terça-feira, 18 de agosto de 2009
A mulher obsessiva
Tenho pensado muito nas mulheres obsessivas. E, principalmente, em como elas sofrem nessa vida. Porque querem, ou porque são doentes, a questão é que elas sofrem, se torturam, se machucam. Alô leitoras psicólogas chiquérrimas do 3xtrinta, me ajudem a entender essas criaturas. E palpitem à vontade nos comentários, por favor.
Voltando ao assunto, vocês já viram Atração Fatal, com a Glenn Close e o Michael Douglas? O filme é de 1987, mas, a meu ver, ainda retrata muito bem o comportamento de uma mulher que não consegue enxergar mais nada além do homem que a despreza. Inconformada com a rejeição, a doida se dedica a perseguir seu objeto do desejo, o que faz, inclusive, a partir da investigação da vida dele e de sua família, principalmente de sua mulher. Eu pergunto: haverá golpe maior no coração do que espiar, pela janela, o tal homem acompanhado daquela que ele realmente ama, num momento feliz? Pois a personagem de Glenn Close faz tudo isso e muito mais. Provoca, apela, tenta chamar a atenção, não respeita a si mesma, em primeiro lugar.
Quantas mulheres a gente não conhece que, diante do fim de uma relação, se dedicam ao esporte de investigar a vida e do outro e, pior, da sua nova parceira? Gente, pé na bunda todo mundo leva, acontece, é normal. Há que superar, viver, entender que simplesmente pode ser de outro jeito, pode ser melhor, por que não? Terapia intensiva de fé na vida para as mulheres obsessivas. Que nós estamos aqui para defender a felicidade. E acreditamos que amar-se é preciso, acima de qualquer coisa.
Isabela – A Divorciada
PS: Na foto, Glenn Close, num banho de atuação em Atração Fatal.
Voltando ao assunto, vocês já viram Atração Fatal, com a Glenn Close e o Michael Douglas? O filme é de 1987, mas, a meu ver, ainda retrata muito bem o comportamento de uma mulher que não consegue enxergar mais nada além do homem que a despreza. Inconformada com a rejeição, a doida se dedica a perseguir seu objeto do desejo, o que faz, inclusive, a partir da investigação da vida dele e de sua família, principalmente de sua mulher. Eu pergunto: haverá golpe maior no coração do que espiar, pela janela, o tal homem acompanhado daquela que ele realmente ama, num momento feliz? Pois a personagem de Glenn Close faz tudo isso e muito mais. Provoca, apela, tenta chamar a atenção, não respeita a si mesma, em primeiro lugar.
Quantas mulheres a gente não conhece que, diante do fim de uma relação, se dedicam ao esporte de investigar a vida e do outro e, pior, da sua nova parceira? Gente, pé na bunda todo mundo leva, acontece, é normal. Há que superar, viver, entender que simplesmente pode ser de outro jeito, pode ser melhor, por que não? Terapia intensiva de fé na vida para as mulheres obsessivas. Que nós estamos aqui para defender a felicidade. E acreditamos que amar-se é preciso, acima de qualquer coisa.
Isabela – A Divorciada
PS: Na foto, Glenn Close, num banho de atuação em Atração Fatal.
21 comentários:
Bom dia Bela!!!
18 de agosto de 2009 às 07:29Você mesma já respondeu o que eu ia falar: FÈ NA VIDA!!!!
A mulher obsessiva é aquela criancinha egoísta e pentelha, que bate o pé querendo tudo a seu jeito. Produz sofrimento e dor.
O remédio, a meu ver: confiar na vida, em Deus e em si mesma. Esse não lhe dá bola? Lá na frente há de aparecer outro muito melhor.
Não apareceu?
Ah!! Então, minha filha, aprenda a se amar, a se bastar e a ter paciência.
É exatamente o que venho fazendo, não por ser obsessiva, mas por estar cansada de escolher com pressa e... errado.
Cansada de, ao fim de um romance, repetir para mim :"um dia encontro um homem que me mereça!"
Nem procuro, nem espero: faço minha parte cuidando de mim e de minhas relações com o mundo!!!
Beijocas...
Obsessão é uma coisa irracional. Não tem como argumentar com uma pessoa obsessiva, ela não entende que o que ela faz machuca acima de tudo, ela mesma.
18 de agosto de 2009 às 08:29não vou lembrar a frase correta mãs vale o "princípio ativo"
18 de agosto de 2009 às 09:29até um pé na bunda te faz andar pra frente"
e pááááára de me envelhecer antes...hauehuaheua
é amanhã...hauehuaheuaheua
anota aí...dia 19.08 as 23hs e 45 minutos o mundo se tornava um lugar pior...eu nasci! hauehauheua
Beijos Amores
Eu conheço um homem assim...há trinta anos ele tortura a mulher dele. Um verdadeiro psycho! Persegue, cria uma rede de intrigas, põe detetive na cola e desconfia até mesmo dos filhos. Se a filha dele estiver dando a bunda na esquina ou vendendo drogas na porta da escola, ele pouco se importa. Mas se a mulher dele sai para almoçar sem avisar com quem, aí a casa cai.
18 de agosto de 2009 às 10:38E ela é uma psycho junto. Porque permite isso.
Detesto gente doida. O Ministério da Saúde adverte: gente doida faz mal à saúde dos outros.
:-O
Acho que é muita falta de amor próprio e tempo livre!
18 de agosto de 2009 às 10:58As pessoas obsessivas jogam muito foco na vida do outro! E com o tempo livre acompanham a vida alheia, ao invés de cuidar da sua própria vida! Se ocupar com atividades físicas, artísticas, filantopia!
Vocês já pensaram em se juntar as 3 e fazer nascer deste blog uma revista feminina? Garanto que faria sucesso, porque histórias, capacidade e muito jeito pra isso vocês tem! ;)
18 de agosto de 2009 às 13:55Oi Bela...acompanhei uma situação bem semelhante a essa da Glen Close. Uma amiga minha se tornou obsessiva com relação ao carinha que ela amava e que havia dado u pé na bunda dela, logo a rejeitava. Fez da vida dele - e da esposa- um inferno, o que acabou unindo ainda mais o casal. Resultado final: ela se convenceu de que nada do que ela fazia afastava o casal, ao contrário, os unia. Mas isso levou tempo, anos até ela desistir dessa loucura. Nesse intervalo ela não conseguiu se relacionar com nenhum outro homem, se tornou amarga e surda, já que não queria ouvir ninguém que ousasse divergir daquilo que ela estava fazendo.
18 de agosto de 2009 às 14:18Uma atitude digna de pena, uma grande violência interior , mas que também me faz pensar: Por que não aceitar que alguém não te quer??
Talvez seria ela que não se queria...
Muitas divagações..srrs..
Beijocas !
uia! Sintonia de posts! Não que o tema seja o mesmo, mas Penelope Cruz em Vicky Cristana Barcelona chega proximo ( mesmo que diferente e muito mais profundo ) da loucura da possessão.
18 de agosto de 2009 às 16:15Se der ( e quiser ) o link é esse:
http://linkinterno.blogspot.com/2009/08/vicky-cristana-barcelona.html
Beijos querida, adoro seus textos.
Bela,
18 de agosto de 2009 às 16:24Realmente é loucura, mas acho que todas nós já passamos por uma pequena obsessão. Na minha modesta opinião, que fez terapia mais de três anos, quando é demais é porque algo anda errado na mulher. Insegurança? Mas será que ela ficou insegura ou o homem a deixou insegura?!?!??!?
Beijos
PS: Nunca mais passou pelo meu blog, hein? Ainda me deve aquela história.
Beijos
Pessoas obsessivas dão medo na gente, né?
18 de agosto de 2009 às 16:39Lembro desse filme, como se o tivesse visto ontem..
Acho que muitos homens deixaram de trair por um tempo, depois que viram esse filme rsrsrsrs
Eles perdem as emoções e os sentimentos.. só visam o outro, o outro, o outro afff
Medosssss
Me impressiona o fato de algumas pessoas tentarem segurar o outro numa relação que acabou!
18 de agosto de 2009 às 17:00Ninguém é dono de ninguém, e antes de qualquer amor, é imprescindível ter Amor Próprio, autoestima!
Não tento impor a alguém que esteja comigo se não for por vontade própria, se não existir sentimento!
Acho que todo mundo, ou quase todo mundo, uma vez na vida, num momento de péssima auto estima e falta de equilíbrio acaba por alimentar uma relação ruim, onde o ego de um cresce e o seu se deteriora.
18 de agosto de 2009 às 17:31Eu já fui assim, não me envergonho de dizer. Já alimentei uma depressão por causa de um namorado, que acabou brincando comigo. Foi uma relação séria por alguns anos, mas depois, ficou nessa de "termina, volta, termina e volta" "te quero e não te quero". E eu lá, sempre disposta a aceitá-lo novamente.
Tinha ciúme doentio, sentia muita raiva e era agressiva. Era terrível. E não era culpa dele não, eu mesma deixava o barco correr assim, desenfreado! Como foi falado, não tinha fé em mim, na vida, não via saída.
Fiz terapia, saí de depressão. Encarei a mim mesma, passou, amadureci! Venci. E ele bem que ainda me procurou!
E eu tava pronta pra dizer "me deixa, que minha vida agora é outra".
Hoje sou casada, bem amada e feliz de verdade. Sei o que quero para mim e principalmente, o que NÃO QUERO, hehehe!
Um beijo gde, adoro o blog!
Honestamente, acho a curisiodade normal do ser humano. Quem nunca deu uma espiadinha na vida do ex, que atire a primeira pedra. Agora,comportamento doentio é outra história. Aí, ninguém merece mesmo! bjo
18 de agosto de 2009 às 22:47Paloma e Isa
Ah meninas magoei =o(
19 de agosto de 2009 às 05:43chamar a Glenn Close em Atração Fatal de obsessiva é ofender o MONK, ele sim é um obsessivo de verdade.
A personagem da Glenn Close (Alex) é Borderline. Tipos assim são um perigo para si mesmas e para o infeliz que vai ter a vida perseguida. E ela não tem baixa estima, ao contrário, ela se considera o Ser Superior, digna do amor de qualquer homem que ela quer sobre a Terra, os Boderlines apresentam características narcisistas e alguns até histriônicos, mas isso tudo não vem ao caso agora.
O importante é que, ela não aceita ser trocada pela esposa ou qualquer outra mulher no planeta, pode ser até a mãe do coitado com quem ela está, ela não admite o abandono real ou imaginário justamente por se achar melhor que qualquer outra mulher sobre a terra.
e é isso, recado dado, ou melhor... deixa chamar mais atenção pra um detalhe: vi entre os comentários o da Patrícia Costa que diz que está recebendo mensagens ameaçadoras por e-mail, conselho de amiga: não ria nem ache hilária as ameaças, conselho 2: imprima todos, faça cópias e deixe com pessoas da sua família, nunca sabemos com que espécie de gente estamos lidando e se, podem ou não a vir concretizar as ameaças.
beijos moças
Patifa
PERFEITO! Belo blog, parabéns pelo post!Semana iluminada pra você!
19 de agosto de 2009 às 14:47Gente... sabe que eu descobri que o pior pesadelo cinematográfico dos homens não é a Glenn Close, e sim a esposa de "Pontes de Madison?"
19 de agosto de 2009 às 17:14Joga o assunto em uma roda de homens e observem a reação, rs!!
Pois é, Bela!
19 de agosto de 2009 às 19:56Os homens consideram a personagem da Meryl Streep uma MENTIROSA E TRAIDORA, rs... Pior, o marido traído NUNCA DESCONFIA. Passa a vida inteira enganado, o "coitado".
Moral da história (do ponta de vista masculino): é melhor trair do que ser traído.
Faça o teste e me conte!
bjo
É...eu sou psico (loga)=D Piadinhas sem graça de lado, acredito que neste caso específico de uma relação amorosa, não é a parte obssessiva que é a culpada de toda a história...Muitos homens alimentam esses comportamentos, (e claro depois se arrependem), mesmo que inconscientemente...Bjuuu
19 de agosto de 2009 às 21:49Postar um comentário