sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Como se fosse a primeira vez
“Sabe, Isabela, eu fico vendo você falar e acho tão engraçado, parece que você nunca se casou. E que agora está vivendo tudo isso pela primeira vez”.
Ontem, me sentindo completamente ansiosa e pilhada com os últimos detalhes do casamento para resolver, tudo somado à correria típica pré-férias, tendo que deixar as coisas em ordem no trabalho, me lembrei das palavras da minha amiga Dora. Essas que escrevi acima. Os bons amigos, para mim, são aqueles que nos enxergam melhor do que nós mesmos às vezes. E ela matou a charada: para mim, é mesmo como se fosse a primeira vez.
Não tem essa de experiência de noiva a meu favor, mesmo que eu já tenha passado por todo o ritual do véu e grinalda sim. Eu me explico: na situação anterior, a festa, realizada em Maceió, foi completamente organizada por mainha. Com as minhas coordenadas, claro, mas com ela no comando, já que eu morava em São Paulo e o meu ex também. Tudo incrível, que Dona Marlúcia é mulher de muitos talentos e, se quisesse, seria a assessora de casamentos mais poderosa do Brasil e do mundo, nunca vi nada igual. O único trabalho que tive foi chegar linda e fofa para abalar. Agora é diferente, agora eu estou à frente do processo. Eu e os meus companheiros de altar (vocês sabem que eu vou casar numa cerimônia tripla, certo? Além de mim e de Guarda Belo, estarão lá mais dois casais, vejam a causação!). Ou seja, o frio na barriga é todo meu.
O frio na barriga e a conferência de detalhes mil também: quantas pessoas cabem em cada uma das vans que vão levar os convidados mesmo? Será que eu lembrei de incluir o nome da sogra da minha arquiteta na lista final de convidados, como acompanhante dela? O que não pode faltar na minha bolsa de noiva no dia? Quantas horas vamos precisar para terminar de cortar os laços para colocar nos guardanapos na festa? Quantas serão as caixas para os presentes dos padrinhos?
E aqui vamos nós. Como se fosse a primeira vez. Ao sabor de uma ansiedade até então desconhecida. Uma agonia doida, porém bem-vinda. Muito. Certeza que, quando passar, vai ficar uma espécie de depressão pós-parto. Morrerei de saudades.
Dorinha, você estava certa.
Isabela – A Divorciada e A Noiva
Ontem, me sentindo completamente ansiosa e pilhada com os últimos detalhes do casamento para resolver, tudo somado à correria típica pré-férias, tendo que deixar as coisas em ordem no trabalho, me lembrei das palavras da minha amiga Dora. Essas que escrevi acima. Os bons amigos, para mim, são aqueles que nos enxergam melhor do que nós mesmos às vezes. E ela matou a charada: para mim, é mesmo como se fosse a primeira vez.
Não tem essa de experiência de noiva a meu favor, mesmo que eu já tenha passado por todo o ritual do véu e grinalda sim. Eu me explico: na situação anterior, a festa, realizada em Maceió, foi completamente organizada por mainha. Com as minhas coordenadas, claro, mas com ela no comando, já que eu morava em São Paulo e o meu ex também. Tudo incrível, que Dona Marlúcia é mulher de muitos talentos e, se quisesse, seria a assessora de casamentos mais poderosa do Brasil e do mundo, nunca vi nada igual. O único trabalho que tive foi chegar linda e fofa para abalar. Agora é diferente, agora eu estou à frente do processo. Eu e os meus companheiros de altar (vocês sabem que eu vou casar numa cerimônia tripla, certo? Além de mim e de Guarda Belo, estarão lá mais dois casais, vejam a causação!). Ou seja, o frio na barriga é todo meu.
O frio na barriga e a conferência de detalhes mil também: quantas pessoas cabem em cada uma das vans que vão levar os convidados mesmo? Será que eu lembrei de incluir o nome da sogra da minha arquiteta na lista final de convidados, como acompanhante dela? O que não pode faltar na minha bolsa de noiva no dia? Quantas horas vamos precisar para terminar de cortar os laços para colocar nos guardanapos na festa? Quantas serão as caixas para os presentes dos padrinhos?
E aqui vamos nós. Como se fosse a primeira vez. Ao sabor de uma ansiedade até então desconhecida. Uma agonia doida, porém bem-vinda. Muito. Certeza que, quando passar, vai ficar uma espécie de depressão pós-parto. Morrerei de saudades.
Dorinha, você estava certa.
Isabela – A Divorciada e A Noiva
PS: Gente, vocês torcem por mim nessa reta final? Brigada! Hoje tem a última prova do vestido!!!
10 comentários:
Lindo de ser ver!
7 de outubro de 2011 às 04:06Prova de que vc ainda acredita no casamento, no amor e na felicidade a dois ;)
Tb não perdi esse sentimento, mesmo sendo divorciada...graças a Deus!
Bjos
ahhhh...to na torcida viu?!
7 de outubro de 2011 às 04:11E curiosa(incherida!) que só para ver o vestido "baphônico" de renda renascença que vc falou...hahaha
Torcendo pra que tudo dê certo.
7 de outubro de 2011 às 08:55oi Bela,
7 de outubro de 2011 às 11:13adorei o post e desejo tudo de bom.. e curta CADA momento, pq só únicos.
beijão grande.
Vc vai sentir sim essa "depressão". Depois que acabar vc vai querer começar tudo de novo e vai se perguntar: Como meses de correria terminam num só dia/noite?
7 de outubro de 2011 às 11:55Mas isso é só o detalhe. O importante é uma vida linda, cheia de amor e muito próspera que vc terá. Felicidades, Belita!! Ansiosa por vc!! beijos!!
Verônica
De dedos cruzados só para torcer por você. Felicidades. Post único. Um dia tb quero sentir esse gostinho ;)
7 de outubro de 2011 às 13:53Um abraço forte e sincero.
Nossa, deu frio na barriga só de me imaginar no seu lugar.
7 de outubro de 2011 às 17:15Você é muito corajosa de se meter numa empreitada nessas rs.
Vai dar tudo certo.
Força na reta final
Bjs da Solteira
Que nervoso!
8 de outubro de 2011 às 16:39Vai ser incrivel, torcida!
Beijos
Evelin
Bela linda,
9 de outubro de 2011 às 13:59Vai dar tudo certo! Curta cada momento dos preparativos, pois eles fazem parte da festa.
Tô aqui na torcida! Vc merece tudo de maravilhoso.
Beijos meus e da pequena!
Fofos!!!
12 de outubro de 2011 às 01:38Thanks pelos comments, amei todos!!! E pela torcida.
Sejamos todos felizes. Muito!!!
Beijos ansiosos,
Bela - A Divorciada e A Noiva
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