sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Valéria Valença, a chiquérrima
Meu primeiro pensamento ao ver a Valéria Valença no centro do salão, durante aquele evento, foi o mais óbvio de todos: que linda, que pele, que corpo (sim, ela é o máximo). O segundo, bem, o segundo foi mais específico: que roupa é essa? Senhor, como alguém foi capaz de vestir uma mulher bonita dessas com tal figurino? Eu no lugar dela pediria no mínimo R$ 1 milhão de indenização por danos morais a quem sugerisse que eu deveria usar aquilo. Era uma saia minúscula, de crochê, com a trama toda aberta, deixando aparecer o fio dental por baixo. Em cima, um bustiê mínimo da mesma cor. Pavoroso.
Passados alguns minutos, consegui abstrair um pouco aquele trapo e voltei a me concentrar nela, tão fina, leve e educada sentada na plateia, ao lado do marido. Chiquérrima a cada gesto, poucas vezes vi igual. Foi aí que eu descobri: a classe de uma mulher é algo que, definitivamente, vai muito além das roupas que ela usa (exceção feita àquelas que a gente detesta. E que detestam a gente também. Para essas, todo o veneno que houver nessa vida, é justo). Valéria Valença estava ali, naquele conjuntinho ridículo, mas esbanjando elegância e suavidade. Conheço muitas que, cobertas de Dior da cabeça aos pés, não conseguiriam ter metade do glamour. Não é para quem quer. É para quem pode.
Bom finde, elegantérrimas e elegantérrimos do meu coração.
Beijos,
Isabela – A Divorciada
Passados alguns minutos, consegui abstrair um pouco aquele trapo e voltei a me concentrar nela, tão fina, leve e educada sentada na plateia, ao lado do marido. Chiquérrima a cada gesto, poucas vezes vi igual. Foi aí que eu descobri: a classe de uma mulher é algo que, definitivamente, vai muito além das roupas que ela usa (exceção feita àquelas que a gente detesta. E que detestam a gente também. Para essas, todo o veneno que houver nessa vida, é justo). Valéria Valença estava ali, naquele conjuntinho ridículo, mas esbanjando elegância e suavidade. Conheço muitas que, cobertas de Dior da cabeça aos pés, não conseguiriam ter metade do glamour. Não é para quem quer. É para quem pode.
Bom finde, elegantérrimas e elegantérrimos do meu coração.
Beijos,
Isabela – A Divorciada
13 comentários:
Pela descrição da roupa, o objetivo era deixar os homens babando. Fato.
10 de dezembro de 2010 às 08:51Realmente, é para quem pode ;)
10 de dezembro de 2010 às 10:23E quer saber?! Quem não nasceu com esse "dom" não consegue adquirir... nem com muita vontade!
10 de dezembro de 2010 às 10:32ela tem classe, mas as que a gente odeia são vagabas mesmo! hahahahah
10 de dezembro de 2010 às 11:01gostei.
engraçado que ela me passa isso mesmo, ela sabe "usar" o figurino como se fosse um meio de valorizar o belo corpo lhe dado pelos ceus.
beijo!
É, não dá pra ter tudo nessa vida, né?!
10 de dezembro de 2010 às 12:51Linda, rica, corpo perfeito, educada, porém pecando no figurino.
Mas vamos analisar, dos males, este é o menor.
Feio mesmo é a Daniele Winnits, grávida, recém casada, pagando de camisola na sacada do hote. ISSO SIM É DEPRIMENTE!
Hahahahahahah
10 de dezembro de 2010 às 12:53tô tentando imaginar o figurino!
Agora...eu não detesto ninguém!!! rsrs
A quem direciono meu veneno?
beijooo
deb
O que sempre me impressionou nessa mulata foi a firmeza do corpo dela, mesmo grávida com o barrigãaaaaao ela não perdeu as curvas e mesmo sambando a gente não via as carninhas balaçarem, coisa normal a nois reles mortais. (Peguei isso com a Deb e não largo mais hahaha)
10 de dezembro de 2010 às 14:28Beijos na três!!
Ótim fim de semana!
Verônica
hahahaa... eu gostei da parte do veneno para aquelas que não gostamos!
10 de dezembro de 2010 às 15:40Bela,
10 de dezembro de 2010 às 16:10Adoro bancar a Gloria Kalil e meter o pau no povo, principalmente os esculhambados que vêm trampar aqui na fiiiiirma. Brincadeira. Outro dia tinha uma menina com uma roupa que mais parecia um cobertor da marca Parahyba, aquele bem xadres; e condeno meeeeesmo quem vem de Havaianas...como diria Clarice, a gente tem que se vestir pra gente e pro bem estar dos outros. Não precisa de Dior. Uma boa calça jeans e uma boa blusa da Renner podem fazer sucesso. Estilo e glamour é pra quem tem mesmo.
Beijos,
Van
Bom, Classe é classe né ?
10 de dezembro de 2010 às 16:42Quanto ao figurino, talvés tenha sido um mero detalhe.
beijos
Ai, eu concordo com voce. A gente tem a mania de olhar as pessoas e julgar logo pelo pouco que ve! Sei la, nem todo mundo tem o mesmo gosto...Ta bom que pra sair com uma ropitcha dessas tem que ter disposicao, mas o que vale mesmo eh o conteudo. beijos
10 de dezembro de 2010 às 17:41Vendo uma roupa dessas, a única vontade que dá é puxar de um lado pro outro e ficar vendo cair... :P
10 de dezembro de 2010 às 20:24Hey Bela afinal pouca roupa é a marca registrada dela! Mas que ela é um show é mesmo!!!!
11 de dezembro de 2010 às 00:11beijocas,
Mari
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