domingo, 7 de junho de 2009
Desabafo de um casado
Hoje é dia de convidado especial. Desta vez, quem escreve para a gente é um amigo meu: O Casado. Em seu desabafo, ele abre o coração e pede a nossa ajuda para decidir o que fazer. Seja bem-vindo querido, estou torcendo por você. Gente, vamos dar uma força, com muitos comentários ótimos e sinceros. Quer contar a sua história para nós você também? É só escrever: 3xtrinta@gmail.com
Beijos,
Isabela – A Divorciada
“Isso que você está me descrevendo seria normal se você estivesse casado há 30 anos.” É isso que ouço quando comento sobre o marasmo matrimonial em que me encontro. Casado há apenas quatro anos, com uma filha de pouco mais de um ano, e já sufocado pelo cotidiano. Pelos compromissos financeiros e familiares. Pela acomodação da rotina.
Olho para o lado e, sem a mesma paixão de outrora, mas com muito amor e sobretudo carinho, vejo-me perdendo aos poucos a intimidade, o tesão. Não dá pra negar que o sentimento ainda existe. E também é indiscutível a emoção de ver o brilho alegre nos olhos da criança que simboliza e sela os bons momentos que vivemos juntos. Mas a vontade de namorar, de ficar junto, de fazer planos românticos não deveria ser espontânea? Pois é...
O que fazer então? Procurar nos amigos conselhos, pensamentos e referências que possam te levar a alguma conclusão! E, pasmem, conforme converso com pessoas casadas também há pouco tempo como eu, percebo que, ao contrário da frase com que comecei este texto, essa situação é sim normal mesmo em casamentos mais recentes.
As gerações anteriores à nossa, na média, optaram por anular a individualidade, relevar a própria felicidade em prol da família, dos filhos. Mas observo aqueles que, como meus pais, fizeram esta opção e não me parece o modelo ideal de uma vida bem vivida.
Há momentos em que, rompendo com as tradições e os costumes, enquanto ainda há carinho e respeito, sentimos vontade de virar para a pessoa com quem vivemos ótimos momentos, honrar a nossa história, guardar no coração a experiência e, com toda dignidade, dizer: “Foi maravilhoso até aqui, mas, de agora em diante, precisaremos caminhar separadamente. Obrigado. Muito Obrigado!”.
Pergunto então para aqueles que já refletiram sobre o assunto: vale a pena acreditar que é apenas uma fase, mesmo quando a maturidade de cada um distancia o casal, quando não se vê mais fazendo planos conjuntos? A intimidade e a espontaneidade voltam naturalmente? Ou seguir adiante é aceitar viver uma “vidinha mais ou menos”?
O Casado
Beijos,
Isabela – A Divorciada
“Isso que você está me descrevendo seria normal se você estivesse casado há 30 anos.” É isso que ouço quando comento sobre o marasmo matrimonial em que me encontro. Casado há apenas quatro anos, com uma filha de pouco mais de um ano, e já sufocado pelo cotidiano. Pelos compromissos financeiros e familiares. Pela acomodação da rotina.
Olho para o lado e, sem a mesma paixão de outrora, mas com muito amor e sobretudo carinho, vejo-me perdendo aos poucos a intimidade, o tesão. Não dá pra negar que o sentimento ainda existe. E também é indiscutível a emoção de ver o brilho alegre nos olhos da criança que simboliza e sela os bons momentos que vivemos juntos. Mas a vontade de namorar, de ficar junto, de fazer planos românticos não deveria ser espontânea? Pois é...
O que fazer então? Procurar nos amigos conselhos, pensamentos e referências que possam te levar a alguma conclusão! E, pasmem, conforme converso com pessoas casadas também há pouco tempo como eu, percebo que, ao contrário da frase com que comecei este texto, essa situação é sim normal mesmo em casamentos mais recentes.
As gerações anteriores à nossa, na média, optaram por anular a individualidade, relevar a própria felicidade em prol da família, dos filhos. Mas observo aqueles que, como meus pais, fizeram esta opção e não me parece o modelo ideal de uma vida bem vivida.
Há momentos em que, rompendo com as tradições e os costumes, enquanto ainda há carinho e respeito, sentimos vontade de virar para a pessoa com quem vivemos ótimos momentos, honrar a nossa história, guardar no coração a experiência e, com toda dignidade, dizer: “Foi maravilhoso até aqui, mas, de agora em diante, precisaremos caminhar separadamente. Obrigado. Muito Obrigado!”.
Pergunto então para aqueles que já refletiram sobre o assunto: vale a pena acreditar que é apenas uma fase, mesmo quando a maturidade de cada um distancia o casal, quando não se vê mais fazendo planos conjuntos? A intimidade e a espontaneidade voltam naturalmente? Ou seguir adiante é aceitar viver uma “vidinha mais ou menos”?
O Casado
24 comentários:
Amigo Casado,
7 de junho de 2009 às 20:05Pense bem nas suas decisões, ouça o seu coração. E lembre-se de uma coisa: você não vai conseguir fazer a sua mulher feliz se não estiver feliz ao lado dela tb. Se ela é uma pessoal especial para vc, merece ser tratada como tal ou ter a chance de viver uma vida nova, em outra companhia, uma vida boa e feliz.
Como filha, te digo que não gostaria de ver os meus pais juntos e infelizes tb. Ia preferir tê-los separado e bem, cada um ao seu modo.
Boa sorte com tudo, que vc decida o melhor. Mas, acima de tudo, seja honesto e digno consigo mesmo. E, claro, com todas as pessoas que amam vc.
Um beijo,
Bela - A Divorciada
Enquanto houver respeito, ainda existe esperança, pois essa insatisfação pode ser momentânea. Farei uma comparação esdrúxula, mas lá vai: é como um carro, você sonha com ele, faz planos para guardar dinheiro, faz sacrifícios, até que chega o dia em que você consegue comprá-lo. Depois de um tempo você se desinteressa e quer outro. Entende onde eu quero chegar? O grande homem e a grande mulher não são aqueles que conquistam várias pessoas, mas aqueles que conquistam a mesma pessoa dia a dia. Reflita bem o que o está levando a esses pensamentos, pois a vidinha que está levando é consequência de você mesmo e de mais ninguém. Se não mudar dentro de você, isso não vai mudar, vai encontrar outra companheira, vai viver bem por um tempo, depois estará insatisfeito de novo. Igual quando você muda de emprego. Pense bem, hoje as pessoas anda fúteis demais para os sentimentos.
7 de junho de 2009 às 21:27Boas reflexões
É uma fase mto difícil da vida. N sabemos se vamos ou se ficamos! Eu pesei tudo! Sabia q meus filhos só seriam felizes, se eu fosse feliz primeiro. (Isso n é egoísmo. É sensatez).
7 de junho de 2009 às 21:57Não me arrependo. Renasci. Sentia falta de tudo q vc (casado) falou: namorar, ficar junto, etc.
A cada dia a certeza da decisão correta. Mas cada cabeça, uma sentença! Pq apesar dos relacionamentos aparentarem os mesmos problemas, cada um sabe exatamente aonde aperta a sua dor.
Boa Sorte!
(Clévia – Separada)
casado, ainda sou muito nova, mas como filha posso dar uma opinião. conheço dois casos de amigos meus. no primeiro os pais tenram levar, achando q o respeito mútuo e o passado os ajudaria a vencer aquela fase. porém, a fase não passou e o respeito acabou, os filhos conviveram algum tempo com as brigas até os pais decidirem realmente se separar. a separação aconteceu a uns 2 anos e a relação entre eles ainda é tensa, é sempre um colocando a culpa no outro. no segundo caso os pais se separam logo no iniciu, eles entenderam q podiam pensar melhor cada um no seu canto. eles são separados há 10 anos e a relação de amizade continua, os filhos não escutam reclamações mútuas...
7 de junho de 2009 às 22:09então, os filhos realmente sentem muito mas é muito mais saudavel ter pais amigos e separados, que casados e com brigas constantes e sem respeito.
espero que ajude,
camena - filha
Oi Casado!!!Gostaria de dizer que já passei por tudo isso que você me descreveu,me identifiquei com tudo o que você disse...Te digo sinceramente que filhos pequenos muitas vezes dá uma baixa grande no nosso desejo sexual...A amamentação traz um certo hormônio (prolactina,eu acho) que diminui a libido,ainda nos deixa cheirando a leite...Os choros noturnos nos deixam arrassadas e quando temos um tempo queremos dormir mesmo...A criança quando aprende a andar é atenção direto,mexe em tudo,coloca tudo na boca...Exige um cuidado e uma dedicação fora do normal...Com tudo isso,a mulher não tem tempo de se cuidar como gostaria (algumas vezes) e fica se sentindo pouco atraente.O homem por sua vez ,as vezes quer competir com o bebê,fica meio enciumado com a nova concorrência...Foi uma fase...Hoje estou separada pois vi que não valeria a pena a pessoa que eu estava,éramos muito diferentes nos valores e tinha acabado a minha admiração e amor por ele.Mas pra você eu dou um conselho:se você sente amor pela sua mulher tente você apimentar a relação (homens geralmente esperam a iniciativa da mulher para fazer algo diferente),elogie ,saia com ela e acredite esta fase vai passar. MartaM
7 de junho de 2009 às 23:38Ah, sei não...
8 de junho de 2009 às 00:51Depois da 'experiência' no post do divorciado, to achando que eu ficar só de 'voyeur' no post do casado pode ser uma ÓTIMA idéia.
Senão daqui a pouco ninguém mais dá entrevistas pra vocês... :(
Este desgaste só vai reduzir a relaçao a uma lembrança...
8 de junho de 2009 às 03:32nada como o DIALOGO.. e ja que ta assim marcar um horario pra vcs 2, pra cumplicidade, para dividir o interesse. Acho que não se deve pensar em recuperar, em voltar ao que era, deve se pensar em abrir novos caminhos, vcs não são mais as pessoas que se casaram, a essencia tá ali, mas as circunstancias sao outras...
Não posso falar mto, nunca me casei.
Mas o exemplo dos meus pais é bem diferente. Eles se separaram há pouco mais de 3 anos, e namoram! Cada um na sua casa. Com os seus horários, atividades e manias. Ele já a pediu em casamento de novo. Mas como diz minha mãe " não se mexe em time que tá ganhando" eles são felizes assim....
É uma possibilidade. Para os filhos é meio esquisito se adaptar. Eu ainda acho estranho ligar em casa e meu pai atender...
Boa sorte, espero que voce encontre a resposta satisfatória que procura.
Beijos.
Lindo seu texto!!!!!!!!
8 de junho de 2009 às 10:44Origada pela sua visita no meu Blog
e pelo seu precioso comentario.
Bjs
Sil
www.depoisdodiva.blogspot.com
Casado,
8 de junho de 2009 às 11:00li o post e fiquei pensando no rumo de cada relação, as opções que fazemos. Vivi junto com o pai da minha filha por quatro anos. Fui super resistente. Para mim, o ideal era viver em casas separadas. Mas, enfim, lá pelas tantas, eu mudei de ideia. Mas, sempre pensei que, um dia, ia chegar o momento que íamos tocar nossas vidas. Encontraríamos outras pessoas, que nos fariam sentir novamente aquela emoção boa dos recomeços. Acabou de uma forma diferente do que eu imaginava. Ele adoeceu, faleceu, eu fiquei. Mas não desisti das minhas ideias. Preciso estar ao lado de alguém que desperte essas emoções. Imaturo? Acho que não, um jeito mais leve e feliz de viver. E quanto à sua filha, era será sempre sua. Pode ser difícil sim, mas como já disseram, 'ela estará feliz se vc estiver bem'. Pode confiar, a minha pequena tem cinco anos.
Amigo casado!
8 de junho de 2009 às 11:15Acho q deveria aproveitar o dia dos namorados esta semana e fazer um programinha a dois com ela. Quem sabe com algumas horas juntinhos as coisas nao melhoram.
Tenha certeza q a rotina acaba com qualquer casamento.
Bjao e boa sorte!
Amigo casado,
8 de junho de 2009 às 11:30Eu sugiro que vc reflita muito, pese os pró e contras, e veja se vale a pena continuar investindo numa relação que está esfriando com o passar dos dias, o legal é vc tomar conhecimento que se chegou a esse ponto (e pode piorar) vc tem sua parcela de culpa também, então observe seus erros tente consertá-los e se baseado no sentimento que ainda existe comece a lutar pra reacender a chama do amor e da paixão. O que não pode é empurrar essa situação com a barriga, permanecer inerte, estando infeliz e consequentemente fazendo a outra pessoa infeliz tb. Boa sorte na sua decisão!!
O importante é ser feliz, e pra isso, vale tudo: até tera´pia de casal!!!
8 de junho de 2009 às 12:43fala quem já descasou três vezes...
ei amigo, é assim mesmo, uma hora o negocio esfria um pouco, depois esquenta de novo, é só não deixar a chama apagar. hehe
8 de junho de 2009 às 13:58bjsssss
Todos os dias e todas as horas penso em jogar tudo para o alto. Então talvez eu tenha o dom de virar hippie. A pressão de todos os títulos q com o tempo vamos adquirindo, em certas épocas nos parece pesada. Temos q ser: boa filha, boa mãe, boa profissional. boa dona de casa, boa esposa..aff. Cansa. Enfim, casado vir aq e desabafar já é um grande passo, vc só tem que ver se ela esta disposta. Seguir sua razão e não ser egoísta. Pq por trás de um simples casal existem famílias, sonhos e sentimentos, muito além da nossa própria vontade.
8 de junho de 2009 às 15:52amigo casado,
8 de junho de 2009 às 17:09eu sei oq vc passa, e já passei por isso! escolhi a opção do "foi bom ate aqui, muito obrigado" ha alguns meses, sabe por que? por que por mais carinho q vc tenha com a outra pessoa, na minha opiniao a vida e' para ser cheia de friozinhos de barriga, espontaneidade, alegrias e nao de comodismos. hj as pessoas casam cedo, na espontaneidade..... mas esquecem de continuar com ela, ou melhor ela acaba...pq tudo q vem rapido vai rapido tambem.
me solidarizo com vc... de verdade.... pois sei exatamente oq vc vive hoje. e mais, te desejo toda sorte do mundo, na vida q vc vai buscar, tenho certeza, cheia de alegrias.
busque sua felicidade, mesmo q pra isso vc tenha que sofrer e ver sofrer um pouquinho. tudo vai passar!
1) Não é uma fase :-(
8 de junho de 2009 às 18:572) A intimidade e a espontaneidade não voltam como antes.
3) A tendência é daqui algum tempo ir piorando a convivência, tornar o ambiente insuportável e isso vai culminar no seu interesse por outras pessoas.
4) Busque ser feliz o quanto antes, para que tudo passe o mais rápido possível.
5) O sofrimento de ambas as partes é inevitável. Mas, melhor sofrer meses e aceitar a situação, do que viver uma vida morna durante anos e nem ter vivido no final das contas.
6) Sobre sua filha, muito melhor ela passar por isso na condição de uma criança de 1 ou 2 anos (que pouco entende e logo se acostuma), do que com 6 ou 7 anos (mais doloroso).
7) Perdão seu não é tudo o que você gostaria de ler, mas escrevo por experiência.
8) Disseram sobre a terapia de casal logo acima. Tente, se você realmente vê alguma chance na relação. Ou tente, mesmo que não veja, para sentir que fez todo o possível. Quem sabe não funciona né?
Sorte!
Hum...questão difícil essa, hein amigo casado? Sei bem como é isso, e olha que nem filho eu tenho...
8 de junho de 2009 às 20:25A verdade é que dá vontade de esperar que algo muito grande aconteça - uma grande conspiração do universo - e que desfaça essa dúvida. Para o bem ou para o mal.
Não é mesmo?
Mas fique tranquilo, uma hora tudo vai clarear e você vai ver se é só uma crise passageira ou se é mesmo o início de uma longa vida tediosa. Ao primeiro sinal, ação!
Suerte, amigo!
Deb, a babalorixá
Lendo seu post me senti no 'túnel do tempo'. Hoje, casada pela segunda vez, sei que as separações doem. Mas dói muito mais viver um casamento sem perspectiva. Me libertei e libertei também o pai da minha filha. Ambos precisavam começar de novo. Demorou, claro, pra separação se consolidar. Mas, hoje, feliz da vida com um outro homem, e ele com uma nova namorada, vejo que as coisas tomaram o rumo certo. bjos
8 de junho de 2009 às 21:43Paloma e Isa
São estilos de vida completamente diferentes.
10 de junho de 2009 às 08:00A vida de casado tem seus altos e baixos mesmo, mas se o amor prevalece conseguimos superar os baixos.
A vida de solteiro tb é maravilhosa, a tal liberdade de poder namorar e não estar tão preso a ninguém é muito bom, mas vc tem que saber o que quer pra vc.
Não adianta vc pensar que com outra pessoa será diferente, pode até ser no primeiro instante, mas depois vc se acostuma e a chama vai dar aquela esfriada.
Então cabe a vc decidir o que quer pra vc, se existe amor cabe ao casal não deixar que as coisas se tornem cansativas. Continuem namorando como antes, viagem pelo menos uma vez por ano só vcs dois. Façam programas como vcs faziam qnd namoravam...Afinal de contas vcs podem continuar namorando.
É assim que tenho feito e tem dado muito certo, e olha que tenho dois filhos e vou fazer 11 anos de casada, não é muito, mas estou muito feliz.
Bjs!!!
Oi!
10 de junho de 2009 às 10:43Vivo exatamente isso: filhos pequenos, preguiça d (re)conquistar. E tbm tenho essa dúvida: continuar por acreditar q as coisas vão melhorar ou jogar a toalha?
Eu prefiro esperar e deixar como está até ter certeza d q caminho seguir.
Boa sorte na tua decisão!
D. Encrenca (casada, mãe, divorciada, casada d novo, mãe d novo..ufa!)
De acordo com o que vc escreveu,penso que sua relação faliu. Parta pra outra e deixe o caminho livre para a mãe de sua filha! A vida que temos pra viver é essa, corra atrás dos momentos de felicidade que vida vailhe proporcionar. Ficar preso a uma relação sem entusiasmo e sem sabor não tem fundamento.
10 de junho de 2009 às 16:59Recomeçar é preciso, sempre!!!!!!!
Me pareceu que ainda existe amor, sem paixão, mas ainda assim amor.
14 de junho de 2009 às 14:31A paixão é assim mesmo, ela pode ir e vir, ou pode nunca mais voltar. É o amor que segura a onda.
Feche os olhos e visualize sua vida sem a sua mulher, filho, imagine-se seguindo uma vida diferente, e ela encontrando outra pessoa. Tente. Visualize sua vida sem isso que te entediou hoje. Talvez ai vc consiga ter uma vaga idéia...boa sorte!
Querido Casado,
19 de junho de 2009 às 17:59antes de qualquer coisa, seja fiel... a você mesmo, a sua essência, ao seu coração. Como já te disseram aqui, se você não está feliz ao lado dela, não poderá fazê-la feliz.
Pode ser um sentimento passageiros? Pode... mas se vocês tiverem um projeto de vida em conjunto, se vocês olharem na mesma direção, então vale à pena esperar passar. Mas se não tiver, será que vale?
bjs
Ana
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