, de saco cheio de tantas decisões que tenho que tomar. Só o velho sábio pode me ajudar. Essa é a função dele na sociedade. E ele tem que me levar ao caminho da perfeição.
E então o interrogo:
- Ó velho sábio, me ajude! Tenho eu sempre tomado a decisão errada?
E ele me responde:
- É sempre bom lembrar que um copo vazio está cheio de ar.
E eu fico puta da vida com o velho sábio. Eu subi até aqui para ouvir uma canção do Gil? Essa sua frase só me deixou mais confusa! Dá para dizer sim ou não? Vá por aqui ou por ali? Vista amarelo. Compre frutas. Ande de bicicleta. Ame o que é seu. Aceite a oferta. Recuse a proposta. Desvie da tentação. Seja mais racional. More em Pirituba. Seja emotiva apenas quando necessário. Controle a respiração. Não beba tanto. Faça compras aos sábados pela manhã. Cumpra os prazos. Visite NY ainda jovem. Aprenda a falar mandarim. Tenha dois filhos. Volte ao manequim 38 em dois meses.
Manja, véio? Tipo revista feminina? Manual de como ser super máster PHODA all the time e fazer cem coisas incríveis antes de morrer?
E ele me repete:
- É sempre bom lembrar que um copo vazio está cheio de ar.
Aí eu desisto, desço a montanha, volto para casa, pego um copo e fico tentando observar o ar. Se ele sai, se ele entra. Tento entender a lição do velho. Compreendo que o ar não é mesmo coisa que se vê. Se sabe que ele existe lá dentro e pronto. O encho de água, volto para a frente do computador e retomo minha vida imperfeita.
E me dou conta de que faz uns sete anos que uso manequim 40.
Débora - A Descasada
Cada um é inacreditável do jeito que merece. Quase sempre, este estado reflete com fidelidade como a sua vida está, e como você é. Einstein chegou à teoria da relatividade, e fez algo inacreditável. Pelé marcou o milésimo gol e tornou viável este placar para um homem só. Tem os que são inacreditáveis pela criatividade, outros pela estupidez, muitos por nos fazer rir....
Bom mesmo é fazer algo inacreditável que faz um tremendo bem para a humanidade. No extremo oposto, ruim mesmo é fazer algo inacreditável que devasta a vida dos outros como uma bomba atômica. E ridículo é fazer algo inacreditável que empata a sua própria vida.
Quer um exemplo besta? Fiquei uma semana sem poder acessar o computador de casa. Tudo começou de forma corriqueira. Depois da 1 hora da manhã, computador ligado, modo soneca, rápida acessada para uma última conferida no mail. Primeiro erro: isso não é hora de ver e-mail pela enésima vez.
Entra a tela que pede a senha. Digito e bloqueado! "Ué", pensei, "como assim?". Digito de novo, bloqueado outro vez. Aí, entrei no modo desespero. "Será que esqueci a senha?" Não é possível, tenho esse código há mais de dois anos. Só que, naquela altura, quem disse que já tinha certeza de alguma coisa? Desliguei tudo e achei melhor resolver o assunto no dia seguinte.
Levei a máquina para o escritório, testei com um especialista e bloqueado. Vírus? "Olha, pode ser que seu teclado esteja desconfigurado". Resumindo: do nada, o computador me bloqueia e enlouquece. E os prognósticos sobre o que causou o piripaque não são bons. Se for vírus, posso ter perdido tudo. Se for desconfiguração de teclado, quem garante que não vai acontecer de novo?
Na espera de um suporte na amizade, o coitado descansou uma semana no escritório. E nada. Trouxe para casa o "belo adormecido" para passar o final de semana. No domingo à noite, resolvi fazer um teste derradeiro. Liguei, digitei a senha e.... funcionou! E nem deu tempo para a dúvida. Ao digitar a senha desta vez, me vieram três letrinhas de início. Bem conhecidas: g-i-o, seguidas de uma combinação numérica na sequência.
E logo as três letrinhas, que ouço todos os dias, que fui me esquecer. Inacreditável, não?
Giovana - está solteira
Momento propaganda. Os amigos não param de criar blogs e eu estou em dívida com muitos deles. Então, aproveito o feriadão para indicar quatro de uma vez só. Cada qual com sua peculiaridade; Aí vão eles:
Projeto Itália - Minha comadre Claudia vai passar um ano morando em Roma com minha fofíssima afilhada Sofia. Foram estudar e curtir a vida. No blog, ela conta as descobertas, o cotidiano e as maravilhas daquela cidade linda.
O menor blog - O João é uma dessas figuras que a gente encontra pela vida. Fiz vários trabalhos com ele, que é publicitário, e pretendo fazer outros mais no futuro. O que eu mais gosto dele é que ele jamais perder o humor. Ele está sempre sorrindo. Até quando tá xingando alguém.
Poetese - Esse é para quem gosta de poesia. O Uilson eu conheci nos meus primeiros anos de jornalismo. Sempre teve essa alma de poeta. Mais que um ótimo jornalista e poeta, é uma grande alma.
Conheça sua coluna - Esse é bem mais técnico, mas pode ser muito útil para quem sofre de dores na coluna. É do meu amigo do peito número 1 Ricardo Suman. Fisioterapeuta e especilista em RPG, ele manja muuuuito do assunto. Dúvidas sobre dores e afins, ask Dr. Suman!
Por hoje é só pe-pessoal.
Ótimo feriadão para nós todos!!
E como escreveu a Sanzinha, vamos aproveitar a Páscoa para renascermos e seguirmos olhando para a frente com coragem =D
beijos
Deb