sexta-feira, 9 de julho de 2010
Dona Rosa e seus quatro maridos
Eu sei que essa semana eu já falei de divórcio duas vezes, mas é que, divorciada que sou, não consigo deixar de me emocionar com o relato de mulheres bravas, que deram a volta por cima e concederam uma nova chance ao amor após a separação. É o caso de uma senhora chamada Rosa Huzak, cujo relato está na Cláudia deste mês (infelizmente, a reportagem não está disponível no site da revista, pelo menos eu não achei).
Aos 84 anos, Rosa vive as delícias do início de seu quarto casamento com um senhor chamado Luiz, um viúvo que ela, também viúva, conheceu num clube de aposentados. Na primeira vez em que se casou, Rosa ficou 17 anos ao lado do marido, que faleceu. Na segunda, colocou o mala para fora de casa ao descobrir que, com 30 anos de matrimônio, ele a traía. O terceiro foi um mágico uruguaio que ela conheceu num hospital, mas morreu também.
Aos 84 anos, Rosa vive as delícias do início de seu quarto casamento com um senhor chamado Luiz, um viúvo que ela, também viúva, conheceu num clube de aposentados. Na primeira vez em que se casou, Rosa ficou 17 anos ao lado do marido, que faleceu. Na segunda, colocou o mala para fora de casa ao descobrir que, com 30 anos de matrimônio, ele a traía. O terceiro foi um mágico uruguaio que ela conheceu num hospital, mas morreu também.
Para mim, o trecho mais bonito da história da vovó casadoira foi ela dizer que adora “beijo no pescoço” e que é “a prova de que o amor pode aparecer a qualquer momento, aos 10 anos ou aos 80”. Querem mais? Dona Rosa ensina: “Nasci para amar e vou morrer amando. A vida sem amor não tem graça”.
Eu assino embaixo.
Much Love,
Isabela – A Divorciada
10 comentários:
Grande vovó.
9 de julho de 2010 às 08:42E então é por isso que a minha vida anda tão sem graça...
Arrasou!
9 de julho de 2010 às 08:50Adorei!
Essa semana falei de juventude, olha um exemplo de juventude aí, juventude de viver, de sentir, de amar... adorei “Nasci para amar e vou morrer amando. A vida sem amor não tem graça”. Assino embaixo, concordo plenamente.
bjs Bela, amei né!
Eu acredito no amor (apesar de tudo)!
9 de julho de 2010 às 09:32Beijos
Concordo: a vida sem amor não tem a menor graça!
9 de julho de 2010 às 11:26E a gente pode amar muitas coisas na vida, em muitos momentos...
Adorei!
Exemplo de vida.
9 de julho de 2010 às 11:30Bela história.
realmente... exemplo de vida
9 de julho de 2010 às 12:09=)
A vovó sabe o que é bom nessa vida... E viva o amor!!!
9 de julho de 2010 às 14:28beijos
Tadinho do Andarilho, tsc, tsc, tsc. rsrsrs!
10 de julho de 2010 às 00:07Sabe Isabela, engraçado! essa semana eu li um post no blog Sozinha ou Acompanhada sobre o filme Divã. Eu particularmente AMO esse filme, pois ele trata exatamente dessa coragem que a personagem do filme (Mercedes) teve de ir em busca não do amor matrimonial, mas do amor Homem /Mulherer. Aquele que faz a gente sentir um friozinho na barriga. E embora a vovó tenha se casado, não necessáriamente é essa a solução. Que o diga a Mercedes!
O negócio e ser feliz!!!
Casada, solteira ou divorciada!
bjs,
Tou chegando a conclusão de que tenho medo disso...; só pode ser!
10 de julho de 2010 às 16:14Adorei a história Bela! então ainda há esperanças...hahaha...
12 de julho de 2010 às 22:20beijocas,
Mari
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