quinta-feira, 22 de abril de 2010
Será que aquele amor pode voltar?
Foi a nossa leitora Carolina (nome fictício) que levantou a questão, num e-mail enviado para nós há alguns dias já: será que aquele amor pode voltar? Como decidir pelo fim num contexto em que tudo parecia frio, mas, diante do pedido de separação, o marido resolveu correr atrás do prejuízo e fazer tudo diferente?
Bem, deixe-me falar um pouco mais da Carol. Aos 28 anos, ela está casada há quatro e tem um filho, um gatão de três anos. Ela diz que “a vida, a correria, a rotina e o tédio dominaram a nossa relação: nada de beijos, abraços e conversas. Só sexo e olhe lá”. Com tudo isso, ela lamenta não ter mais “aquela emoção, sentir o coração disparar”. E, assim, vive “fantasiando com personagens românticos, amores de livros e novelas”.
Decidida a se separar, ela ficou balançada ao vê-lo “tentando consertar tudo, correndo atrás do tempo perdido”. Está com medo de “largar tudo, magoar uma pessoa bacana, destruir uma família”.
Carol queridona, não existem receitas de bolo quando o assunto envolve amor, cada caso é um caso. E eu já vi de tudo acontecer, inclusive casais em crise darem a volta por cima, por que não? Ao ler a sua mensagem, te achei super em dúvida, tive essa impressão. Você não reclamou especificamente dele, por exemplo (lá vou eu fazer análise do discurso), mas dos pontos positivos da relação que se perderam. E isso pode ser trabalhado, claro. Aprimorado. Mas essa avaliação é só sua, baby.
Já ouvi dizer que o medo não é bom conselheiro (pensando na sua vontade de se separar), mas, por outro lado, acho que a dúvida também não é (pensando na sua vontade de ficar casada). Quer saber? Acho que, na hora certa, as respostas virão. Para um caminho ou para o outro. Como diria Clarice Lispector, a maravilhosa: “viver ultrapassada todo o entendimento”.
Que nada menos que o melhor venha para você, viu? Boa sorte com as suas decisões. Beijão, obrigada por ser nossa leitora.
Gente, quem já passou por uma situação parecida com a da Carol ou tem histórias nessa linha para contar faça o favor de registrar nos comentários. Vamos dar aquela força, tá?
Isabela – A Divorciada
Bem, deixe-me falar um pouco mais da Carol. Aos 28 anos, ela está casada há quatro e tem um filho, um gatão de três anos. Ela diz que “a vida, a correria, a rotina e o tédio dominaram a nossa relação: nada de beijos, abraços e conversas. Só sexo e olhe lá”. Com tudo isso, ela lamenta não ter mais “aquela emoção, sentir o coração disparar”. E, assim, vive “fantasiando com personagens românticos, amores de livros e novelas”.
Decidida a se separar, ela ficou balançada ao vê-lo “tentando consertar tudo, correndo atrás do tempo perdido”. Está com medo de “largar tudo, magoar uma pessoa bacana, destruir uma família”.
Carol queridona, não existem receitas de bolo quando o assunto envolve amor, cada caso é um caso. E eu já vi de tudo acontecer, inclusive casais em crise darem a volta por cima, por que não? Ao ler a sua mensagem, te achei super em dúvida, tive essa impressão. Você não reclamou especificamente dele, por exemplo (lá vou eu fazer análise do discurso), mas dos pontos positivos da relação que se perderam. E isso pode ser trabalhado, claro. Aprimorado. Mas essa avaliação é só sua, baby.
Já ouvi dizer que o medo não é bom conselheiro (pensando na sua vontade de se separar), mas, por outro lado, acho que a dúvida também não é (pensando na sua vontade de ficar casada). Quer saber? Acho que, na hora certa, as respostas virão. Para um caminho ou para o outro. Como diria Clarice Lispector, a maravilhosa: “viver ultrapassada todo o entendimento”.
Que nada menos que o melhor venha para você, viu? Boa sorte com as suas decisões. Beijão, obrigada por ser nossa leitora.
Gente, quem já passou por uma situação parecida com a da Carol ou tem histórias nessa linha para contar faça o favor de registrar nos comentários. Vamos dar aquela força, tá?
Isabela – A Divorciada
23 comentários:
Só quem está vivendo é que pode avaliar, é muito cuidadoso um conselho nestas horas. Eu já me separei duas vezes, posso falar que não é fácil, imagino que com um filho seja ainda mais difícil. Acho que a pergunta que ela deve se fazer é se ainda existe amor. As vezes ficamos tão absorvidas pela coisas da vida que o amor fica lá embaixo de tudo, ou simplesmente se transformou em outra coisa. Só ela pode saber. A partir dessa resposta tudo vai se abrindo. Desejo para a Carolina toda a sabedoria do universo na sua busca pela resposta. Bjs e muita luz!
22 de abril de 2010 às 00:26Pensando nos pontos positivos e negativos dele, cheguei a conclusão que o amo, mas como pessoa, como amigo, como pai, mas deixamos nossa relação esfriar muito e perdeu o encanto... Se essa emoção volta, não sei ainda... A nossa vida caiu numa rotina, deixamos de ser marido e mulher para sermos pai e mãe apenas.
22 de abril de 2010 às 00:57Mas sinto uma vontade louca de sentir meu coração disparar novamente. Sou romântica demais para ter uma vida morna! Quero paixão!!!
Mas é muito difícil esse momento. Difícil pelo filho, pelas famílias, o recomeço sozinha com uma criança, mas o pior é virar as costas para alguém que te ama.
É egoísmo destruir uma família e tentar ser feliz? É covardia abrir mão da minha felicidade pela felicidade de outros?
Quem já passou por isso e separou, me diga como estão as coisas... Quem passou por essa crise e superou, por favor, me diga como!
Bela, obrigada pelo texto, pelo carinho...
|Ai tão dificil opinar. Entao vamos pela experiência.
22 de abril de 2010 às 01:29Bem eu sou casada há 4 anos, mas antes de me casar tipo 8 meses antes, eu irritadissima q ele nao decidia se casava ou se continuava me enrolando. Terminei tudo...e ficamos 1 mes afastados e deixei ele de lado, nao liguei, evitava encontra-lo, nao atendia suas ligações....Ate que um dia eu nao aguentei de saudades e resolvi voltar, aceita-lo e tentar rever nosso amor e VOLTEI, CASEI e estou aqui. Nada melhor que um tempo pra pensar. Porém quando estamos casadas temos mais tempo de avaliar a conduta dele. Se mudar amiga e vc ver que ainda sente amor por ele, FIQUEI COM ELE. Agora se sentir apenas carinho, já era...virou irmã. Mas PENSE EM TUDO.
E depois veja o que acha melhor.
Abraços
Gente adorei o blog e vou divulgar o meu recem nascido blog: http://2010palavrasaovento.blogspot.com/
Nossa... emitir uma opinião é complicado. Mas, eu posso contar uma história de uma amiga. Ela, toda romântica e fofa e ele, viciado em carro, nessas reuniões de fim de semana com amigos que "tunam" (não sei como se escreve) os carros e que colocam os aparelhos de som mais histéricos que há na Terra. Ela, cansada de passar o fim de semana sozinha, já que os dois trabalhavam a semana inteira, deixou-o de lado porque, segundo ela, a relação já não era a mesma coisa, embora houvesse amor de ambas partes. Depois de um ano separados e de muitas insistências da parte dele, ele provou a sua amada que podia mudar o rumo da história entre eles. E assim o fez: hoje, ele mostrou-se diferente, casaram-se e o príncipe nasceu há mais ou menos um mês. A relação dos dois vai super bem e vejo minha amiga muito feliz com a decisão. Acho que o tempo é o melhor remédio pra tudo mesmo. É ele quem dá as respostas às nossas perguntas. Carol, te desejo muita sorte! Um beijo desde a fria ESpanha.
22 de abril de 2010 às 08:14Só pelo texto da Bela, a gente fica com impressão de que o casamento ainda tem 'salvação', que esse pode ser apenas um momento e, se OS DOIS se esforçarem, podem reacender o fogo.
22 de abril de 2010 às 09:03Agora, olhando o comentário da Carol, eu tenho outra impressão: a de que ela mesma já desistiu e só não admitiu ainda.
E respondendo às perguntas dela:
1 - Sim, é egoísmo destruir uma família pra tentar ser feliz. Mas considere que: todo mundo é egoísta, em menor ou maior grau. Isso é normal. E também considere que a escolha de palavras está sendo um tanto melodramática: uma separação, por mais dolorosa que seja, hoje em dia não DESTRÓI ninguém. E mais: se num primeiro momento a separação parece ruim, considere que viver junto num clima não agradável vai se tornar muito, muito pior, porque o efeito é acumulativo. Ou seja, no fim, vai acabar 'destruindo' a família do mesmo jeito, ou até pior.
O que nos remete à segunda pergunta: não, não é covardia abrir mão da sua felicidade em prol da felicidade dos outros. Só que essa é uma pergunta que não tem a ver com a situação, e eu digo o porquê: a não felicidade de um, não implica na felicidade do(s) outro(s). Na verdade, na situação da Carol, o que mais me parece é que a infelicidade dela vai acabar gerando é infelicidade de todos.
Pense em uma coisa: se você ama de verdade alguém, você quer que ele(a) seja feliz, não quer? Se o outro te ama, isso também vale. Então, se você sacrifica sua felicidade, como pode esperar que os outros sejam realmente felizes, se para eles, a sua felicidade também é importante? Complicado, não?
De qualquer maneira, a Carol tem uma decisão pra tomar. Sei que é difícil, mas nessas horas o ideal é pensar bem e ponderar o que você sente. E, se possível, se distanciar um pouco da situação, seja tirando umas 'férias' sozinhas, ou passando alguns dias com alguém neutro (um amigo ou familiar, mas neutro).
E vou parar por aqui, que este comentário está maior do que a maioria dos meus posts. Sorte, Carol.
Nossa será q me chamo Carol? hehehehee
22 de abril de 2010 às 11:22Oi Bela!
22 de abril de 2010 às 11:55Concordo com você que não existe receita de bolo certa quando se trata de amor. Entretanto, eu nunca fui casada, não tive relacionamentos tão grandes assim, como de Carol que construiu família e tudo mais, mas, tive relacionamentos longos e tal, que a separação foi dolorosa, porque de certo você acaba construindo algo junto, mas, particularmente isso é uma opinião muito pessoal, prá mim, amor e relacionamento é como "vaso", depois que quebra você cola os cacos, deixa todo inteiro, mas, as rachaduras daquela quebra, por mais finas que sejam, nunca sumirão. Daí você tem a opção de continuar mesmo com as marcas ou não, porque a todo momento você vai lembrar que aquilo já foi quebrado.
Bem, tipo, acredito que tudo tem seu tempo e que tudo precisa de tempo prá se firmar, se ela acredita que o que existe é maior e vale a pena, então, tipo encara geral tenta reconstruir tudo. Conheço casais que há passaram por crises assim e vivem bem até hoje!
bjs e SORTE prá Carol!
Situação parecida em termos:
22 de abril de 2010 às 12:39Foram 4 anos de namoro, terminados em set passado. Cada um se afastou por n razões, e portas foram fechadas. Eu passei por diversas situações que me fizeram enxergar que eu reti o melhor dos sentimentos por ela, e estou disposto a mostrar. Só que ela se fechou, e anda ocupada demais com seus projetos de vida. E quando pode, a gente se encontra, mas a angústia de não saber se estou agindo corretamente em procurá-la, se está adiantando, me consome. Imaginem só, você descobre consigo um sentimento maravilhoso, que não conseguiu mostrar em anos, e quando pode mostrar, a pessoa não está tão disposta assim a ver... deixei um questionamento do que uma solução pra Carol, não é... hahahaha Boa sorte a todos!!!
Olá "Carol"!
22 de abril de 2010 às 16:59Sou divorciada, mas não tenho filhos..
Quando da minha separação, fazia terapia e confesso que foi o que me ajudou a manter a cabeça no lugar..
Estava muito triste.. namorei por 7 anos, tinha apenas 2 anos de casada, mas percebíamos que o "encanto" tinha acabado..
Ele acabou tendo um caso com uma colega de trabalho, mas confesso que isso não foi um fator tão importante.. o casamento já tinha acabado..
Numa das sessões de terapia lembro da Ana me falando:"o problema é que a gente não aprende que o amor acaba."
fiquei pensando em todas as histórias da nossa infância, comédias românticas..
Enfim, somos condicionadas a acreditar que o amor é eterno, supera tudo..
A realidade é diferente, nem sempre tão "colorida".
Nossas histórias são diferentes, mas só queria dizer que hoje me considero extremamente feliz, resgatei antigos sonhos..
Descobri uma mulher que estava escondida dentro de mim..
Não acho que seja egoísmo querer se separar.
Atuo na área de família, e percebo que para a criança é melhor pais separados mas mentalmente sãos do que casados e profundamente infelizes.
Saúde mental é tudo!!
pense bem, faça a análise dos prós e contras, se possível, procure ajuda de um terapeuta para ajudar a entender tantas angústias, afinal,pode ser apenas uma fase ruim.
Fique bem!!
beijo
Hey Bella querida.... vamos então trocar figurinhas de blog!!! Que legal que gostoso!
22 de abril de 2010 às 19:07O blog de vocês "ROCK" super.... e adorei sua mensagem pra Carol. É isso aí Carol, a resposta vem de vc mesma e a gente tem sempre o direito de mudar de opinião depois.
O amor pode e muitas vezes nos surpreende!
Vale mesmo viver cada momento e fazer nossas escolhes conscientes.
bjs.
Mari.
Casamento, trabalho, modernidade...tudo apenas pra dificultar o encontro das pessoas. É verdade que o avanço do tempo relações tendam a assumir um caráter de "rotina": trabalho-casa, casa-trabalho; para isso não existe uma fórmula pronta, uma solução que venha a resolver td num piscar de olhos. Creio que a melhor "entrada", sim porque afinal vc gosta da relação, seja arriscar, inventar, criar novas formas de vivenciar a relação. Deixa o filho com alguém e tenta resgatar essa "chama", pois como jah diria pessoa "td vale a pena se a alma não é pequena".
22 de abril de 2010 às 19:24Ass: o Caçula
não estou casada e nem tenho filho mas sinto viver uma situação similar! eu optei por respirar fundo e conversar. por gostar muito ainda, por querer fazer valer...éu acho que é isso que vc tem de pensar...ainda vale a pena...eu ainda quero continuar isso?!
22 de abril de 2010 às 20:26lendo seu comentário aqui embaixo, vc pode tentar conversar com ele e ver se o esforço de ambos vai valer...vai reacender as coisas...mas acho que o melhor de tudo...seja honesta com Vc...com ele...
Boa Sorte!
Depois volta pra compartilhar sua escolha e como está se sentindo viu...
Beijos
Nossa Carol que situação difícil! Passei por isso recentemente e foi muito duro decidir... Tenho um relacionamento de 3 anos que no final do ano passado começou a me angustiar pelo marasmo que andava...no começo deste ano pensei seriamente em terminar pois já não aguentava nem olhar para a pessoa que até pouco tempo atrás era o mais maravilhoso ser que existia. Foram meses de angústia em que eu não conseguia fazer nada direito e me sentia mal por estar com ele e não sentir o mesmo que ele sentia por mim, mas existia carinho e amizade...conversei com amigas sobre isso e claro que elas me deram todos os conselhos que você recebeu acima, pensei muito mesmo e decidi continuar...incrivelmente depois de assitir a um filme em que o cara ia separar da mulher e descobre que ela está com câncer ele então decide ficar ao lado dela e de tanto se fingir de apaixonado acaba se apaixonando novamente por ela...foi a minha inspiração...eu consegui sentir novamente a emoção que fazia falta, falta que você também sente. Acho o máximo saber que ele existe na minha vida! Enfim me apaixonei novamente por ele...
22 de abril de 2010 às 20:41Me perguntei muitas vezes se estava sendo egoísta e se era justo magoar alguém que me ama tanto, concluí que seria incapaz de magoá-lo e que sim eu sacrificaria a minha felicidade pela dele daí percebi que o setimento por ele ainda estava vivo, embora adormecido em alguma parte do meu ser, decidi acordar esse sentimento e felizmente consegui porque tenho alguém realmente especial comigo e para mim.
Espero que você encontre suas respostas, mas talvez seja necessário que você se disponha a salvar a relação caso decida continuar, pois pelo que entendi ele já está tentando. Se o que atrapalha é vocês serem pai e mãe então sejam marido e mulher, façam uma viagem, saiam sem o filho, sejam criativos...
Sei que escrevi demais e espero que alguma coisa sirva para ajudá-la...espero que você encontre suas respostas assim como eu encontrei as minhas.
Bjos
Olá Mulheres! Esta semana estou divulgando uma “nova” postagem. Trata-se de um conto; que na verdade vem a ser uma reedição de meu blog. Sua postagem original ocorreu em 13.02.09; sendo esta a minha terceira postagem no blog. Naquela ocasião este texto não recebeu nenhum comentário. O texto é “O Sr. e o Dr.”. Espero que você, tendo um tempinho, o aprecie.
22 de abril de 2010 às 21:53Um grande abraço, minha gratidão antecipada!
Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com
É uma situação angustiante mesmo. Passei por isso no ano passado. Mas como não tinha filhos, nem pensei muito: me separei. Com filho deve ser bem mais difícil.
22 de abril de 2010 às 22:46Muita coisa rolou ao longo do último ano e acabamos voltando há quase 3 meses. E, quer saber, esse tempo longe foi muito bom!!!
Como vc tem filho, fica mais difícil, mas se conseguir ter um tempo sozinha, talvez ajude. Nem que seja apenas o tempo de uma reflexão sozinha, distante.
Uma coisa é certa: como a Bela disse, uma hora o caminho se apresenta.
beijossss
Deb
Carol, posso te dizer que ja passei por crises e o que realmente faz a diferença é a gente entender que, se as afinidades são maiores do que os desentendimentos, vale a pena investir.
22 de abril de 2010 às 23:20Porque senão vai passar por mais 10 relacionamentos e nunca vai dar certo. Não existe "vida perfeita".
Boa sorte na suas decisões. Que devem ser de você, por você e para você. Nunca coloque o seu filho para ficar ou largar... pois a carga é muito grande!
bjs e boa sorte!
Obrigada...É bom saber a opinião das pessoas que não estão emocionalmente envolvidas no problema... Eu estou tentando, mas não sou muito paciente... Espero voltar aqui e contar para vcs como vão as coisas.
23 de abril de 2010 às 00:28Que o que for melhor aconteça a todos.
Beijos, Carol
“Carol”, como é difícil tomar uma decisão sozinha, não é verdade!
23 de abril de 2010 às 13:35Entre namoro e casamento foram 09 anos juntos.
Passei mais de 02 anos para me decidir!!! Não foi fácil... e ate hoje não é.
Quer saber de uma coisa?! Ninguém morre por se separar, você não vai ser a primeira nem a última pessoa a se separar... Todos aqui sabem como é difícil, mas estamos todos aqui vivos dando nossos depoimentos! Nenhuma decisão que você tenha que tomar agora vai ser escrito em “pedra”, ou seja, você pode voltar atrás se achar que a decisão não foi a mais acertada...
Mas prefiro acreditar que a decisão tomada é sempre a mais acertada SIM para o momento que vivemos. É disso que você tem que ter certeza...
Temos que pensar no presente e nos desprender do passado e deixar de nos preocuparmos tanto com o futuro. Precisamos só ter maturidade para responder por nossos atos e decisões. Isso é o que realmente importa.
Hoje consigo ver tudo de forma mais tranqüila... Saímos do olho do furacão! Estamos, depois de quase um ano separados, voltando a nos paquerar, a conversar, trocar msgs...
A vida é assim mesmo, sem roteiro, sem regras, sem formulas e receitas!
Vamos aprender a agradecer mais e reclamar menos, vamos aprender a viver de acordo com a nossa realidade, vamos olhar mais para os nossos defeitos e tentar melhorá-los...
Bjs meninas!
Beijos “Carol”
Olha só, ninguém nos ensinou q. não existe o " felizes p. sempre".
23 de abril de 2010 às 16:56Tudo tem inicio, meio e FIM. TUDO.Para recomeçar novas histórias. Só precisamos sim tentar de tudo e esgotar as possibilidades . Ambas as partes.Eu tentei fazer isto sozinha e não rolou.Então, acabou....E tudo recomeça.....
SÓ UMA OBSERVAÇÃO, SEMPRE É BOM DAR UMA NOVA CHANCE PRA SI MESMO E PARA O OUTRO PARA Ñ CORRER O RISCO DO ARREPENDIMENTO.
24 de abril de 2010 às 18:41PENSE BEM... BJS
Acho que mudei de nome agora...kkk
27 de abril de 2010 às 15:00Me chamo Carol também...
Mas diferente dela estou no segundo relacionamento...
Tenho um filho de 8 anos do primeiro que acabou justamente por falta desses beijos, abraços e etc...
Estou no segundo relacionamento com uma filha de 9 meses...
E no segundo casamento passei pelos mesmos problemas do primeiro e com uma traição da parte dele para completar o quadro...
Estou muito decepcionada com a instituição casamento...
Fiz até uma frase: casar a primeira vez é uma ilusão, a segunda é uma esperança e a terceira é burrice...
Mas confesso que depois de conversas e promessas de separação a coisa andou melhorando...
O Cabra ta uma seda como se diz...
E quando pensei em separar novamente eu pensei na tristeza que é dividir filhos...
Sofro em ter que dividir meu primeiro filho...
Acho que é a pior parte!!!
E olha que me dou super bem com meu ex...
Não se separe pensando que vc vai encontra algo diferente por ai...
No primeiro momento vc poderá até sentir o coração bater forte, mas depois acontece a mesma coisa...
E hoje HOMEM é algo em falta no mercado, já existem poucos e ainda tem outros virando de lado...
Pela minha experiência pense bem...
Tente uma viagem, conversas, lembrar do tempo de namoro, ter várias noites diferentes...
Não estou te dizendo para continuar a viver infeliz, mas apenas tentar buscar no seu casamento uma forma de voltar a sentir prazer em estar ao lado do seu esposo....
Que o Nosso Pai te ilumine hoje e sempre...
Beijo no seu coração!!!
Olá a todos!
9 de dezembro de 2011 às 14:28Pessoal, vou contar a minha história pois preciso de ajuda!!!
Meu nome é Romulo, tenho 31 anos,
Moro junto a 3 anos e antes de decidir morar junto, namorei ela por 5 anos(Não sou casado no papel nem na igreja, mas moramos juntos a 3 anos mais cinco de namoro o que da 8 anos juntos)
O que acontece, é que ela me disse que não me ama mais, e o que ela sente por mim é um sentimento de irmão, de amigo e mais nada! Me disse que ja vem sentindo isso a um ano e agora se decidiu. Sem me dar uma chance!!! Isso me arrasou profundamente, me sinto pior que um lixo, nem tenho palavras para expressar a minha dor. Ser tratado com desprezo, por alguém que você ama intensamente é o pior sentimento que um ser vivo pode sentir. Me sinto como um cachorro abandonado! Se você ama seu animal, (Gato ou cão) não o pode abandonar por nada! Ele te ama e depende de você. Imagine abandonar os seus pais, por que você discutiu ou não quer aceitar algo que eles disseram. Isso não tem fundamento! Eu penso que nós humanos também somos assim. Construímos uma vida juntos e depois por falta de amor do outro tudo deve acabar? Sem dar oportunidade a você que ama, e para que o outro possa buscar ajuda religiosa e psicológica? Eu a amo muito e preciso dela. Não quero aceitar isso, mesmo sabendo que não só eu vou sofrer, mas ela também. Mas é porque a amo mais que qualquer um pode imaginar, amor puro e eterno que só quem sente ou já sentiu isso que sinto, pode imaginar. Eu sou um homem muito sensível, amo muito os animais e tenho muito amor em mim. O que está me matando, é que ela disse, que não posso fazer nada para mudar isso (Eu faria qualquer coisa para a ter de volta, seu amor por mim) eu choro todos os dias, e peço a Deus que faça brotar uma chama de amor novamente por mim. Será que isso é possível? Se alguém souber me ajude! meu email e msn: romulosilva666@hotmail.com
Tecks Leal. - Complicado dizer assim. Há casos e casos, não existe uma receita de bolo pronto, as histórias são tantas. A flor murcha e cai, o cristal bonito se quebra quando cai. Mas quando é amor nem mesmo os rios podem afogá-los é como a semente que morre para depois brotar. Pois é mais forte que a morte. Se é amor, prevalece em qualquer situação. Eu acredito no amor.
4 de dezembro de 2014 às 16:40Postar um comentário