sábado, 4 de abril de 2009
Uma carta para mim mesma
Esse é um post inspirado num e-mail bonito que recebemos de uma leitora fofa, chamada Patrícia. Na mensagem, ela conta que, há pouco tempo, escreveu uma carta para si mesma e colou no espelho. O texto fala basicamente sobre como nós, mulheres, não devemos baixar a guarda na hora errada, com homens que não merecem o nosso estresse. Pois aqui vai a minha carta para mim mesma, Patrícia. Um beijo grande, super obrigada por ler o nosso blog e me diga o que você achou depois, please.
Querida Isabela,
Você já aprendeu, com o seu divórcio, o quão frustrante pode ser o fim de um amor. E o quão bom pode ser quando ele aparece de novo, quando você menos espera, onde você menos imagina, trazendo consigo emoções absolutamente novas e arrebatadoras. Você sabe que não precisa ter medo. Você não teve medo diante da situação mais difícil que já enfrentou. Pois continue assim. E não baixe a guarda: ame-se primeiro se quiser ser amada. É assim que funciona, você já entendeu, homem não gosta de mulher que não se dá o valor. Há muitos exemplos ruins nesse sentido bem perto de você. Inspire-se neles para agir de modo contrário. Cabeça erguida, cabeça erguida.
Acredite na vida, nas boas energias, no fato de que as coisas simplesmente acontecem. Basta viver. E lembre-se da lição valiosa que aprendeu com o pai da sua amiga-irmã Mariana sobre como lidar com os homens. Era ele que dizia: “quer me prender, me solte”. Pois é isso mesmo. Deixe-o livre, bem livre, que amor não é prisão. Respire fundo e conte até dez se tiver ciúme. Ninguém consegue segurar ninguém por decreto. É preciso estar-se preso por vontade, não é verdade? Deixe acontecer, querida. E, sempre: seja mais você.
Beijos para mim mesma (e para vocês todos, meus destinatários também),
Querida Isabela,
Você já aprendeu, com o seu divórcio, o quão frustrante pode ser o fim de um amor. E o quão bom pode ser quando ele aparece de novo, quando você menos espera, onde você menos imagina, trazendo consigo emoções absolutamente novas e arrebatadoras. Você sabe que não precisa ter medo. Você não teve medo diante da situação mais difícil que já enfrentou. Pois continue assim. E não baixe a guarda: ame-se primeiro se quiser ser amada. É assim que funciona, você já entendeu, homem não gosta de mulher que não se dá o valor. Há muitos exemplos ruins nesse sentido bem perto de você. Inspire-se neles para agir de modo contrário. Cabeça erguida, cabeça erguida.
Acredite na vida, nas boas energias, no fato de que as coisas simplesmente acontecem. Basta viver. E lembre-se da lição valiosa que aprendeu com o pai da sua amiga-irmã Mariana sobre como lidar com os homens. Era ele que dizia: “quer me prender, me solte”. Pois é isso mesmo. Deixe-o livre, bem livre, que amor não é prisão. Respire fundo e conte até dez se tiver ciúme. Ninguém consegue segurar ninguém por decreto. É preciso estar-se preso por vontade, não é verdade? Deixe acontecer, querida. E, sempre: seja mais você.
Beijos para mim mesma (e para vocês todos, meus destinatários também),
Isabela – A Divorciada
11 comentários:
Ai, linda! Eu também tenho algo parecido: uma lista! Ë uma lista que fiz ainda quando fazia terapia com coisinhas sobre cuidado facial, corporal e mental, com que tipos de homens eu nao encaixo nem quero e outras coisinhas mais. Me ajudou um montao e de tanto ler, já tenho tudo memorizado.
4 de abril de 2009 às 05:54Um beijo, lindona!
Keylla.
Isabela
4 de abril de 2009 às 07:08Adorei a carta que você fez para si mesma, linda e verdadeira. Guarde-a com carinho e quando necessite de uma força, tire-a do baú e leia em voz alta para si mesma.
Eu tenho uma carta que escrevi para mim mesma, tem mais ou menos 20 anos, hoje a leio e rio, preciso fazer uma nova carta, ler teu post de hoje me deu ânimo para escrever novamente para mim mesma.
beijos
Patifa
Isabela
5 de abril de 2009 às 00:06Transcrevi a carta para mim mesma, o detalhe é que na época eu tinha 14 anos huahuahau, depois da uma passada no blog pra ler e rir.
beijos
Bela amiga,
5 de abril de 2009 às 09:29eu escrevo cartas para mim mesma quase todo dia - são os meus diários. Depois dos blogs, confesso que passei a escrever menos nos meus caderninhos. Mas é incrível como eles me ajudam a organizar minha mente e meu espírito. É o meu divã custo zero!
Adorei sua carta para vc mesma e para todas nós :-)
bitocas
Deb, casada
Bela,
5 de abril de 2009 às 13:54Obrigada pela referência no post. Amei a carta ! É isso mesmo :lembrar que a vida se encarrega de trazer aquilo que vc merece e ter consciência de que vc não merece pouco !
Virei semre aqui.
bj
Patricia
E quem um dia irá dizer que não existe nas coisas conversadas nos museus? Pois é, cartas, documentos, quadros, tudo isso que os historiadores guardam com tanto carinho, enquanto nós somente nos dedicamos ao digital, ao etereo... Porque todo esse rodeio pra comentar? Porque ao notar que uma coisa tão simples como uma carta pode ser capaz de estimular e levantar o ânimo de uma certa isabela..., me faz pensar que nas pequenas simplicidades da vida é que se encontra a verdadeira felicidade. E também que a minha irmã escreve bem. ^^
5 de abril de 2009 às 22:48Beijos Irmã!
Miguel
(por sinal ainda estou com "fear of the dark" na cabeça...)
Oi gurias!
6 de abril de 2009 às 10:17Achei muito legal esta historia de escrever para nos mesmas...acho estou precisando fazer isso!!!
Bjao e otima semana!
Buenas,
8 de abril de 2009 às 20:50Passei para mandar um beijo e parabenizar pelo sucesso do blogo,
Detonem aí, Bela e meninas.
Um lindo dia para escrever uma carta para si mesma.Bjos namorandinha.
8 de abril de 2009 às 23:39Querida Isabela,
9 de abril de 2009 às 07:19Sensacional a carta. É isso mesmo. Se todas nós tivéssemos uma dessas no espelho, quem sabe não acabaríamos com os babacas do mundo? bjos
Paloma e Isa
Isa, que linda carta! Eu acho, na verdade, que sua história daria até um livro. De auto-ajuda não, peloamordedeus! Mas de amor..um amor que nasce, que acaba e renasce. Saudades de você. Beijos. Dani
9 de abril de 2009 às 16:25Postar um comentário