quarta-feira, 9 de junho de 2010
A pegadora de Passione
Tá todo mundo cansado de ler que, até o capítulo 23 de Passione, a personagem de Maitê Proença, Estela, terá traído o marido nove vezes. Sim, ela é a pegadora da novela das oito. O que já está inclusive provocando uma onda de revanche em relação ao Zé Mayer em folhetins anteriores. Gente, chega a ser covardia. Enquanto a Maitê está linda, maravilhosa, gostosa como a matadora da trama, o Zé Mayer só provoca vergonha alheia pagando de garanhão, horroroso daquele jeito. Não convence mais ninguém no papel de sedutor de mocinhas.
Voltando para a Stela, eu nem vou entrar no mérito da traição em si, se quem pula mais a cerca somos nós ou eles ou ainda por que fazemos isso. As pessoas traem porque traem. E ponto, cada um sabe de si. Além do que, as estatísticas mostram um quase empate técnico entre os sexos nesse ponto, com eles um pouco à nossa frente. O que me intriga na saga da conquistadora, no entanto, é a facilidade com que os homens que ela mira vão parar no motel. Será que eu perdi algum capítulo da revolução sexual? Ou é tão simples assim conseguir sexo, na rua, com anônimos lindos, maravilhosos, 100% disponíveis? Assim, num piscar de olhos?
Tudo bem, eu não sou a Maitê Proença, mas, sinceramente, nunca ouvi dizer que alguém conseguisse, sistematicamente, se satisfazer dessa forma, com sexo casual certo a cada vez que sai por aí à caça. Será que, na vida real, nenhum daqueles homens jamais se sentiria intimidado? Não diria não por ter achado aquela postura direta demais, eles que adoram estar no comando? Alô, Sílvio de Abreu, os bonitões não broxam nas suas novelas? Tá chovendo homem em São Paulo e ninguém avisou para a gente divulgar aqui no blog, como serviço de utilidade pública para as solteiras?
A ver onde esse jogo de sedução vai dar. E, claro, se fora da TV o furacão Stela vai pegar.
Isabela – A Divorciada
Voltando para a Stela, eu nem vou entrar no mérito da traição em si, se quem pula mais a cerca somos nós ou eles ou ainda por que fazemos isso. As pessoas traem porque traem. E ponto, cada um sabe de si. Além do que, as estatísticas mostram um quase empate técnico entre os sexos nesse ponto, com eles um pouco à nossa frente. O que me intriga na saga da conquistadora, no entanto, é a facilidade com que os homens que ela mira vão parar no motel. Será que eu perdi algum capítulo da revolução sexual? Ou é tão simples assim conseguir sexo, na rua, com anônimos lindos, maravilhosos, 100% disponíveis? Assim, num piscar de olhos?
Tudo bem, eu não sou a Maitê Proença, mas, sinceramente, nunca ouvi dizer que alguém conseguisse, sistematicamente, se satisfazer dessa forma, com sexo casual certo a cada vez que sai por aí à caça. Será que, na vida real, nenhum daqueles homens jamais se sentiria intimidado? Não diria não por ter achado aquela postura direta demais, eles que adoram estar no comando? Alô, Sílvio de Abreu, os bonitões não broxam nas suas novelas? Tá chovendo homem em São Paulo e ninguém avisou para a gente divulgar aqui no blog, como serviço de utilidade pública para as solteiras?
A ver onde esse jogo de sedução vai dar. E, claro, se fora da TV o furacão Stela vai pegar.
Isabela – A Divorciada
12 comentários:
Ei, Bela! Ótimo post (pra variar... rs). Enfim, acho um saco esses clichês de novela (e olha que eu costumava gostar de novela... ) Mas o caso da "pegadora" é típico: ela pisca, eles caem, e assim será inúmeras vezes até que... ela se apaixona!! Aí ela deve ficar naquele dilema: a família ou o amor e tal... Não, não tenho mais paciência pra isso!! Tenho mesmo é saudade das novelas de verdade...
9 de junho de 2010 às 00:35Bjs
Lu
http://decoresalteado10.blogspot.com/
Nem vejo tv, por isso nem sei o que se passa na novela. Aliás, só pelo título nem me passou pela cabeça que envolvia novela.
9 de junho de 2010 às 08:49Ah, nesse mundinho paralelo da tv, todo mundo é lindo, maravilhoso (e se for feio é vilão ou é alívio cômico).
Se uma mulher me desse muito mole na rua, eu certamente ia procurar a câmera escondida esperando pela pegadinha do Malandro. Rááá!
Bem, eu não vejo esta novela, aboli este hábito. Não poderia esperar que o Silvio de Abreu fizesse diferente...
9 de junho de 2010 às 10:23Oiee
9 de junho de 2010 às 10:37Pois é...
E completo, não perigosos!
Porque além de bonitos, disponíveis e que nunca brocham, eles ainda não assaltam, não batem, não a drogam, não são violentos e ainda ficam apaixonados!!
Com bilhetinhos e tudo!
É muitooooo para cabeça...
Aí, aquelas donas de casa, com o maridão barrigudão ficam todas achando que isso existe e tem aos montes nas prateleiras´!!!
É só pegar!
Dorei.
Bjs
Chocada! Não sabia que Maitê tava sendo a "pegadora" da novela, mas, acredito que na vida real as coisas não funcionam bem desta forma, afinal os contextos são outros e concordo plenamente com teus questionamentos no final.
9 de junho de 2010 às 10:38óoooooootimo texto Bela, bjs
hahaha
9 de junho de 2010 às 12:47vc falou muito bem...homem se sente intimidado sim...ela não pegaria nem metade(tah eu nem sei quantos ela pegou pq num assisto novela) e outra os que tem coragem...não tem a magnífica criação que fica na nossa cabeça martelando...o que ele vai pensar de mim...deus...
mas que mulher assim mete um medo desgraçado...ah sim!
viva o conto de fadas...
só avisa pras noveleiras que na vida real num é nem um pouco assim
vc num pega metade disso e nem é conhecida como pegadora...e sim como vagaba
Bela, adorei o texto! Já a novela nunca assisti... Mas pelo que pude entender existe uma "devoradora" de homens que com um simples olhar leva todos para cama, é isso?!
9 de junho de 2010 às 13:33Poxa gente, horário nobre é caro na Globo, não da pra ficar de papinho muito tempo não!!! Tenham dó!!! rsrsrs
Meninas, se no estado em que vocês moram isso é coisa de novela, venham para Salvador-Ba e se libertem de preconceitos que vocês vão ver que a coisa pode ser bem "melhor"...
Beijos
Nossa... dividimos pensamentos dia desses. Maitê está ótima como a pegadora e dá uma boa substituta para o ex-garanhão José Mayer (snif!). Mas a situação é muito surreal. Este mar tem muito peixe fictício e não violento para ser crível (rs). Mas se fosse verdade, não ia me importar de passar um dia na pele dela. Escrevi um texto sobre os 30 e divido com vcs, estudiosas do assunto: http://desafiodeser.blogspot.com/2010/06/para-amar-depois-dos-30.html
9 de junho de 2010 às 15:28Ela é Bela. acho que não teria outra atriz para fazer este papel.
9 de junho de 2010 às 17:23Já na vida real é uma delicia arriscar desta forma.
Bjs
Insana
Nossa, fiquei com vontade de ver essa novela agora!
10 de junho de 2010 às 19:14Mas pelo que vc contou, só em novela mesmo!! hahahaha
beijuuuu
debs
Belinha...
10 de junho de 2010 às 23:17Amei amei amei...
A sacada do horroroso do Zé Mayer foi TUDO!!!! Disse isso o ano passado inteiro!
E eu tb gostaria de saber que está tão fácil assim, mas tb não sou a Maête....
A questão da brochada...hahaha...amei, que sacada boa!
beijocas,
Mari.
Na pratica não é bem assim. Mas na teoria é válida não só na novela, mas para alguns homens idiotas.
11 de junho de 2010 às 08:21Um dia desses, estava comentando para um amigo que outra dispensou uma oferecida na night porque estava querendo ficar com outra e, que além disso, a mulher fumava e ele não curte cigarro. O outro ficou indignado pelo fato dele "recusar" uma mulher e ainda disse que ele perdeu a oportunidade de levar um lanchinho para casa. É mole?
Postar um comentário