segunda-feira, 5 de abril de 2010
Eu e o Gringo
Recuperados da Páscoa? Chocolates mil? Pois quem vai adoçar as nossas vidas hoje é a minha prima Ângela, alagoana das boas, gata, queridíssima, fofa, amiga. Como se não bastasse morar na muy linda Barcelona, Espanha, ela ainda está de amor novo, apaixonada por um lindo e doce europeu. Com vocês, Ângela e o Gringo.
Besos, guapa. Saudades docê, super obrigada pelo texto.
Isabela – A Divorciada e A Prima
Conheci o Gringo dia 11 de Setembro de 2007. Estava no comecinho do meu ex-relacionamento. Tava apaixonadinha e tudo! Pensava que tudo ia a mil! Namoro novo, trabalho novo, casa nova, tudo às mil maravilhas. Mas era o primeiro dia de trabalho e a minha companheira de trampo estava passeando comigo pelo colégio e me apresentando às pessoas novas. E foi ali, na porta da classe da sexta série, que o meu mundinho perfeito desabou. Conheci o Gringo. Fiquei parada e o meu inglês estudando durante anos, aprovado por Cambridge, desapareceu diante daqueles olhos enoooormemente azuis. Mas passou.
O Gringo invadia o meu espaço muito de vez em quando pra perguntar coisas óbvias e curiosidades lógicas de um inglês que trabalha com uma brasileira: “Veio pra Espanha por que? Mora aonde? No Brasil, falam o que? Gosta de samba, né?” Eu, em alguns momentos, sentia uma raiva descabida dessa invasão, mas depois me dei conta que estava apaixonada, ainda que sem querer, por esse ser de outro mundo.
No final de 2008, minha coordenadora se aposentou. Fizemos um jantar pra todo mundo da escola e ele tava lá. Me “montei” toda. Sapato, maquiagem, vestido... tava linda! Deslumbrante! Felizmente, me sentei numa mesa beeeeem longe do Gringo. Conversa vai, conversa vem, alguém se levantou e resolveu fazer um brinde. Eu, que não sou besta nem nada, me virei pra mesa do Gringo na hora. Qual não foi a surpresa ao ver o Gringo olhando pra mim, levantando o vaso e brindando! Brindamos em segredo, mas, seguramente, alguém mais se deu conta. Acabou a cafonice do jantar social de aposentadoria e fomos - os mais atrevidos- pra um boteco na esquina. Gringo sentou na minha frente, colocou a faixa de Rambo, pegou a metralhadora e começou a disparar: “Você está maravilhosa! Você devia sorrir mais, porque seu sorriso é simplesmente lindo! Adorei seu cabelo!” E eu ali, tão sem sentido, tão me sentindo a bestona do momento com aquele homão me dizendo todas essas coisas. Acabamos a noite eu, ele e a nova coordenadora, todos “prá lá de Bagdá” indo pra casa. Eu, de ônibus; ele, caminhando, a coordenadora nova... enfiamos essa mulher num táxi porque ela já não sabia onde estava.
Próximo dia de trabalho, olhares, fofoquinhas e todos me dizendo que tinha alguém me olhando mais do necessário no jantar... Fiz que não era comigo e deixei pra lá. Mas, nessas alturas, meu namoro já tava uma porcaria: nada funcionava e não rolava mais amor, por mais que eu tentasse. E me dei conta de que estava apaixonada loucamente pelo meu companheiro de trabalho. E duvidei e renunciei a esse amor de todas as formas: porque trabalhávamos juntos, porque eu tinha namorado, oras! Porque onde se ganha o pão não se come a carne, e blá blá blá. Quisera eu que essas coisas e mantras funcionassem. Fui de férias ao Brasil em 2009, passei um mês longe. Voltei, acabei o namoro e pensei: “Olhe só, minha filha, ou você se joga pra saber no que vai dar ou vai morrer de dor de estômago!”
E foi assim que enviei um e-mail pra o Gringo dizendo que “agora, depois de tantas negativas, ele tinha a obrigação de me convidar pra tomar alguma coisa”. E num é que funcionou!? Gringo respondeu em seguida, mas eu ia pra Madrid no fim de semana proposto. Gringo não perdeu tempo e, antes que eu fosse pra Madrid, nos encontramos. Foi uma delícia! Nem rolou de não saber o que fazer: ao me ver cruzar a rua, Gringo me abraçou, me deu um beijão e pegou na minha mão. Lembro que fazia 8 graus e eu tava suando como se fosse verão de 40 graus! E não faltou assunto, nem conversa, nem risada, nem besteira. O que eu via naquele momento era um retrato claro: duas pessoas que estavam buscando companhia, que não queriam dependência de nenhum tipo, que se propunham a promover a felicidade do outro respeitando os devidos espaços.
Uma história que podia e estava começando de uma maneira bem bonita. Sem cafonice, sem musiquinha romântica, de uma maneira “legal”!
Fui pra Madrid. E qual não foi a surpresa em receber mensagens do Gringo todos os dias. Sem perseguição, somente dizendo: “espero que você esteja se divertindo muito! Aproveita pra curtir e depois me contar tudo!” E pensei: “Meu Deus, esse homem saiu de onde?” E foi quando eu me dei conta: “Eu quero esse homem pra mim!”.
Voltei de Madrid e, no terceiro encontro, num jantar super lindo, Gringo me diz: “Olha, tenho uma coisa pra dizer. Você vem comigo pra Inglaterra, passar o Natal comigo e com a minha família”. E eu fiquei ali, com o garfo entre o prato e a boca, pensando que, no meu último relacionamento, conhecer a família demorou um ano e só rolou porque eu botei a faca no pescoço dele. Estava passada diante dessa criatura linda, doce, dizendo que nunca tinha levado ninguém pra conhecer a família dele!
Conheci todos os amigos! Todos inacreditavelmente amáveis, adoráveis! A família, um encanto! A sogra me deu um abraço terno logo que entrei porta adentro! O sogro?! Rimos muito e recebi um telefonema dele dizendo que, quando eu quisesse, podia ir pra lá até sozinha! Hahaha! Seis dias juntos, seis dias na Inglaterra. Presente de Natal? Uma viagem pra Bruxas e Gante, na Bélgica, que foi uma das mais bonitas, alegres e felizes que eu já fiz na vida. Agora mesmo, faz dois dias que voltei de Paris com o Gringo! Comemos muito queijo, tomamos muito vinho, passeamos e rimos muito! Crise?! Ainda não, mas vai vir. E faço minhas as palavras do Gringo: “Será necessário muita coisa ruim e mesquinha pra eu deixar de te amar!”.
E aqui fica o recado pra todas as apaixonadas do mundo: “os 30 anos são os melhores, os amores serão sempre amores, com dores de estômago e borboletas, mas é melhor apostar do que morrer sem saber se vai ser bom ou ruim”. E posso dizer, da altura dos meus 30 anos e, seguramente, Gringo, da altura dos seus 40 anos, que amar é melhor que tudo no mundo. Ter alguém do lado é melhor do que estar sozinho, mas tem que ter paciência, saber de si e do mundo, ter um amor incondicional por si mesmo porque isso atrai pessoas que se amam e que te amam, tal e qual a gente é. Um beijo a todos e todas!
Ângela – A Apaixonada e A Prima
Besos, guapa. Saudades docê, super obrigada pelo texto.
Isabela – A Divorciada e A Prima
Conheci o Gringo dia 11 de Setembro de 2007. Estava no comecinho do meu ex-relacionamento. Tava apaixonadinha e tudo! Pensava que tudo ia a mil! Namoro novo, trabalho novo, casa nova, tudo às mil maravilhas. Mas era o primeiro dia de trabalho e a minha companheira de trampo estava passeando comigo pelo colégio e me apresentando às pessoas novas. E foi ali, na porta da classe da sexta série, que o meu mundinho perfeito desabou. Conheci o Gringo. Fiquei parada e o meu inglês estudando durante anos, aprovado por Cambridge, desapareceu diante daqueles olhos enoooormemente azuis. Mas passou.
O Gringo invadia o meu espaço muito de vez em quando pra perguntar coisas óbvias e curiosidades lógicas de um inglês que trabalha com uma brasileira: “Veio pra Espanha por que? Mora aonde? No Brasil, falam o que? Gosta de samba, né?” Eu, em alguns momentos, sentia uma raiva descabida dessa invasão, mas depois me dei conta que estava apaixonada, ainda que sem querer, por esse ser de outro mundo.
No final de 2008, minha coordenadora se aposentou. Fizemos um jantar pra todo mundo da escola e ele tava lá. Me “montei” toda. Sapato, maquiagem, vestido... tava linda! Deslumbrante! Felizmente, me sentei numa mesa beeeeem longe do Gringo. Conversa vai, conversa vem, alguém se levantou e resolveu fazer um brinde. Eu, que não sou besta nem nada, me virei pra mesa do Gringo na hora. Qual não foi a surpresa ao ver o Gringo olhando pra mim, levantando o vaso e brindando! Brindamos em segredo, mas, seguramente, alguém mais se deu conta. Acabou a cafonice do jantar social de aposentadoria e fomos - os mais atrevidos- pra um boteco na esquina. Gringo sentou na minha frente, colocou a faixa de Rambo, pegou a metralhadora e começou a disparar: “Você está maravilhosa! Você devia sorrir mais, porque seu sorriso é simplesmente lindo! Adorei seu cabelo!” E eu ali, tão sem sentido, tão me sentindo a bestona do momento com aquele homão me dizendo todas essas coisas. Acabamos a noite eu, ele e a nova coordenadora, todos “prá lá de Bagdá” indo pra casa. Eu, de ônibus; ele, caminhando, a coordenadora nova... enfiamos essa mulher num táxi porque ela já não sabia onde estava.
Próximo dia de trabalho, olhares, fofoquinhas e todos me dizendo que tinha alguém me olhando mais do necessário no jantar... Fiz que não era comigo e deixei pra lá. Mas, nessas alturas, meu namoro já tava uma porcaria: nada funcionava e não rolava mais amor, por mais que eu tentasse. E me dei conta de que estava apaixonada loucamente pelo meu companheiro de trabalho. E duvidei e renunciei a esse amor de todas as formas: porque trabalhávamos juntos, porque eu tinha namorado, oras! Porque onde se ganha o pão não se come a carne, e blá blá blá. Quisera eu que essas coisas e mantras funcionassem. Fui de férias ao Brasil em 2009, passei um mês longe. Voltei, acabei o namoro e pensei: “Olhe só, minha filha, ou você se joga pra saber no que vai dar ou vai morrer de dor de estômago!”
E foi assim que enviei um e-mail pra o Gringo dizendo que “agora, depois de tantas negativas, ele tinha a obrigação de me convidar pra tomar alguma coisa”. E num é que funcionou!? Gringo respondeu em seguida, mas eu ia pra Madrid no fim de semana proposto. Gringo não perdeu tempo e, antes que eu fosse pra Madrid, nos encontramos. Foi uma delícia! Nem rolou de não saber o que fazer: ao me ver cruzar a rua, Gringo me abraçou, me deu um beijão e pegou na minha mão. Lembro que fazia 8 graus e eu tava suando como se fosse verão de 40 graus! E não faltou assunto, nem conversa, nem risada, nem besteira. O que eu via naquele momento era um retrato claro: duas pessoas que estavam buscando companhia, que não queriam dependência de nenhum tipo, que se propunham a promover a felicidade do outro respeitando os devidos espaços.
Uma história que podia e estava começando de uma maneira bem bonita. Sem cafonice, sem musiquinha romântica, de uma maneira “legal”!
Fui pra Madrid. E qual não foi a surpresa em receber mensagens do Gringo todos os dias. Sem perseguição, somente dizendo: “espero que você esteja se divertindo muito! Aproveita pra curtir e depois me contar tudo!” E pensei: “Meu Deus, esse homem saiu de onde?” E foi quando eu me dei conta: “Eu quero esse homem pra mim!”.
Voltei de Madrid e, no terceiro encontro, num jantar super lindo, Gringo me diz: “Olha, tenho uma coisa pra dizer. Você vem comigo pra Inglaterra, passar o Natal comigo e com a minha família”. E eu fiquei ali, com o garfo entre o prato e a boca, pensando que, no meu último relacionamento, conhecer a família demorou um ano e só rolou porque eu botei a faca no pescoço dele. Estava passada diante dessa criatura linda, doce, dizendo que nunca tinha levado ninguém pra conhecer a família dele!
Conheci todos os amigos! Todos inacreditavelmente amáveis, adoráveis! A família, um encanto! A sogra me deu um abraço terno logo que entrei porta adentro! O sogro?! Rimos muito e recebi um telefonema dele dizendo que, quando eu quisesse, podia ir pra lá até sozinha! Hahaha! Seis dias juntos, seis dias na Inglaterra. Presente de Natal? Uma viagem pra Bruxas e Gante, na Bélgica, que foi uma das mais bonitas, alegres e felizes que eu já fiz na vida. Agora mesmo, faz dois dias que voltei de Paris com o Gringo! Comemos muito queijo, tomamos muito vinho, passeamos e rimos muito! Crise?! Ainda não, mas vai vir. E faço minhas as palavras do Gringo: “Será necessário muita coisa ruim e mesquinha pra eu deixar de te amar!”.
E aqui fica o recado pra todas as apaixonadas do mundo: “os 30 anos são os melhores, os amores serão sempre amores, com dores de estômago e borboletas, mas é melhor apostar do que morrer sem saber se vai ser bom ou ruim”. E posso dizer, da altura dos meus 30 anos e, seguramente, Gringo, da altura dos seus 40 anos, que amar é melhor que tudo no mundo. Ter alguém do lado é melhor do que estar sozinho, mas tem que ter paciência, saber de si e do mundo, ter um amor incondicional por si mesmo porque isso atrai pessoas que se amam e que te amam, tal e qual a gente é. Um beijo a todos e todas!
Ângela – A Apaixonada e A Prima
13 comentários:
Oi Angela e Prima! kkkk
5 de abril de 2010 às 06:15Bem, plena 6hs da manhã não poderia ler um post mais lindo que esse. Realmente vale a pena os riscos, os amores, as paixões, a dorzinha de barriga, vale a pena arriscar sempre!
Sorte para a "Prima e o Gringo" e uma linda semana de sorte Angela!
bjs
Que história bonitinha :)
5 de abril de 2010 às 10:34Fiz um comentário em "Por que amo o Dr. Wilson" questionando porque algumas mulheres vivem em relacionamentos. A Débora me respondeu dizendo que isso dava até um post e que ela achava bem mais interessante a vida a dois do que sozinha.
5 de abril de 2010 às 10:40Lendo este texto da Prima considero o post realizado. Muito legal a atitude dela de investir. Essa é a grande vantagem de amadurecer, nós podemos não saber EXATAMENTE o que queremos, mas temos convicção do que não queremos. E com certeza deixar passar uma oportunidade perfeita não faz parte dos nossos planos.
beijo grande
Nossssaaaaaa,q lindo!!! amei o post! como è bom neh?
5 de abril de 2010 às 10:48comigo aconteceu parecido...
com pouco tempo de conhecer meu marido
ele me pediu em casamento
eu amava meu ex.. tinha namorado com ele durante 5 anos e ele nunca me pediu em casamento...mas "meu gringo" sim me pediu apenas me conheceu...depois meu ex me procurou...nossa q historia... mas fico mto feliz de sua prima ter achado esse grande amor! daria um filme!!!
besos.
Ah que bonitinho...
5 de abril de 2010 às 11:09Confesso que senti certo aperto no peito... Deixei de acreditar em historias felizes a algum tempo!!
Meninas!!! Que texto lindo... para mim, com quase 30 e recém apaixonada, descobrindo agora um amor de verdade, veio mais do que a calhar. A proposito o texto no meu blog "Era uma vez´" é totalmente apropriado ao que Angela e a Prima nos disseram...
5 de abril de 2010 às 11:56Como é bom saber que nao estamos sozinhas...
"A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana. A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo,o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se,o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre"
Ai que lindo!
5 de abril de 2010 às 13:05Eu também achei o "meu gringo", aqui na China! Estou apaixonada e também sinto as borboletas, o calor... e o sorriso que não sai da cara e não cabe em lugar nenhum de tão grande que é? Fico com cara de boba o dia inteiro.
Meninas, acreditem e se permitam, se aventurem, se joguem, se atirem... vale a pena, pois amar é muuuito bom.
Gostei do blog tb! Só fiquei meio cansada com os posts loooooooooonnnnngos! rsrsrs
5 de abril de 2010 às 13:17Adorei a ideia das 3...
Beijocas!
Seguirei vocÊs!
www.temferias.blogspot.com
Que história mais fofinha!
5 de abril de 2010 às 14:03Mostra que o amor pode chegar a qualquer idade, qualquer momento, qualquer lugar.
Há de se ter discernimento para o acolher.
Ou não.
Até porque a negativa também faz parte.
To eu aqui também, aos 38 anos, divorciada e apaixonada por um menino de 28 anos haha
Juntos há 1 ano e 1 mes =D
Que todas as segundas-feiras sejam dignas de posts lindos, felizes e apaixonados como esse!
5 de abril de 2010 às 18:06beijos Bela e Ângela!
ooooooh gente não tenho 30, mas não quero esperar chegar lá pra viver um amor assim. Quero me antecipar e viver esse sonho-realidade antes, pq um amor assim todo mundo quer! inclusive eu!
5 de abril de 2010 às 18:42Ângela!
6 de abril de 2010 às 09:59tô passada com essa novidade tão linda!!! Onde foi que eu me perdi da sua história que não acompanhei essa mudança? rs
Fico muito feliz com isso!!!
Amores inesperados, amores recuperados, amores diariamente cultivados...amor é tudo! =)
beijão!
deb rosmântica!
Simplesmente amei a história da sua prima. Aliás, os conselhos dela também.
20 de abril de 2010 às 06:46Minha melhor amiga casou com um norueguês e, não só ele, como os outros amigos que conheci são extremamente educados. Além deles, conheço uns argentinos e também tenho um amigo australiano e a sensação que eu tenho é que os gringos sabem muito bem como tratar uma mulher.
www.mulherzinhasim.blogspot.com
www.formspring.me/mulherzinha
Postar um comentário