terça-feira, 14 de setembro de 2010
Prefiro ser como o Fábio Jr.
“E o Fábio Jr, que já está no sétimo casamento? Hoje em dia é um tal de casa, separa, casa, separa, que eu nunca vi”.
Respondi dizendo apenas que achava que o Fábio Jr. tinha acabado de acabar o seu quinto ou sexto casamento, não o sétimo. Até chequei a informação para escrever este post: Mari Alexandre foi a sexta mulher do pai do Fiuk. O mais curioso da cena era que, enquanto aquela mulher criticava o cantor pelas suas várias experiências matrimoniais, o marido dela, ogro total, chegou e saiu daquela sala sem sequer dizer “oi” ou “tchau” olhando para ela. No máximo se dirigiu a todos os presentes. E isso de forma muito seca. Beijinho então, nem se fala. Tal gentileza aquela dali não deve ter faz tempo, deu para perceber. Tanto que, sempre que se refere ao companheiro, é para dizer coisas como “ele é advogado especializado em direito tributário, um homem muito ocupado” ou “acabamos de comprar o modelo mais completo do carro tal”.
Pois eu prefiro ser como o Fábio Jr. Ter me casado seis, sete, oito, dez, trinta vezes, mas em todas ter tentado ser feliz, ora essa. Ter me apaixonado, amado e sido amada. E não viver décadas ao lado de alguém que sequer olha para mim ao entrar ou sair de um lugar. Deus me proteja.
Quando é que as pessoas vão entender que felicidade não tem nada a ver com a duração de anos de uma relação dita estável?
Isabela – A Divorciada
Respondi dizendo apenas que achava que o Fábio Jr. tinha acabado de acabar o seu quinto ou sexto casamento, não o sétimo. Até chequei a informação para escrever este post: Mari Alexandre foi a sexta mulher do pai do Fiuk. O mais curioso da cena era que, enquanto aquela mulher criticava o cantor pelas suas várias experiências matrimoniais, o marido dela, ogro total, chegou e saiu daquela sala sem sequer dizer “oi” ou “tchau” olhando para ela. No máximo se dirigiu a todos os presentes. E isso de forma muito seca. Beijinho então, nem se fala. Tal gentileza aquela dali não deve ter faz tempo, deu para perceber. Tanto que, sempre que se refere ao companheiro, é para dizer coisas como “ele é advogado especializado em direito tributário, um homem muito ocupado” ou “acabamos de comprar o modelo mais completo do carro tal”.
Pois eu prefiro ser como o Fábio Jr. Ter me casado seis, sete, oito, dez, trinta vezes, mas em todas ter tentado ser feliz, ora essa. Ter me apaixonado, amado e sido amada. E não viver décadas ao lado de alguém que sequer olha para mim ao entrar ou sair de um lugar. Deus me proteja.
Quando é que as pessoas vão entender que felicidade não tem nada a ver com a duração de anos de uma relação dita estável?
Isabela – A Divorciada
23 comentários:
Belinha, concordo e assino embaixo! A maioria ainda se entope de paradigmas tão desgastados.
14 de setembro de 2010 às 01:05Hoje comemoro meu primeiro desaniversário de casamento, um ano de separação, muito feliz!!!
Um beijo e muitas coisas boas para você e para todos que acreditam apenas na felicidade.
Em cada relacionamento aprendemos algo...
14 de setembro de 2010 às 07:36E sou um eterna apaixonada...
Viver um casamento sem sal não consigo...
Quando meu casamento começa a ficar frio reclamo logo...
Viver sem ter um beijo bom, abraços, eu te amo não dá...
Prefiro casar o quanto for necessário mas viver por viver sem sentir a emoção de amar tô fora...
felicidades
Afinal, como disse meu "amigo do avião": o pior casamento é aquele que dá certo!!!! hahahahahaha
14 de setembro de 2010 às 08:28Vou convidá-lo para fazer um post aqui e dar o devido crédito pela frase brilhante.
E VIVA A CAÇA E O CAÇADOR!!!
Deb - Separada e caçadora
Bela, não sei pq nao gosto desses seus post ssrsrs
14 de setembro de 2010 às 08:37Pq será q não dá para pensar em separacao antes de casar?
bj
Tb concordo que precisamos buscar a felicidade em nossos relacionamentos. Mas também não acho que isso deve ser uma busca obssessiva, afinal vivemos um uma indústria de "felicidade".
14 de setembro de 2010 às 08:41Se é bonito ver um casal "muito feliz" na rua, também acho bonito os casamentos que não esbanjam essa felicidade que a mídia vende, mas exigem exercícios diários de entrega e compreensão.
É poético ver quem abandona o barco e segue o mundo atrás de felicidade. Mas também acho poético o que fica..., e acredita que o amor é bem mais do que o tempo feio que surgiu naquela manhã.
Belaaaaaaaaaaaa assinadíssimo!
14 de setembro de 2010 às 08:59concordo com você, e quem dera ser como Fábio Júnior que arriscou várias vezes tentando ser feliz, se apaixonando, amando.... Arrasou!Bjs
Belinha!!!! Estou com você e não abro! hahahahaha
14 de setembro de 2010 às 09:43Beijos
Nossa. Você falou tudo agora.
14 de setembro de 2010 às 09:56Concordo plenamente. Pena que na prática as coisas não são tão fáceis assim, pois conheço muitas mulheres que abriram mão totalmente da sua vida profissional e que, diante de uma separação, não teriam nem para onde ir.
Casar e separar várias vezes é mais fácil ou mais simples para quem tem uma boa condição financeira. Caso contrário, tudo fica mais complicadinho. A não ser que o próximo candidato à marido seja rico! Que tal um Fábio Jr. da vida?? rs
Ótima postagem meninas!
Vim aqui através do blog "Sozinha ou Acompanhada" e já estou seguindo.
Bjs
Ah, duas colocações:
14 de setembro de 2010 às 10:33Foto lindissima do Fábio Jr!!!
E assim, os casamentos terminaram por traição por parte dele... mtos em menos de um ano, como disse Breves aí emcima, "indústria da felicidade".
bj
Ah, duas colocações:
14 de setembro de 2010 às 10:34Foto lindissima do Fábio Jr!!!
E assim, os casamentos terminaram por traição por parte dele... mtos em menos de um ano... como disse Breves aí emcima, "indústria da felicidade"?!?!?!?!
bjo
É o famoso eterno enquanto dure.
14 de setembro de 2010 às 10:36Concordo em parte com voce. Viver infeliz ao lado de alguém por conveniência ou aparências é o Ó. Mas os casais hoje banalizam o casamento. Atiram-se numa união levados apenas pela paixão e não levam em consideração que terão que viver juntos. Unem-se já pensando que se não der certo é só separarem-se e pronto. Assim, nas primeiras brigas, fazem as malas e dão o fora, não esforçam-se para ajustarem-se um ao outro, conviver. Quando falo de ajuste, não estou falando de submissão nem de anulação de um em favor do outro, mas de ajuste mesmo, coisa que só se consegue com amor, diálogo, compreensão e despreendimento. Vivo com meu marido há 18 anos, temos períodos de trevas, mas estamos sempre buscando a luz. Posso dizer que tive vontade de me separar muitas vezes, mas o amor que sinto por ele me fez relevar suas falhas e me dispor a tentar mais uma vez. Se voltamos a brigar, são por novos motivos, nunca pelos mesmos, afinal a vida muda a cada instante.
14 de setembro de 2010 às 10:37Acho que vale a pena investir numa relação onde há amor. Claro que o exemplo em questão não é muito indicativo de que haja isto, mas acho que o Fábio Jr também não deve conhecer o amor, apenas paixões. Troca cada mulher por uma mais jovem e bonita como se ele próprio não envelhecesse e não ficasse feio. Acho lamentável para ele que seja assim. Vai acabar a vida sozinho.
Tambem concordo em ser passional como o Fabio... mas daí casar...rsrs
14 de setembro de 2010 às 11:59To separando agora, dá um trabalhão a divisão dos bens: Eu fico com a torradeira, eu fico com o ventilador de teto...kkkk
Gente fina é outra coisa..
Beijos
Querida Bela,
14 de setembro de 2010 às 14:13seu post fala, mais claramente, da mesma coisa que comentei no SozinhaOuAcompanhada ontem! O papel dessa senhora está muito claro: meu marido advogado... E nada de felicidade! Num posso julgar se está certo ou não, mas, na boa, para mim, não serve! PRECISO ESTAR APAIXONADA! E concordo contigo: prefiro ser Fábio Júnior!
Adorei!
Um cheiro!
Bela, eu não tenho uma impressão pessoal. Não fui casada, nem noiva... E meus relacionamentos duraram no máximo 6 meses! Isto por incompatibilidade de tempo, momento e sentimento. Posso emitir minha impressão diante do casamento dos meus pais e avós. Meus pais estão juntos desde os 15 anos (hoje têm 53 anos) e ambos trabalham. Minha mãe parou de trabalhar quando eu e meu irmão éramos pequenos, mas assim q crescemos meu pai a estimulou a voltar ao mercado de trabalho, estudar e aprender a dirigir! Ambos me parecem felizes juntos e separados. Têm uma relação saudável, mas sofrem atritos tb! E com o passar do tempo noto que os dois estão ficando diferentes, tipo meu pai querendo conhecer o mundo, andar de moto e minha mãe curtir a casa e os filhos crescidos... E isto tem gerado "tristezas momentâneas" nos dois. Mas mesmo assim, eles tem vários momentos "apaixonados"! Eles curtem ver o que construiram juntos: família, estabilidade financeira, amigos. Não vivem uma "paixão constante" ou um conto de fadas permanente! E nem por isso decidiram se separar ou achar o casamento sem sentido e buscar várias aventuras. Amor é construção, aperfeiçoamento, correções, compreensão e tolerância. E o que mantém uma relação é o amor, a paixão inicia a relação ou a reinicia. Bem, é isso que eu vejo...Não sei se prefiro ser como o Fábio Jr. Talvez o que ele procure não exista e ele seja tão infeliz qto a "mulher do advogado tributarista". Já pensou nisso? Beijocas!
14 de setembro de 2010 às 16:16Apoiado... Só quem não vive para apontar o dedo assim para a tentativa dos outros. Só quem vive para saber o custo e a coragem de sempre tentar de novo.
14 de setembro de 2010 às 16:44Hey Belinha!!!! Com certeza como nunca casei mesmo de verdade acho que não terei tanto tempo para seis ou sete ou mesmo oito como Liz Taylor, a muler dos diamantes.... mas com certeza casamento sem paixão ou emoção ai que chato! Sei que é difícil uma montanha russa de emoções mas tb estou com o Fábio e não abro!
14 de setembro de 2010 às 17:24beijocas,
Mari.
ai ai ai... Não concordo não! Sou vou ser feliz quando for casada!
14 de setembro de 2010 às 20:11E viva o amor! O da sua amiga e do ogro passaram da fase do Kid Abelha ("O nosso amor se transformou em bom dia..."). Nem bom dia mais, credo.
14 de setembro de 2010 às 22:30Vale tentar ser feliz, sempre, mesmo que pra isso você tenha que casar 10 vezes.
Também prefiro! Os casamentos que perduram tanto tempo sem amor, sem consideração e sem afinidades, o fazem a base de muito calmente e anti-depressivos. Isso não é mais casamento... muito menos vida.
15 de setembro de 2010 às 00:23Beijokas.
É saber viver o momento bom.
15 de setembro de 2010 às 13:53bjs
Insana
Bela,
16 de setembro de 2010 às 15:32Que bom saber que vc pensa assim!!!!!! QUanta mudança boa. Vou confessar que estou muito feliz por vc! Beijo.
Vanessa
Bravo!!!!
16 de setembro de 2010 às 20:32Daila
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