terça-feira, 16 de novembro de 2010

Um amor tranquilo


Eles tiveram a sorte de um amor tranquilo. Tiveram não, têm. Poucos casais que eu conheço vivem tão em harmonia quanto Diva e Pedro (nomes fictícios, que eles são discretíssimos). Ela é minha amiga e sempre falou do marido com muito carinho, leveza e felicidade. Acreditam que ela sempre sonhou em casar com um homem de ascendência alemã ou italiana, as predileções dela, e que ele tem as duas raízes, uma de cada lado da família?

Diva merece. É uma mulher doce, gentil, boa de coração. E assim é Pedro, um homem também bom, leal, parceiro, “do tipo de gente que não existe mais”, nas palavras da minha amiga. Ambos estão na faixa dos 30 anos, não têm filhos nem pretender ter. Se admiram e se ajudam, tanto que ele foi o primeiro a dar força quando ela decidiu dar um tempo no trabalho para fazer mestrado em Letras na USP. Têm prazer nas coisas mais simples, como tomar sopa no Pão de Açúcar às sextas-feiras durante o inverno ou ir ao cinema, não importa se para ver um blockbuster ou o último filme do Woody Allen.

Eu só sei que vê-los juntinhos, chiquérrimos falando da última viagem e planejando as próximas (na verdade, ela, geminiana que é, fala, enquanto ele, fofo e calado, ouve e sorri), me faz acreditar no casamento, na vida em comum, na plenitude e na paz a dois. Simples assim.

Obrigada pela inspiração, Diva. E saiba que eu os admiro muito. Vida longa à história de vocês. Beijão.

Isabela – A Divorciada

18 comentários:

SAL disse...

Q lindo, Belíssima!!!

Sabe que eu acho o maximo quem consegue satisfazer a si e ao outro, com a tranquilidade do amor.

Eu tenho um desassossego (e uma imaturidade) que sem o sabor da fruta mordida, não dou conta de manter!

O que importa é a gente ser feliz. Da maneira que for. A diferença das relações é pura beleza em meio a diversidade.

Todo o amor que houver nessa vida, pra Diva e Pedro (e pra nós tbm!)

Bjo

16 de novembro de 2010 às 01:34
Andarilho disse...

Eu quero um desses pra mim.

16 de novembro de 2010 às 09:02
Ácidas e Doces disse...

Ah Diva
obrigada pela inspiração. Também quero casar com um gatíssimo de ascedência alemã. Se bem que posso negociar por um que se interesse pela Alemanha.
Beijo grande, Bela belíssima

16 de novembro de 2010 às 10:08
João do Espírito Santo disse...

Eu tb quero!

16 de novembro de 2010 às 11:25
Ana disse...

Vida longa ao amor dos dois.

Teve uma parte do texto que me fez refletir: "Ambos estão na faixa dos 30 anos, não têm filhos nem pretender ter."

Queria ter a coragem de tomar uma decisão dessa (de não ter filhos ou de ter) e não me preocupar em me arrepender depois. Oh dúvida que me deixa louca!!!

16 de novembro de 2010 às 15:49
Anônimo disse...

Linda história!
Quero encontrar um amor assim.

Bjs Giu.

16 de novembro de 2010 às 15:52
Anônimo disse...

Que história bonita !
Por um flash quase acreditei no casamento.
Parabéns ao casal!
Beijos pra vc

16 de novembro de 2010 às 16:31
Kilson disse...

Apesar do meu insucesso no casamento, eu ainda creio ser uma decisão muito boa.
Contudo, muito mais importante que o casamento é o amor.
E em termos de amor, eu acho que tem que ser tranquilo. Amor que traz dor, sofrimento e que não é sossegado, pra mim tem que ser revisto ou não é amor verdadeiro, mas posse ou comodidade (se é que se pode chamar isso de cômodo).
É muito bacana ver que ainda existem casais que conseguem ter esse equilíbrio na relação, pois faz a gente acreditar cada vez mais que isso é possível e não uma meta inatingível ou até utopia, como muitos tentam nos fazer crer.
Parabéns ao casal e pelo texto inspirador.
Beijos a todas.

16 de novembro de 2010 às 17:27
Blog Sozinha ou Acompanhada disse...

Taí o outro lado da moeda...depois do post da Débora de ontem vem o seu Belinha em contradição mas por que não tb cheio de razão...
Na verdade acho que regras impostas são incongruentes e cada caso é um caso, mas feliz da Diva e do Pedro!
Que assim perdure porque realmente é muito complicado!
beijocas,
Mari

16 de novembro de 2010 às 17:39
3 x Trinta - Solteira, Casada, Divorciada disse...

(Eita, fiz mó coment grandão e meu PC "jogou fora", hã...)

Então...como eu tentei dizer antes, esse é o que mais se aproxima do que eu imagino ser o "amor perfeito".

Mas que tranquilo não seja insosso ou burocrático. Uma vez ouvi uma frase num filme bobinho e que eu nunca me esquecerei: "A vida já tem muita coisa burocrática. O amor não pode ser mais uma delas".

Intenso, porém tranquilo. Parece contraditório, mas não é. No aikido nós aprendemos a ser vigorosos, mas sempre suaves, sem ter que usar a força. É mais ou menos isso =)

beijoca

ps: sobre o post de ontem, um adendo, não acreditar no amor eterno não é o mesmo que não acreditar no amor =D

16 de novembro de 2010 às 18:48
3 x Trinta - Solteira, Casada, Divorciada disse...

dãaaa, esqueci de assinar

DEB!!!

16 de novembro de 2010 às 18:49
nanda disse...

Amor de verdade existe!
E é simples assim!
Eu acredito!
Hahahaha!
Adorei, Bela!
E que Deus abençõe este e todos os amores.
Beijocas!

16 de novembro de 2010 às 19:44
Anônimo disse...

por hr eusoh queria uma vida um pouco aventureira, em contato com a natureza... Mas felicidades aos 2 por se acharem^^

16 de novembro de 2010 às 21:53
Bruna Angeli disse...

Ah!! Como eu quero também!

16 de novembro de 2010 às 22:12
Jessy disse...

Sabem, as vezes eu custo a acreditar que esse tipo de relacionamento seja possível... Desejo toda a felicidade DO MUNDO pra esse casal! Quem sabe agora eu passe a acreditar?
Bjos!

16 de novembro de 2010 às 23:11
Blog Sozinha ou Acompanhada disse...

AMor tranquilo com sabor de fruta mordida.
Beijos

Irma

17 de novembro de 2010 às 02:06
Equipe Café disse...
Este comentário foi removido pelo autor. 21 de novembro de 2010 às 18:14
disse...

Olá, meninas!

Adorei o blog de vcs ^^

O casal mencionado deve ser mto fofo *.* Pena que não se vê isso com mta frequencia hehe

Bjos

21 de novembro de 2010 às 18:15